quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Curso de Procedimentos de Segurança em Natal





Câmeras nas estradas geram 2.435 multas

Polícia Rodoviária Estadual utiliza equipamentos de concessionárias de rodovias para flagrar motoristas infratores
Para flagrar motoristas cometendo irregularidades nas rodovias paulistas, a PRE (Polícia Rodoviária Estadual) passou a utilizar as câmeras de monitoramento das concessionárias. Até agora, 2.435 multas já foram aplicadas com o “reforço” tecnológico.
As autuações são referentes ao período que vai de julho a dezembro de 2011, no trecho oeste do Rodoanel, que conta com 32 câmeras, e na rodovia Castello Branco, com 52 equipamentos instalados.
Os flagrantes foram realizados por policiais que, instalados dentro de uma central de monitoramento da polícia rodoviária, acompanharam as irregularidades cometidas e anotam a placa do veículo. As câmeras foram instaladas para monitorar o fluxo de veículos e acionar equipes de socorro após acidentes.
Trafegar em faixas não reservadas para os veículos, como os caminhões que circulam pela esquerda, foi a infração mais cometida (1.197 multas). Dirigir pelo acostamento ou gramado aparece em seguida, com 1.140 autuações.
Segundo o tenente Moacir Mathias do Nascimento, que atua no sistema Anchieta-Imigrantes e no Ayrton Senna-Carvalho Pinto, diz que as câmeras começaram a ser compartilhadas com os policiais para auxiliar na fiscalização e reduzir acidentes.
“Precisamos dos equipamentos para auxiliar na fiscalização. Se não conseguirmos captar a infração, um policial é avisado e o condutor é parado”, diz. Outras rodovias, como a Raposo Tavares, Tamoios e a dos Bandeirantes, também já adotaram o modelo.
Para o presidente comissão de trânsito da OAB-SP, Mauricio Januzzi, a medida é ilegal e os motoristas podem recorrer. “Este método não é regulamentado. As infrações podem ser contestadas judicialmente”. A polícia diz que a medida é amparada por uma resolução do Código de Trânsito Brasileiro.
 
Fonte: ABESE - Portal Cenário/Mato Grosso/MT, 29/08/2012

Aumentam as vendas de equipamentos eletrônicos de segurança em Juiz de Fora, MG

O aumento da sensação de insegurança faz crescer a venda de equipamentos eletrônicos para residências. Em Juiz de Fora, em 2012, já há lojas especializadas faturando mais.
O administrador de condomínios Walter Nogueira vive cercado por dispositivos de segurança, como grades, portões, cerca elétrica, entre outros. Investimento que custou R$ 2.300. São seis câmeras colocadas em locais estratégicos, por onde assaltantes já tentaram entrar e invadir a casa.
As imagens gravadas durante 20 horas pelas câmeras de segurança são enviadas direto para um computador que fica dentro da casa de Walter. Desde que os equipamentos foram instalados, nenhuma ocorrência foi registrada e, mesmo assim, ele continua acompanhando tudo.
Medidas como estas vem sendo adotadas por muita gente. Segundo o Sindicato das Empresas de Sistema Eletrônico em Minas Gerais (ABESE-MG) este ano o setor deve crescer cerca de 10% no estado. Em uma loja especializada de Juiz de fora, o aumento já está em torno de 27%. Segundo o consultor de segurança Felipe Carlos Duarte, o circuito fechado de TV e o sistema de alarme são os mais procurados.
Em média, um sistema de segurança completo custa cerca de R$1.500. Já o alarme simples sai entre R$800 e R$900. Os preços que podem variar dependendo do equipamento. Na central de monitoramento, funcionários treinados acompanham os chamados. A empresa de Juiz de Fora já tem sede em outras cidades da região, como São João Nepomuceno, Ubá, Viçosa e Leopoldina.
 
