quinta-feira, 21 de julho de 2016

Terrorismo: Metrô de São Paulo é palco de simulação antiterrorismo

A estação Paraíso uma das principais alternativas para quem assistirá uma das dez partidas do torneio de futebol olímpico na Arena Corinthians
 


As Forças Armadas de São Paulo realizaram, na madrugada desta quarta-feira (20) uma simulação de um ataque terrorista na estação Paraíso do Metrô. O treinamento tenta evitar qualquer tipo de surpresa durante os Jogos Olímpicos no Brasil já que umas das principais preocupações de todos continuam sendo a segurança contra qualquer tipo de ato de terrorismo.
A primeira etapa do treinamento contra o terrorismo começou por volta de 1 da manhã e foi uma encenação sem luz na estação, com os militares utilizando equipamentos para enxergar nestas condições. Mais tarde, por volta das 3 horas, a simulação foi de um resgate de reféns no vagão de um trem do Metrô. Cerca de 100 militares das Forças Armadas de São Paulo e Goiânia participaram da ação.
Durante o treinamento também houve encenação de troca de tiros e uso de bombas. Ao final, três terroristas foram “mortos” e todos os reféns, representados por figurantes, foram resgatados com vida.
Essa não é a primeira vez que as Forças Armadas fazem uma simulação em estações do Metrô de São Paulo. No mês de maio, ação semelhante foi registrada no Butantã.
O torneio de futebol olímpico será realizado na Arena Corinthians, na zona leste da capital, e uma das principais alternativas de locomoção para quem assistirá uma das 10 partidas é a Estação Paraíso. Cerca de 200 mil pessoas transitam diariamente pelo local.
 
 

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Polícia prende um dos suspeitos de mega-assalto e apreende dinheiro

A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) prendeu, nesta sexta-feira (15) um dos suspeitos do mega-assalto na transportadora de valores Prosegur, na madrugada do dia 5. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, além do suspeito, foi apreendido um montante em dinheiro –tanto a identidade do preso como o valor recuperado não foram informados porque as investigações correm em sigilo. A ação dos criminosos deixou dois mortos –um policial rodoviário morto com tiro na cabeça e um morador de rua, que estava próximo a um dos veículos incendiados durante a fuga e serviu de “escudo”, conforme policiais. Este foi o quarto assalto do gênero em cidades de São Paulo desde novembro, quando homens atacaram uma empresa de transporte de valores em Campinas. Depois, houve casos em março, também em Campinas, e no mês seguinte, em Santos. Excetuando-se o ataque de março, à empresa Protege, os outros tiveram como alvo a Prosegur. Ataques cinematográficos e violentos, no entanto, não são exclusividade de cidades paulistas. Desde o segundo semestre do ano passado, foram ao menos 15 ataques a veículos e empresas de transporte de valores em sete Estados. A quantia levada não foi informada pela Prosegur, mas policiais afirmaram que o montante roubado pode chegar a até R$ 60 milhões. O secretário da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, disse que existe a possibilidade de elo entre a quadrilha que explodiu a empresa de segurança em Ribeirão com os ataques semelhantes ocorridos nos últimos meses.
 
Fonte: Folha de S. Paulo

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Bancos fazem investimento em segurança

