quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Brasileiro tende a respeitar fiscalização eletrônica

A maioria dos brasileiros apoia o uso de equipamentos eletrônicos para o controle de velocidade, mas motoristas ainda têm dificuldade em respeitar a legislação de trânsito de um modo geral. Essa é a avaliação da especialista em trânsito da Perkons, Maria Amélia Franco, ao analisar os dados estatísticos disponíveis sobre o comportamento dos motoristas em relação a esses equipamentos. Levantamento feito anualmente pela empresa aponta que , no Brasil, 99,9% dos motoristas respeitam os limites de velocidade nos pontos onde esses equipamentos estão instalados. "O problema está nos demais trechos, onde a fiscalização não existe e a maioria acaba ultrapassando os limites. Por isso, não podemos confundir o respeito aos equipamentos com o respeito às regras de trânsito", destaca. “Os condutores tendem a respeitar as regras de trânsito apenas quando são fiscalizados e temem pela multa, já onde a fiscalização não acontece existe um festival de irregularidades”, pontua. Maria Amélia atribui a esse comportamento a importância do uso de fiscalização eletrônica de velocidade para o aumento da segurança viária. Porém, a especialista ressalta que os resultados e a aceitação pública dependem da boa prática e aplicação dos dispositivos, que embora tenham a mesma funcionalidade (medir a velocidade dos veículos), têm características diferentes. “É importante que os gestores públicos conheçam e saibam aplicar as tecnologias disponíveis de acordo com seu objetivo, seja a manutenção da velocidade segura e compatível com a geometria da via e a ocupação lindeira, ou a sua redução em razão de curvas, animais na pista, visibilidade reduzida, entre outros”, explica Maria Amélia. “Quando há transparência na forma de fiscalizar, os equipamentos são bem aplicados e os resultados amplamente divulgados a população é favorável. Caso contrário, tem razão em questionar a eficácia do sistema, como qualquer outro serviço público”, analisa. Opinião pública Para Maria Amélia, o uso de equipamentos eletrônicos para o controle de velocidade só é mal visto por uma parcela pequena da população. “São os infratores contumazes, que têm dificuldades de respeitar as regras de trânsito até sob fiscalização”, afirma. A especialista lembra que uma pesquisa do Ibope de 2002 feita em oito capitais brasileiras revelou que 84% dos entrevistados eram favoráveis ao monitoramento eletrônico de trânsito. Isso reforça o fato de que a maioria das pessoas deseja um trânsito mais seguro e com maior fluidez. "É a correta aplicação de cada um deles que vai garantir a transparência no processo de controle do tráfego e minimizar avaliações errôneas dos poucos usuários que ainda criticam o sistema", defende Maria Amélia. Fonte: Portal NQM Comunicação/SP, 11/12/2013

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O mercado de segurança eletrônica está em crescimento no Brasil