Fonte: ABESE/Portal Globo.Com/Juiz de Fora/MG, 28/08/2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Biometria digital ganha espaço entre sistemas de segurança

A biometria digital está entre as formas mais seguras de identificação de pessoas e, aos poucos, sai das telas de cinema para o cotidiano. Isso porque leitores de digitais já estão se tornando comuns em agências bancárias, urnas eletrônicas, condomínios e até academias e locadoras de vídeo, que já identificam os frequentadores dessa forma. E o mais interessante é que, ao passo que a tecnologia vai barateando, mais setores utilizam a ferramenta.
Mas afinal, o que é biometria? O termo significa medição biológica, ou seja, serve para medir características físicas ou até comportamentais de uma pessoa. Esse tipo de identificação faz com que o próprio corpo seja uma senha.
Para isso, são necessários um computador com boa capacidade, um sensor ou scanner para coletar os dados e um software capaz de compará-los com um banco de dados. Teoricamente parece simples, mas a adaptação de uma empresa para usar a digital como cartão-ponto, por exemplo, pode se tornar complicada.
Os níveis de precisão e os custos da tecnologia
A biometria da digital, a mais comum hoje, apresenta diferentes níveis precisão, de acordo com a exigência do cliente. O menor nível dá menos segurança, mas evita problemas onde há pessoas que trabalham muito com as mãos - como auxiliares gerais, funcionários da construção civil, por exemplo - e desgastam suas digitais. Assim, quando o comparativo é feito, ele admite algumas diferenças. Para uma menor precisão, baixa também o custo de implantação.
Esse tipo de adaptação permitiu que a tecnologia se popularizasse. De acordo com Ernani Rangel, gerente de negócios da Telemática, empresa especializada neste tipo de sistema, os custos caíram pela metade nos últimos cinco anos. "O que há de negativo hoje não é mais o preço, mas a dúvida do cliente sobre as falhas do sistema. As experiências negativas que alguns tiveram anteriormente com algumas empresas impede a biometria de se popularizar mais", afirma.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), Carlos Progianti, confirma essa preocupação. "É importante procurar uma empresa idônea, legalmente constituída, que garanta a procedência dos equipamentos e acessórios utilizados para instalação do sistema e, principalmente, que assuma compromissos pós-venda, firmados em contrato", ressalta.
Outros tipos de biometria também estão disponíveis para clientes exigentes e que necessitam de mais segurança. O leitor de íris ou retina é um dos sistemas mais seguros e é utilizado em bancos, joalherias e locais onde há produtos de alto valor. O reconhecimento facial lê os traços do rosto e está entre os mais caros, além de ter baixa confiabilidade. Há ainda a leitura da geometria da mão - esta menos confiável do que a digital do dedo - e das veias das mãos. Se você gostava de filmes policiais e ainda não utilizou um desses sensores, não vai demorar muito para que um deles apareça na sua frente.
 
Fonte: Site ABESE - Portal Terra/SP,20/08/2012

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Dicas de Segurança




Nas Ruas:
  • Previna-se contra a ação dos marginais não ostentando objetos de valor como relógios, pulseiras, colares e outras jóias de valor.
  • Evite passar em ruas ou praças mal iluminadas.
  • Se sentir que está sendo seguido, entre em algum estabelecimento comercial ou atravesse a rua.
  • Não saia com grandes quantias de dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade.
  • Não abra a carteira ou a bolsa na frente de estranhos.
  • Ao sair sozinho, procure sempre ficar no centro da calçada e na direção contrária ao trânsito. Fica mais fácil perceber a aproximação de um veículo suspeito.
  • Não deixe de comunicar a presença de elementos suspeitos nas proximidades de sua casa.
  • Ao retornar, notando algum sinal estranho (porta aberta, luzes acesas, etc.), não entre em casa, chame a polícia.
Nos Bancos:
  • Evite conversar com pessoas estranhas dentro ou fora do banco.
  • Proteja bem o dinheiro ou cheques na hora que for ao banco fazer depósitos.
  • Ao sair do banco olhe bem para todos os lados para ter certeza de que não está sendo seguido.
  • Nunca aceite ajuda de estranhos ao utilizar os caixas eletrônicos.
Nas Praias:
  • Nunca leve objetos de valor para a praia.
  • Cuidado com vendedores ambulantes.
  • Nunca deixe seus pertences sozinhos. Peça a alguém de confiança para olhar enquanto você vai tomar banho de mar.
  • Não aceite bebida de estranhos. Pode estar adulterada com algum tipo de narcótico.
  • Evite tomar banho de mar em locais que você não conhece.

