quarta-feira, 14 de março de 2012

Segurança da Informação

Relendo um artigo de 1999, achei muito interessante destacar o trecho abaixo, onde retrata o papel dos recursos humanos dentro das empresas no tocante a prevenção de fraudes eletrônicas, vingança de funcionários, acessos não autorizados, quebra de confidencialidade da informação e outros.

“Recurso Humano
Esta é uma dimensão fundamental. De nada adiantará implementarmos todos as outras dimensões se o usuário que trata com a informação não tiver sido conscientizado em Segurança da Informação. A assinatura de um termo de responsabilidade e uma campanha de conscientização dos usuários são medidas práticas que devem ser adotadas nesta dimensão.
Ao analisarmos o Processo de Segurança através destas dimensões estaremos melhor equacionando o problema e com mais condições de dimensionar a tarefa de implementarmos este processo. Mas não devemos esquecer os Fatores Críticos de Sucesso:
- Continuidade: o processo de segurança deve ser contínuo ao longo do tempo.
- Apoio da direção: os acionistas através da direção da empresa precisam apoiar integralmente as ações de segurança.
- Disponibilização de recursos: a segurança da informação não acontece de graça e de forma mágica. São necessários recursos financeiros, de tempo e de pessoal.
- Conscientização dos usuários: são as pessoas que executarão e darão vida às regras, às normas e às políticas.
A implementação e implantação do Processo de Segurança na Empresa é uma tarefa que deve ser planejada, contar com pessoal experiente no assunto e ter o apoio da direção da empresa. Uma das dificuldades, é de que estaremos "consertando o avião em pleno vôo". E isto não é uma tarefa fácil. Adaptando uma frase que eu escutei, lembro que "O Criador fez o mundo em seis dias porque não tinha versão anterior para manter a compatibilidade e dar manutenção".
Qualquer que seja a empresa, ela deve possuir seu Plano de Segurança que deve ser compatível com o seu porte organizacional, com o seu negócio e com a criticidade da informação para este negócio. Nesta implementação devemos chegar a um ponto de equilíbrio entre a segurança da informação e o investimento necessário para este nível de segurança.
Para que a Segurança da Informação aconteça precisamos que as pessoas que compõem a empresa, deixem de estar apenas “envolvidas com a segurança” para estarem “comprometidas com a segurança”. A diferença é simples. Quando comemos ovos com bacon, a galinha está envolvida, mas, o porquinho está comprometido!
Como está a sua empresa?“
Edison Fontes, CISA, é especialista em Segurança da Informação.

terça-feira, 13 de março de 2012

Nova câmera de segurança com resfriamento interno suporta calor tropical

Tecnologia inédita de resfriamento resolve um problema comum no Brasil: superaquecimento de câmeras expostas à luz do sol A Axis Communications, líder em videomonitoramento em rede, desenvolveu três modelos de câmeras de rede Dome PTZ com resfriamento ativo integrado – um sistema interno que reduz a temperatura do equipamento e evita maior desgaste das partes móveis, prolongando sua vida útil. Na prática, a exposição à luz do sol pode aumentar a temperatura da câmera em 15°C acima da temperatura ambiente. Nas cidades brasileiras que registram 45 °C no verão, por exemplo, a temperatura dentro da câmera pode chegar a 60 °C. As novas câmeras, com zoom potente e resolução máxima de 1080p HDTV, operam numa temperatura de até 75 °C. "Esses ambientes de altas temperaturas exigem câmeras de monitoramento que possam suportar calor extremo e condições adversas", afirma Alexandre Mori, gerente nacional de vendas da Axis. "Especialmente no Nordeste, um dos grandes desafios para projetos de monitoramento urbano é instalar equipamentos confiáveis e resistentes às intempéries, que não exijam manutenção constante ou troca de equipamentos danificados", observa Mori. Resistentes inclusive a tempestades de areia, as novas câmeras IP compactas e fáceis de instalar atendem ao padrão militar MIL-STD-810G. Os equipamentos também são adequados para uso nos setores de óleo e gás e mineração, além de instalações em oleodutos. "Para uma câmera com partes móveis, é fundamental ter uma temperatura de operação alta o suficiente para garantir uma performance confiável", explica Sergio Fukushima, gerente técnico da Axis para a América do Sul. "Uma câmera PTZ que não tenha sido projetada para operar nessas temperaturas teria maior desgaste e menor vida útil", justifica Fukushima. As novas câmeras AXIS Q60-C podem operar desde 75 °C até -20 °C. Seu sistema de controle de clima avançado pode lidar rapidamente com mudanças de temperatura para eliminar a condensação. As câmeras, com classificação IP66 e NEMA 4X, são à prova de poeira e água, e não requerem encapsulamento adicional. Os produtos respondem a uma ampla gama de condições ambientais especificadas sob o MIL-STD-810G, incluindo choque de temperatura, radiação solar a areia. A AXIS Q60-C é conectada a um switch conversor de mídia fornecido que oferece dois slots de fibra óptica SFP e dois conectores RJ-45, garantindo aos instaladores flexibilidade para conectar a câmera de baixo custo à rede numa corrente daisy por longas distâncias usando fibra óptica ou cabos de rede padrão. O switch conversor de mídia também permite à câmera ser conectada a dispositivos de alarme externos via duas portas input/output configuráveis, e a uma força de 12 V. Os modelos consistem na AXIS Q6032-C (com resolução D1 Estendida e zoom óptico de 35x), AXIS Q6034-C (com HDTV 720p e zoom óptico de 18x) e a AXIS Q6035-C (com HSTV 1080p e zoom óptico de 20x). As câmeras suportam a função Dia & Noite, amplo range dinâmico, H.264 e Motion JPEG, guard tour automático, gerenciamento de alarmes e capacidades de vídeo inteligente, como auto-tracking, Active Gatekeeper e outras aplicações analíticas de vídeo dos parceiros da Axis. Todas estão em conformidade com o padrão ONVIF e possuem o suporte do software de gerenciamento de vídeo AXIS Camera Station e a maior base de softwares da indústria através do programa Application Development Partner da Axis. As câmeras AXIS Q60-C têm disponibilidade prevista para pedidos a partir de Março de 2012.