Como o Estado não oferece ao cidadão o mínimo de segurança, o mercado de segurança eletrônica vem crescendo muito no Brasil. Trata-se de um conjunto de sistemas que alia tecnologia ao serviço de profissionais treinados para inibir invasões e coações, além de oferecer suporte contra incêndios e administrar situações de pânico e emergências médicas, entre outras. Esse trabalho funciona por meio de dispositivos conectados a uma linha telefônica que se comunica com uma base. No mercado há sensores específicos para cada tipo de ocorrência. Ao serem acionados, os sinais enviados para a equipe de suporte 24 horas já apontam a situação do local monitorado. Atualmente, a classe média e os pequenos e médios comerciantes são a maior parte do público-alvo desse setor. Os serviços custam, em média, o equivalente a uma assinatura de TV. As tecnologias atualmente disponíveis no mercado Sensores magnéticos: São utilizados para detectar abertura e fechamento indevidos de janelas e portas. Há modelos exclusivos para diferentes ambientes, com mais ou menos espaço e para áreas externas. Detector de movimentos: Raios ultravermelhos acusam mudanças na temperatura dos ambientes, tanto internos como externos. Eles são acionados pelos movimentos realizados no campo de observação do sensor. Infravermelho ativo: É acionado pela interrupção do feixe ou área protegida. Possui alcance externo de 50 metros e é resistente ao Sol, chuva e nevoeiro. Pode substituir as cercas elétricas para muros. Quebra de vidro acústico: Detecta quebras nos vidros, por meio de ondas sonoras. Botão de pânico móvel: Desenvolvido para situações em que o cliente sente-se acuado como, por exemplo, ao ser abordado em sua residência ou comércio ou avistar estranhos rondando o local. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), no Brasil existem mais de 18 mil empresas atuantes no segmento de sistemas eletrônicos de segurança, gerando cerca de 200 mil empregos diretos e mais de 1,7 milhão indiretos. Atualmente, existem cerca de 710 mil imóveis monitorados por sistemas eletrônicos de alarmes no País, o que corresponde a 11% de um total de 6,18 milhões imóveis com possibilidade de receberem sistemas de alarmes monitorados. As tecnologias de alarmes contra intrusão representam 24% do mercado de Sistemas Eletrônicos de Segurança. As tecnologias de sistemas de controle de acesso que representam 24% do mercado, e que incluem equipamentos de identificação, cartões de acesso, número de identificação pessoal e equipamentos biométricos (impressão digital, iris, voz, palma da mão e facial), estão em expansão e assim devem permanecer devido à demanda de dois grandes eventos que terão lugar no país: Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. Nos últimos cinco anos, esse mercado vem crescendo com taxas médias de 11% anualmente. As dicas para o consumidor É necessário ressaltar a importância na escolha das empresas que prestam este tipo de serviço, já que segurança eletrônica não se compra em balcão, pois existem muitos outros fatores que devem ser considerados: Eficácia: É muito comum o questionamento da eficácia dos equipamentos de segurança eletrônica, mas a falha pode estar na falta de um estudo adequado do local e escolha de fornecedores especializados que atendam às necessidades específicas de cada imóvel. Análise das Particularidades do Local: É necessário que o consumidor se conscientize que cada imóvel possui uma característica diferente e, consequentemente, precisa de um projeto específico, realizado por uma empresa capacitada. Parece simples, mas muitos consumidores ainda adquirem segurança eletrônica sem a orientação correta e acabam investindo em equipamentos e serviços que no final das contas acaba deixando o local vulnerável e sem a proteção adequada. Para se ter uma ideia, um simples sensor de presença mal posicionado pode comprometer a eficácia de todo um sistema de alarme. A ABESE possui ainda uma Cartilha do Consumidor que orienta sobre a maneira correta de adquirir um sistema de segurança eletrônica e traz dicas sobre os tipos de sistema e o passo a passo para escolher corretamente o serviço que atenda as particularidades da sua propriedade. Baixe-a gratuitamente por meio do site: http://www.abese.org.br. O primeiro passo é o diagnóstico e análise de risco, procedimento que identifica os riscos e suas origens e o diagnóstico de segurança, com o levantamento de variáveis externas e internas que podem impactar na segurança do imóvel e as vulnerabilidades da instalação. Após este estudo, o consumidor deve solicitar um projeto de sistema de segurança eletrônica que irá levantar inúmeras informações que permitirão a aplicação da tecnologia mais adequada ao local. Cada residência, condomínio ou empresa possui suas particularidades e apresentam uma necessidade específica. Levando em consideração que o mercado de segurança eletrônica é preventivo e detectivo, o sistema adotado deverá ser customizado e apropriado para o local. Outra dica recomendada pela ABESE é que o consumidor realize sempre três orçamentos e observe se em todos eles se a infraestrutura está inclusa no projeto (tubulações adequadas para cada ambiente). Outra dica importante: escolha a empresa com base no pacote de soluções oferecidas. Afinal, o barato pode sair caro. E com segurança é bom não correr esse risco. O passo seguinte é a escolha da empresa, onde é imprescindível que o consumidor analise o histórico do prestador de serviço que fornecerá e instalará o sistema de segurança. O mais importante é procurar empresas que lhe ofereçam garantias da procedência dos equipamentos e serviços pós-venda, como manutenção e suporte técnico. Observe se a empresa possui certificações como o Selo de Qualidade Abese ou ISO 9000. Isso demonstra que ela cumpre com uma série de procedimentos e requisitos voltados à qualidade do serviço prestado. Não esqueça de exigir um contrato de prestação de serviços e manutenção dos equipamentos, que deve prever a garantia dos produtos e serviços e o prazo de atendimento em caso de manutenção corretiva. Esses passos são importantes para que esta tecnologia cumpra com os seus principais objetivos: detectar, comunicar e inibir ações criminosas. Existe uma grande logística por trás de um projeto de segurança eletrônica e, para cada imóvel, existe um equipamento, um serviço e um tipo de tecnologia adequada. Fonte: Portal Banas/SP, 30/09/2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Dicas: Veja em que nível de necessidade de segurança você se enquadra