Nas Compras:
  • Procure não ir às compras sozinho. Se possível leve alguém para acompanhá-lo, é mais seguro.
  • Nunca deixe sua bolsa ou compras em locais onde possam ser roubados.
  • Prefira pagar suas contas com cartão ou cheque. Assim você não precisa conduzir grandes quantias em dinheiro.
  • Procure não entrar em lojas muito cheias. Faça suas compras em horários de menor movimento.
  • Evite carregar muitos pacotes para não ocupar as duas mãos.
  • Nunca mostre dinheiro em lugares públicos, especialmente em bares, restaurantes, cinemas, lojas, barracas de camelôs, etc.
  • No caso de furto ou qualquer ocorrência policial, não perca tempo, comunique imediatamente à Delegacia de Polícia mais próxima da área.
No Transporte Coletivo:
  • Dentro do coletivo mantenha a bolsa, carteira, pacotes ou sacolas na frente do seu corpo.
  • Em ônibus com poucos passageiros, procure viajar próximo ao motorista.
  • Ande sempre com o dinheiro da passagem contado ou dê preferência aos vales transporte.
  • Evite ficar sozinho em pontos de ônibus isolados.

No Carro:
  • Onde estiver, tenha cuidado com o seu carro. Não existem locais totalmente seguros.
  • Nunca deixe documentos, talões de cheques, objetos de valor dentro do carro.
  • Ao sair do carro mesmo que por alguns minutos, levante os vidros, tranque as portas e o porta-malas e se possível ligue o alarme.
  • Nunca deixe as chaves sobressalentes dentro do carro.
  • Procure estacionar em locais vigiados por pessoas de confiança e se possível em locais iluminados e visíveis.
  • Em locais que você não conhece, procure não hostilizar os guardadores. Seu carro pode sair arranhado.
  • Nunca dê carona a estranhos.
  • Procure usar dispositivos de segurança como: sistema de alarme, corrente de direção, chave geral interruptora e tranca de direção.
  • Ao perceber alguém lhe seguindo insistentemente dirija-se a um posto ou cabine policial.
  • Não entregue seu carro a manobristas ou lavadores.
  • Procure não se aproximar do seu carro e nem entrar nele se perceber a presença de pessoas suspeitas nas proximidades.
  • Não jogue lixo pela janela do veículo.
Nos Terminais Rodoviários, Ferroviários, Cais do Porto e Aeroportos:
  • Não aceite ajuda de pessoas não credenciadas interessadas em carregar sua bagagem.
  • Nunca deixe a sua bagagem sem ninguém de confiança olhando.
  • Cuidado com menores no aeroporto ou na rodoviária.
  • Ao despachar qualquer bagagem, inclusive de mão, verifique se estão muito bem fechadas.
  • Coloque identificação visível em todas as suas bagagens.
  • Ao viajar de ônibus, evite carregar objetos de valor e principalmente grandes quantias em dinheiro.
  • Nos ônibus interurbanos, desconfie de passageiros que sobem fora dos pontos de parada e sem bagagem.
Fonte: http://www.defesasocial.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/sesed/principal/gerados/dicas.asp