(Portal Super Sul/RS, 07/03/2012)

Falsos Alarmes

Saber evitá-los é dever do instalador/monitorador e dos usuários.
O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos.
O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.
O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.
O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes.
Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.
Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.
Assim, para evitar o alarme falso e o descrédito do sistema, considerando que os próprios usuários são os maiores causadores, é obrigação das empresas instaladoras e monitoradoras a realização de treinamentos que venham a capacitar os novos usuários, incluindo a necessidade de mudança de conduta, para evitar falha de comunicação com sua central de monitoramento.

Fonte: ABESE

Após onda de violência, União terá 25 câmeras de monitoramento eletrônico

Equipamento deve auxiliar na solução de crimes e vandalismo na cidade

Com a escalada da violência que segue a preocupar os moradores de União dos Palmares, a cidade da Zona da Mata alagoana terá 25 câmeras de monitoramento eletrônico, para auxiliar a polícia no combate à criminalidade. Na última terça-feira (6), cerca de 400 pessoas foram às ruas para pedir providências aos órgãos de segurança no tocante ao grande número de homicídios, registrados em curto espaço de tempo, na região.A instalação dos equipamentos já começou. Os trabalhos devem ser concluídos no final de abril. Segundo a Prefeitura, as câmeras serão monitoradas pela Guarda Municipal. Caso alguma movimentação estranha seja detectada, as informações serão repassadas para o Batalhão da Polícia Militar de União dos Palmares. O prefeito Areski Freitas informou que tal autorização, pela Câmara Municipal de Vereadores, foi concedida no ano passado, mas a instalação só pôde ser iniciada neste mês.

Violência assusta

Somente em fevereiro deste ano, foram registrados 12 assassinatos naquela cidade, sendo dois deles tendo crianças como vítimas. A suspeita é a de que as mortes tenham sido motivadas por envolvimento com o tráfico de drogas. O policiamento no município já foi reforçado. “Este monitoramento irá ajudar a polícia inclusive nos casos vandalismo registrados aqui em União”, disse o prefeito Areski Freitas.

(Portal GazetaWeb/AL, 13/03/2012)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Segurança: por que resistir à prevenção?

Todos os dias, a presença nos noticiários de uma série de ações criminosas expõe, por meio das tristes histórias das vítimas, as mazelas da segurança no país. São casos que deixam sequelas nos protagonistas e amedrontam a população em geral. E como reagimos? Embora cada pessoa tenha seu jeito próprio de lidar com a questão, alguns comportamentos coletivos merecem ser destacados, pois apontam para a falta de prevenção.

A nós, especialistas em segurança, intriga o fato de que muitos dos casos de violência – noticiados ou não – são evitáveis, ou pelo menos passíveis de causar menos danos, mas para isso é necessário adotar medidas preventivas, muitas vezes bem simples, que os indivíduos parecem não enxergar, as autoridades não alertar, e a sociedade, desconsiderar.