O aumento dos casos de assalto em grandes cidades, principalmente em São Paulo e no Rio, que registraram arrastões em restaurantes nos últimos meses, tem feito cada vez mais pessoas aderirem a câmeras internas, seguranças particulares e outros tipos de meios para tentar evitar a violência. O Mais Você conversou com dois especialistas da área – o economista Samy Dana e o consultor de segurança Heitor Coronado – que enumeraram três perfis diferentes e deram dicas para quem está prestes a contratar serviços como o de uma seguradora para saber qual o nível de segurança você precisa.

1° perfil: Prevenido
Se você tem mais do que três seguros, a possibilidade de seu tipo ser o prevenido é grande. O prevenido acaba comprometendo até 20% de sua renda em segurança, principalmente com seguros contra fatalidades. É aquele que se preocupa muito com segurança e tem medo de tudo. Vai ter seguro da casa, do carro e de pequenos bens. São pessoas que já foram assaltadas, que na maioria das vezes já sofreram algum trauma, pela região onde moram, localidade do trabalho ou, deslocamentos. É um medo justificado.

2° perfil: Básico
Se você não é tão preocupado ou assustado, talvez se encaixe aqui. A pessoa que faz a contratação básica de seguros de 10 a 15% da renda. Apesar de contratar um número menor de seguros, os produtos contratados são mais caros. Ele tem os seguros mais comuns. Se for pai ou mãe, vai ter seguro de vida. Se não for, vai ter seguro de carro apenas. É uma pessoa que não se preocupa com seguro de notebook, tablets e smartphones.É uma pessoa que não passou por traumas.

3° perfil: Desencanado
Se esse ainda não for o seu perfil, você provavelmente é do tipo desencanado. Nesse grupo se encaixam também os “duros”, que não têm dinheiro para gastar com segurança. Com muito esforço, compram o carro, mas não têm como pagar seguro. Algumas pessoas não têm medo e não se incomodam de passar por situações desgostosas como um assalto. Ele não gasta nada, reza bastante e Deus protege.

Fonte: ABESE / Mais Você/SP, 22/07/2013.

RIOSEC 2013

sexta-feira, 14 de junho de 2013

São João seguro!!