Os principais bancos do país dizem fazer investimentos constantes em segurança para prevenir que seus clientes sejam vítimas de fraudes. O Itaú Unibanco afirmou em nota que "investe fortemente em segurança e oferece um ambiente seguro para que seus clientes possam realizar transações financeiras nos diversos canais, por meio da internet, do celular e também dos caixas eletrônicos". "Além de fornecer orientações aos clientes de como transacionar com o banco de forma segura, o Itaú monitora transações que estão sendo realizadas e atua imediatamente em caso de suspeita de fraude", afirma. A Caixa Econômica Federal afirmou que adota diversas medidas de segurança em suas agências e salas de autoatendimento, como a instalação de circuito fechado de TV, alarme e central de monitoramento de imagens. "Tanto para transações com cartão como para as do internet banking, são disponibilizados aos clientes requisitos de segurança diferenciados", diz Paulo Leonel Menezes, superintendente nacional de canais de distribuição. O banco coloca dicas de segurança aos clientes em seu site. "Como exemplo, citamos a importância de não ter a senha escrita junto aos cartões", completa Menezes. O Santander afirmou que seu internet banking foi feito "com modernos recursos de segurança para garantir que o acesso ao banco seja feito de forma confidencial". A instituição diz que adota um rigoroso processo de criptografia, impedindo que as informações que transitam entre o computador do cliente e os computadores do banco possam ser lidas ou decifradas por outras pessoas. Procurados, Banco do Brasil e Bradesco orientaram a reportagem a procurar a Federação Brasileira de Bancos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/09/2014)

Bancos fazem investimento em segurança

Os principais bancos do país dizem fazer investimentos constantes em segurança para prevenir que seus clientes sejam vítimas de fraudes. O Itaú Unibanco afirmou em nota que "investe fortemente em segurança e oferece um ambiente seguro para que seus clientes possam realizar transações financeiras nos diversos canais, por meio da internet, do celular e também dos caixas eletrônicos". "Além de fornecer orientações aos clientes de como transacionar com o banco de forma segura, o Itaú monitora transações que estão sendo realizadas e atua imediatamente em caso de suspeita de fraude", afirma. A Caixa Econômica Federal afirmou que adota diversas medidas de segurança em suas agências e salas de autoatendimento, como a instalação de circuito fechado de TV, alarme e central de monitoramento de imagens. "Tanto para transações com cartão como para as do internet banking, são disponibilizados aos clientes requisitos de segurança diferenciados", diz Paulo Leonel Menezes, superintendente nacional de canais de distribuição. O banco coloca dicas de segurança aos clientes em seu site. "Como exemplo, citamos a importância de não ter a senha escrita junto aos cartões", completa Menezes. O Santander afirmou que seu internet banking foi feito "com modernos recursos de segurança para garantir que o acesso ao banco seja feito de forma confidencial". A instituição diz que adota um rigoroso processo de criptografia, impedindo que as informações que transitam entre o computador do cliente e os computadores do banco possam ser lidas ou decifradas por outras pessoas. Procurados, Banco do Brasil e Bradesco orientaram a reportagem a procurar a Federação Brasileira de Bancos. Fonte: Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/09/2014

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Americanos pedem ao governo para criar lei que obrigue policiais a usar câmeras