Hoje, grande parte das pessoas só retira um carro da concessionária com uma apólice de seguro em vigor, trava os cintos de segurança antes de engatar a primeira marcha e sabe que é preciso manter uma vítima de acidente imóvel, aguardando a chegada de uma equipe de resgate profissional, mesmo após uma colisão leve. Sem dúvida, bons exemplos de condutas seguras a serem seguidos.

Porém, quando o assunto é a segurança de residência e seus moradores, ou de empresa e seus funcionários, uma coisa é certa: a grande maioria dos brasileiros investe pela primeira em vez em vigilantes profissionais, câmeras, alarmes, monitoramento remoto ou controle de acesso somente depois de uma ocorrência, de uma perda significativa de bens materiais e até de vidas. Seguindo essa lógica – “primeiro o trauma, depois a providência” – somente teríamos a apólice de seguro para o veículo ou adotaríamos o cinto de segurança, a partir do primeiro acidente, o que, sabemos, não é a melhor conduta.

Um dos segmentos da segurança que mais cresce atualmente no Brasil é o da eletrônica, no entanto ainda estamos longe do potencial gerado por um país com 190 milhões de habitantes. Hoje, há cerca de um milhão de câmeras auxiliando na segurança dos brasileiros; com um quarto da nossa população e índices de violência bem menores, a Inglaterra tem mais de 3 milhões de câmeras somente em áreas públicas. De um total de mais de 6 milhões de imóveis com condições de receber sistemas de alarmes monitorados no Brasil, apenas 11% efetivamente têm esses serviços – ou seja, 700 mil; enquanto isso, o número de residências com TV por assinatura ultrapassou a casa dos 13 milhões em janeiro.

Recentemente, a prefeitura de São Paulo divulgou a instalação de 100 câmeras ‘inteligentes’ em pontos estratégicos do centro expandido. Tais equipamentos têm um software que ao identificar eventos como uma pessoa pulando um muro, um tumulto de rua ou um veículo trafegando na contramão, dispara um sinal na tela, na central de monitoramento 24 horas, alertando os responsáveis por avaliar e tomar as providências cabíveis. Você, cidadão de bem, deve estar achando ótimo, não é? Pois saiba que houve várias manifestações de resistência. Os que criticaram na linha “os equipamentos são bons, mas não adianta instalar se não tiver mão de obra adequada para operar” deveriam mudar o discurso para algo do tipo: “ótimo, agora vamos comprar também um programa de treinamento e reciclagem dos operadores”. Atitudes assim é que fazem a segurança melhorar efetivamente. Houve até um grande jornal que, ao dar a notícia, chamou os equipamentos de “câmeras dedo-duro”, dando uma conotação pejorativa a uma ótima solução para melhoria da segurança pública.

É preciso mudar a cultura da segurança no País, volto a repetir, e para isso, precisamos trabalhar. De um lado, há o desafio de quebrar a velha resistência frente às mudanças necessárias. De outro, o de criar a consciência de que a prevenção é o melhor caminho.

*Erasmo Prioste é graduado em engenharia, especialista em segurança de patrimônio e diretor comercial do Grupo Segurança/ Security Vigilância Patrimonial.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Atenção ao contratar uma Empresa de Segurança

O cliente deve estar atento e exigir:
- Contrato de compra do serviço, equipamentos e materiais de instalação;
- Saber quanto tempo demora a instalação e combinar horários e dias disponíveis e que sejam permitidos, em caso de condomínios, para realizar o trabalho de instalação;
- Qual programação será feita e como irá funcionar;
- Realizar teste do sistema;
- Fazer treinamento com todas as pessoas da residência;
- Quando e em quanto tempo serão realizadas as manutenções do sistema.

Dicas:
- Verificar as qualificações da empresa que está contratando e outros projetos por ela já realizados;
- Verificar a qualidade dos produtos a serem comprados e instalados (fabricantes e procedência);
- Verificar sempre se o custo está de acordo com o produto e seu desempenho;
- Certifique-se que será realizado um projeto e se a empresa tem pós-venda (manutenção e monitoramento);
- Todo sistema eletrônico deve pertencer a um plano integrado de segurança (Equipamento, treinamento, normas de conduta, rotinas, etc.).

Grandes eventos já atraem empresas da área de segurança

Sem perspectiva de crescimento nos países ricos, companhias de defesa tentam operar no país para expandir seus mercados.