Capital conta com 1 milhão de câmeras

Com o crescimento de 9% do setor de monitoramento eletrônico em 2011, a cidade de São Paulo recordista em equipamentos na América do Sul, bateu a marca de um milhão de câmeras e hoje tem cerca de um aparelho para cada dez habitantes. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos (ABESE), que apontam que nenhum paulistano vai e volta de sua casa para o trabalho sem passar por no mínimo dez câmeras de monitoramento. Somente a Polícia Militar tem 272 câmeras de monitoramento operando na capital cerca de mais de 1,4 mil equipamentos compõem ainda o Sistema de Vídeo Monitoramento Integrada Guarda Civil Metropolitana, que inclui equipamentos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), SP Trans e até da própria PM. Para o presidente da Abese, Carlos Progianti, esse crescimento que nos últimos cinco anos apresentou alta de 11% e só em 2011 movimentou R$1,8 bilhão deve se à criminalidade estar mais perto das pessoas e o Poder Público não dar conta de diminui la sozinho. “Hoje da para falar que todos os paulistanos estão sendo filmados nesse momento e isso é positivo. Basta ligar a TV ou ler os jornais e ver quantos casos estão sendo resolvidos com auxílio dos sistemas de monitoramento”, comentou Progianti. O especialista em Segurança Pública e Privada autor de 1,5 mil artigos e criador do site “Tudo Sobre Segurança” Jorge Lordello, diz que as câmeras colaboram em três aspectos. O primeiro só de estar instalada , na inibição da ação do criminoso. O segundo para movimentar em tempo real e tentar medidas antes que o crime ocorra como comunicar a polícia, e no ultimo caso ao menos constatar flagrantes crimes. “Acho que esse é um mercado em crescimento, mas ainda é virgem no País. Em locais com a Inglaterra, que tem índices criminais menores, o número de equipamentos é dez vezes maior”, disse. Antes de escolher o equipamento, pesquise a empresa Apesar do grande número de câmeras de monitoramento na Capital, tanto o especialista Jorge Lordello quanto o presidente da Abese, Carlos Progianti, dizem que ainda existem problemas e cuidados que o consumidor precisa ter antes da aquisição. Para o presidente da Abese, o primeiro cuidado esta na escolha da empresa, que precisa ser autorizada, cadastrada e ter tradição no mercado. Atualmente existem 18 mil empresas em todo o Brasil, na base de dados da associação. ”Comprar segurança não é como comprar uma televisão, por exemplo. É uma relação que começa na compra do aparelho mas que deve contar com a prestação de informações e cuidados com a manutenção.Por isso, a escolha da empresa é muito importante porque só um bom profissional prestará um bom serviço, que atingirá os objetivos”, comentou Progianti. Para Lordello, além da escolha da empresa é preciso adquirir materiais de boa qualidade, fazer sempre o serviço de manutenção das câmeras e, principalmente, cuidar das informações gravadas pelos circuitos. Para ele gravar as imagens e cuidar para que essas imagens não sejam roubadas durante crimes tem suma importância. “Hoje existem empresas que guardam as imagens de forma remota. Com isso, mesmo que o criminoso leve as câmeras e queira levar as imagens, existe a segurança em outro local”, disse Lordello. Ele afirmou ainda que é preciso cuidar também do monitoramento dessas imagens para evitar que o crime ocorra antes de ele começar.