Em apenas uma semana, uma petição popular enviada ao governo americano pela aprovação de uma lei que obrigue todos os policiais do país a usar câmeras atadas em suas fardas, com o fim de conter a brutalidade policial, recebeu quase 138 mil assinaturas até a tarde desta quinta-feira (21/8). São necessárias 100 mil assinaturas no site governamental “We the People” para obrigar a Casa Branca a dar uma resposta oficial. Qualquer pessoa pode assinar a petição eletronicamente. A petição propõe a criação da “Lei Mike Brown”. Em 9 de agosto, o policial Darren Wilson, branco, deu seis tiros em Mike Brown, um jovem negro de 18 anos, que estava desarmado e com os braços levantados. O fato aconteceu no meio da rua. Parte dos acontecimentos foi filmada e fotografada. Mas havia diversas testemunhas no local. O episódio resultou em protestos, algumas vezes violentos, da população negra de Fergurson, no Missouri, com participação de parte da população branca. A petição, publicada no site da Casa Branca e em diversos jornais, diz: “Criar um projeto de lei, sancionar a lei e destinar fundos para exigir que a polícia em todos os estados, condados e cidades usem uma câmera. Essa lei deve ser aprovada em um esforço para não apenas conter a má conduta da polícia (isto é, brutalidade, discriminação racial e abuso de poder), mas também assegura que todos os policiais sigam o procedimento e removam todas as dúvidas, de abordagens policiais normalmente questionáveis. E, da mesma forma, ajudar a responsabilizar todas as partes por suas ações, dentro de uma investigação policial”. Experiência em uma cidade da Califórnia, em que o uso de câmeras atadas na farda se tornou obrigatória, resultou em uma queda dos casos de violência policial e abuso de poder em 65%. Ao mesmo tempo, o procedimento favoreceu a polícia: muitas acusações formalizadas contra policiais foram rejeitadas quando se examinou os vídeos tomados pelos próprios policiais. De uma maneira geral, a população americana reclama que câmeras instaladas nas cidades pelos órgãos de segurança, além das câmeras de segurança de entidades privadas, vigiam os cidadãos em tempo integral. No entanto, não há câmeras vigiando os policiais quando eles reagem de forma violenta em qualquer confronto comum com os cidadãos, ou quando abusam de seu poder. A comunidade jurídica americana reclama da militarização da polícia. A jornalista Nadia Prupis, da publicação Common Dreams, diz que a militarização silenciosa dos departamentos de polícia dos EUA começou com a aprovação da Lei de Autorização da Defesa Nacional, que permitiu que a Secretaria de Defesa transfira aos órgãos de segurança federais e estaduais armamentos e munições. Com o tempo, isso encorajou os policiais a verem as pessoas como inimigas — e vice-versa. O escritor Robert Koehler escreveu em seu blog, no Huffington Post, que os tempos de uma sociedade saudável, em que a polícia existia para servir as comunidades e proteger os cidadãos se foram. Agora, a polícia altamente militarizada parece uma entidade separada, controlando a sociedade a partir de ordens externas, como um exército de ocupação. “Um inimigo, em particular, é o cidadão de cor”, disse ao jornal o professor da Universidade de Kentucky, Victor Kappeler. Na última terça-feira (19/8), em St. Louis, a poucos quilômetros de Fergurson, um rapaz negro desafiou dois policiais a matá-lo. Foi exatamente o que os policiais fizeram, na frente de várias testemunhas: dispararam vários tiros no rapaz, que morreu instantaneamente. Segundo os policiais, ele portava uma faca. Todo o incidente, desde antes de os policiais chegarem, foi filmado por um homem que estava nas proximidades, com seu telefone celular. É mais um incidente para se somar a um conflito racial que volta a se exacerbar nos EUA. (Portal Consultor Jurídico/SP – 21/08/2014)

Maceió combate criminalidade com câmeras de alta definição

O Governo de Alagoas investiu em câmeras de alta definição da Axis Communications para reduzir índices históricos de criminalidade, identificar veículos irregulares e conscientizar motoristas em Maceió. Depois de instalar 125 câmeras Axis em 26 bairros da capital, o projeto está sendo levado para o interior do estado. As câmeras instaladas têm contribuído para a agilidade na ação das forças de segurança pública. As imagens, de alta qualidade, passaram a constar como provas em inquéritos policiais que investigam crimes de diversas naturezas, contribuindo para a queda nos índices de criminalidade. O projeto compreende câmeras móveis com visão 360° e fixas para leitura de placas de veículos - considerado um dos recursos mais avançados do projeto. Os equipamentos que fazem leitura de placas de carro permitem, além do cruzamento das placas com um banco de dados de carros roubados, a identificação de veículos em situação irregular pelo não pagamento de taxas obrigatórias. Todas as câmeras são gerenciadas pelos softwares SecurOS, da Intelligent Security Systems (ISS), em uma central de monitoramento. De acordo com a inteligência da Secretaria de Estado da Defesa Social, a queda no número de homicídios, também observada no estado, se deve “às operações e medidas tomadas pelo Governo do estado no combate à criminalidade”, por meio de medidas que incluem “o valor agregado da tecnologia junto a esse combate, através do videomonitoramento da capital e do interior”, segundo o Governo. (Portal Tec Mundo/SP – 23/08/2014)