Com a necessidade de expandir seus negócios para mercados emergentes, empresas que atuam na área de defesa prometem entrar com força máxima para participar dos grandes eventos no Brasil. A agenda nacional, que começa com a visita do Papa em 2013 e termina com os Jogos Olímpicos em2016, no Rio de Janeiro, aguçou executivos de companhias do ramo que, coma crise, perderam espaço entre os principais consumidores: Estados Unidos e União Europeia. “Não oferecemos nossos serviços para Londres, que receberá os jogos olímpicos neste ano. Mas, definitivamente, entraremos na briga pelo Brasil”, diz Werner Lachenmaier, diretor comercial da europeia Cassidian.
A afirmação taxativa do executivo evidencia a mudança de objetivos da empresa, que há poucos anos, operava apenas em mercados desenvolvidos. Com a desaceleração dos países ricos, tiveram de buscar espaço entre os emergentes. Com a chance de ingressar no Brasil por meio destes eventos, a empresa espera não perder a oportunidade. “Estamos prontos para o jogo”, diz Lachenmaier. Atualmente, a companhia faz o monitoramento dos 9 mil quilômetros das fronteiras sauditas. Em 2010, forneceu equipamento de comunicação à polícia sul-africana para a Copa do Mundo e, em2008, para a de Pequim, durante a olimpíada. “Será necessário inovar paranos expandir globalmente. Os mercados emergentes fazem parte desta estratégia de inovação. Índia e Brasil são nossos principais objetivos”, explica o vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da Cassidian, Aimo Bülte. Após o acordo que criou uma joint-venture com a brasileira Odebrecht, a companhia europeia anunciou investimentos de €200 milhões (US$ 260 milhões) até 2014 a fim de montar uma subsidiária no Brasil para atuar nos grandes eventos. A israelense Rafael Defense, com faturamento acima de US$ 1,7 bilhões e presente na maioria das nações ricas, partilha do pensamento da concorrente. “A Rafael tem interesse em grandes projetos. Temos a capacidade de oferecer sistemas de informação em tempo real, que são necessários para uma tomada de decisão extraordinária, comum nestes grandes eventos”, afirma Yitzhak Soroka, diretor para o Brasil da companhia. Entre os produtos oferecidos pelas empresas, estão câmeras de alta definição, que podem identificar um torcedor a mais de três quilômetros de distância; linhas de transmissão de dados de alta velocidade, integrando centros de controle e as polícias locais; armas letais e não letais de combate; e veículos seguros para o transporte de pessoas importantes, as chamadas VIPs (Very Importante People).
Por ser um evento de abrangência nacional, a Copa do Mundo de 2014 tem atraído maior interesse das companhias. De acordo com a consultoria Ernest Young,mais de R$ 1,69 bilhão serão investidos em segurança pública apenas para este acontecimento.
Segundo o Comitê Organizador Local (COL), os investimentos em segurança e defesa para a Copa de 2014 integram o orçamento de infraestrutura, que pode chegar a R$ 47,5 bilhões. No entanto, omontante aportado deve aumentar após a conclusão do evento da Fifa no Brasil. Somente no Rio de Janeiro, até 2016, devem ser aplicados R$ 3 bilhões emsegurança pública, segundo previsão feita há algunsmeses pelo secretário estadual, José Mariano Beltrame.
Sem um número oficial, as estimativas para São Paulo sugerem uma cifra menor, devido a uma menor participação nos Jogos Olímpicos. De acordo comSamira Bueno,coordenadora de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a parceria coma iniciativa privada é primordial para o sucesso destes eventos. “O grande potencial para as empresas está no fornecimento de tecnologia. Nesta área poderemos vislumbrar um legado após o término destes grandes eventos”, prospecta Samira Bueno. A consultora lembra que muitas cidades brasileiras já possuem um “know how” com grandes eventos, como os blocos de carnaval, em Salvador, e a Parada do Orgulho GLBT, em São Paulo.Nestes casos, diz Bueno, a segurança tem sido satisfatória devido ao grande número de pessoas envolvidas nos eventos. “São parceria entre os governos e a iniciativa privada bem sucedidas. Já existe uma experiência nesta área a partir destes eventos, principalmente na área tecnológica”.

(Jornal Brasil Econômico, Brasil/SP – 06/03/2012)

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia da Mulher na VIPS

D. Terezinha, Kadidja, Lorena, Gleyce e Adriene.

(Ausentes: Zenaide e Karina)


Com o jeito peculiar e individual de ser, vocês são um exemplo de

amor, perseverança, coragem, determinação e inteligência

no cumprimento do dever.

Parabéns pelo seu dia!!