Fonte: Jornal Metro News/SP, 11/08/2012

Polícia Rodoviária Federal fará monitoramento por câmeras na BR-101

A Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina, fará o monitoramento da Rodovia BR 101 de Garuva no norte até Palhoça na Grande Florianópolis pelas câmeras instaladas pela Auto Pista Litoral Sul. O Centro de Controle Operacional foi inaugurado no último dia 27 de julho em Curitiba, com a presença do Superintendente da PRF em Santa Catarina, Inspetor Silvinei Vasques e outras autoridades. O Centro de Controle Operacional, consiste em um local em que as imagens coletadas por 175 câmeras instaladas a cada 2 quilômetros, em média, e que são processadas para vigiar 335 quilômetros de rodovias. A cobertura chega até 90% deste trecho e, graças a qualidade dos equipamentos é possível aproximar as imagens com um zoom óptico de até 70 vezes. O sistema inteligente utilizado para o processamento das imagens é capaz de identificar veículos na contramão, pedestres sobre a pista e outras informações relevantes para o pronto atendimento de ocorrências. Dentro do estado catarinense as imagens serão coletadas desde Garuva até o município de Palhoça/SC. Entretanto, também serão observados os trechos da BR 116 e BR 376 no estado do Paraná. A concessionária Autopista Litoral Sul irá conceder o espaço em sua sede, em Joinville/SC, para que a PRF possa monitorar as imagens e compor uma equipe própria para tanto. Estima-se que esta equipe poderá aferir com mais precisão a existência de ocorrências, assim como o status da urgência, e até mesmo os participantes de acidentes e ocorrências criminais. As imagens poderão ser utilizadas, em juízo, como provas para a execução de criminosos flagrados pelas câmeras.

Fonte: Portal Gingol/SC,08/08/2012

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

CFTV: Combate às perdas no varejo

Com dois mil metros quadrados distribuídos em três andares, a 8ª loja da rede varejista de roupas Grippon no Rio de Janeiro, inaugurada em Queimados (RJ) está equipada
com sistema de CFTV de alta definição para segurança interna e monitoramento dos portões e estacionamento, com a finalidade de coibir o roubo de mercadorias e acidentes.
 O sistema de CFTV utilizado para a Grippon está formado por 40 câmeras de alta definição, fixas, que especificamente nesta aplicação permitem até quatro cenas
simultâneas em cada câmera. Esta customização, de acordo com Alex Ribeiro, gerente de TI da Grippon, é um diferencial importante: “Tivemos uma redução de 50% no custo da infraestrutura ao optarmos pelas câmeras IP panorâmicas de 180º e de 360º de alta qualidade, pois elas utilizam uma única infraestrutura e nos fornecem quatro imagens distintas, sendo assim menos pontos de rede e infraestrutura. Também reduzem o custo da manutenção futura, uma vez que o ambiente concentra 40 pontos para manter e administrar.
O sistema de CFTV da Grippon - Nesta unidade da Grippon 40 câmeras de 1 MP e 2 MP fixas, que geram 87 imagens, obtêm o mesmo resultado que seria gerado por 120 câmeras convencionais. No projeto foram utilizadas câmeras dome IP panorâmicas
de alta definição com HSDM, permitindo que, a partir de uma câmera, quatro sensores façam cobertura panorâmica (180º ou 360º).

Fonte: http://www.guiadocftv.com.br/modules/news/article.php?storyid=28719

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Equipamentos para fraudes de caixas eletrônicos ficam cada vez mais avançados

Não é só aqui no Brasil que os consumidores sofrem com as fraudes envolvendo caixas eletrônicos. Na Europa, cada vez mais as agências de segurança precisam ficar atentas para identificar qualquer atitude suspeita. O problema é que isso tem ficado cada vez mais difícil. Segundo o European ATM Security Team
, associação que ajuda na fiscalização destes terminais de autoatendimento, um novo tipo de clonagem vem sendo utilizada.
 Os criminosos inventaram um dispositivo ultrafino, que é inserido diretamente no lugar onde os clientes dos bancos inserem os seus respectivos cartões. O dispositivo fica alojado ali e, assim que alguém tentar utilizar o caixa eletrônico, ele entra em ação, copiando todos os dados gravados na tarja magnética do cartão.
Já por meio de outro sensor (ou câmera escondida), os criminosos são capazes de identificar as senhas da pessoa. Ou seja, conseguem botar as mãos em praticamente tudo o que é necessário para poder roubar o dinheiro dos clientes sem serem percebidos. Talvez o futuro esteja mesmo nos caixas eletrônicos com leitores biométricos.
Fonte:"Tecmundo"

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/caixa-eletronico/27153-equipamentos-para-fraudar-caixas-eletronicos-ficam-cada-vez-mais-avancados.htm#ixzz22FIVKgL5