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Capacitação profissional em segurança eletrônica da ABESE

Cursos de capacitação profissional em segurança eletrônica da ABESE em parceria com o SENAI. As novas turmas para os cursos de capacitação profissional em segurança eletrônica da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança já estão com as inscrições abertas para Instalação de Sistema de Controle de Acesso, Sistema de CFTV, Sistemas de Alarme e Fundamentos em Eletricidade. A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) promoverão a partir de 30 de agosto, pelo segundo ano, uma grade de cursos voltados para a segurança eletrônica, área estratégica e tecnológica. Estes são os únicos cursos no mercado paulista com esse perfil. Os cursos estão fundamentados em técnicas que apoiam o tripé de ação do segmento de segurança eletrônica: detecção, comunicação e inibição de ações criminosas. Eles estão plenamente adequados para a capacitação de profissionais com conhecimento técnico e consciência sobre essa delicada e fundamental atuação, visando atender uma demanda aquecida do mercado nacional de sistemas eletrônicos de segurança. Fonte: Portal de Segurança/SP – 16/08/2014.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Brasileiro tende a respeitar fiscalização eletrônica

A maioria dos brasileiros apoia o uso de equipamentos eletrônicos para o controle de velocidade, mas motoristas ainda têm dificuldade em respeitar a legislação de trânsito de um modo geral. Essa é a avaliação da especialista em trânsito da Perkons, Maria Amélia Franco, ao analisar os dados estatísticos disponíveis sobre o comportamento dos motoristas em relação a esses equipamentos. Levantamento feito anualmente pela empresa aponta que , no Brasil, 99,9% dos motoristas respeitam os limites de velocidade nos pontos onde esses equipamentos estão instalados. "O problema está nos demais trechos, onde a fiscalização não existe e a maioria acaba ultrapassando os limites. Por isso, não podemos confundir o respeito aos equipamentos com o respeito às regras de trânsito", destaca. “Os condutores tendem a respeitar as regras de trânsito apenas quando são fiscalizados e temem pela multa, já onde a fiscalização não acontece existe um festival de irregularidades”, pontua. Maria Amélia atribui a esse comportamento a importância do uso de fiscalização eletrônica de velocidade para o aumento da segurança viária. Porém, a especialista ressalta que os resultados e a aceitação pública dependem da boa prática e aplicação dos dispositivos, que embora tenham a mesma funcionalidade (medir a velocidade dos veículos), têm características diferentes. “É importante que os gestores públicos conheçam e saibam aplicar as tecnologias disponíveis de acordo com seu objetivo, seja a manutenção da velocidade segura e compatível com a geometria da via e a ocupação lindeira, ou a sua redução em razão de curvas, animais na pista, visibilidade reduzida, entre outros”, explica Maria Amélia. “Quando há transparência na forma de fiscalizar, os equipamentos são bem aplicados e os resultados amplamente divulgados a população é favorável. Caso contrário, tem razão em questionar a eficácia do sistema, como qualquer outro serviço público”, analisa. Opinião pública Para Maria Amélia, o uso de equipamentos eletrônicos para o controle de velocidade só é mal visto por uma parcela pequena da população. “São os infratores contumazes, que têm dificuldades de respeitar as regras de trânsito até sob fiscalização”, afirma. A especialista lembra que uma pesquisa do Ibope de 2002 feita em oito capitais brasileiras revelou que 84% dos entrevistados eram favoráveis ao monitoramento eletrônico de trânsito. Isso reforça o fato de que a maioria das pessoas deseja um trânsito mais seguro e com maior fluidez. "É a correta aplicação de cada um deles que vai garantir a transparência no processo de controle do tráfego e minimizar avaliações errôneas dos poucos usuários que ainda criticam o sistema", defende Maria Amélia. Fonte: Portal NQM Comunicação/SP, 11/12/2013