ABESE e FIESP lançam Guia de Orientação ao Consumidor

ABESE e FIESP lançam Guia de Orientação ao Consumidor

O material foi idealizado para informar a população do passo a passo da aquisição de equipamentos e serviços para sistemas eletrônicos de segurança, colaborando para tirar dúvidas, sugerir tecnologias e adequar de maneira mais eficiente o planejamento dos sistemas instalados, de acordo com as necessidades de cada cliente. O objetivo do Guia pretende auxiliar na defesa das boas práticas na fabricação, comercialização, instalação e manutenção dos sistemas eletrônicos de segurança, alertando sobre os cuidados e precauções que devem ser tomadas antes, durante e depois da contratação deste serviço. O guia surge num momento em que o mercado brasileiro de segurança eletrônica vislumbra uma grande expectativa de obter maiores garantias de profissionalização e organização, além disso, as oportunidades de negócios estão aquecidas por auxiliarem no combate à criminalidade, além da demanda gerada pela realização dos grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil, como a Copa do Mundo, a Copa das Confederações e as Olimpíadas.

Fonte: ABESE - Portal Shop dos Alarmes/SP, 4/06/2013.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Feira de segurança em São Paulo expõe novidades do setor



"Sucesso"

Sucesso na Exposec 2013

Trata-se da 16ª edição da Feira Internacional de Segurança – EXPOSEC, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE, a entidade representante do setor, o evento é o encontro oficial do segmento e foca em três grandes propósitos: gerar negócios, apresentar novidades tecnológicas e antecipar tendências, além de difundir conhecimento e atualização para quem atua neste mercado. “O grande objetivo é fomentar ainda mais o segmento de sistemas eletrônicos de segurança. Este espaço será fundamental para que o mercado possa mostrar o seu potencial. (Portal Pixel Monitoramentos/SE, 19/05/13)

Amadurecimento no setor de monitoramento

ABESE identifica amadurecimento do setor de monitoramento eletrônico no país na 16ª EXPOSEC 2013 e apoia acesso ao uso de tecnologias inéditas em vitrine referência mundial

Anúncio do balanço do mercado de segurança eletrônica no Brasil em 2012, lançamento do 1° Guia de Orientação ao Consumidor e criação de indicador inédito de mensuração do nível de consumo de tecnologias por área de atuação, foram alguns dos destaques no maior evento da ABESE no ano. Com forte expansão e ganhando cada vez mais presença e utilidade no dia-a-dia da sociedade, o mercado de segurança eletrônica fechou o ano de 2012 com um crescimento de 9%, registrando um faturamento de aproximadamente US$ 1,96 bilhão, equivalente a R$ 4,2 bilhões/ano, segundo estimativas da ABESE. O setor, que tem registrado uma média anual de crescimento de 11% no Brasil, conta atualmente com 18 mil empresas atuantes, sendo responsável por gerar cerca de 200 mil empregos diretos e mais de 1,7 milhão indiretos. No País, há hoje mais de 800 mil imóveis monitorados por sistemas eletrônicos de alarmes, o que corresponde a 12% de um total de 6,18 milhões imóveis com possibilidade de receberem sistemas de alarmes monitorados. Esses foram alguns dos números divulgados durante a 16ª Feira Internacional de Segurança (Exposec), realizada entre os dias 14 e 16 de maio na capital paulista. No evento a ABESE juntamente com a FIESP promoveram também o lançamento do 1° Guia de Orientação ao Consumidor. A parceria entre as entidades resultou no Guia de Aquisição de Sistemas Eletrônicos de Segurança idealizado para informar o passo a passo sobre os equipamentos e serviços para segurança eletrônica, colaborando para a compra mais adequada. O objetivo do Guia é auxiliar na defesa das boas práticas na fabricação, comercialização, instalação e manutenção dos sistemas eletrônicos de segurança, e também alertar a população sobre os cuidados e precauções que devem ser tomadas antes, durante e depois da contratação destes serviços. Novidade também foi a adoção de um exclusivo indicador, elaborado com base em estimativas entre as principais empresas dos setores de sistemas de alarmes, CFTV/videomonitoramento, controle e acesso, e detecção e combate a incêndio. Entre os dados levantados foram identificadas oportunidades muita altas de expansão principalmente nos setores residências, de lojas e condomínios, além do parque industrial brasileiro, que conta com enormes oportunidades, inclusive na atualização de sistemas. A Exposec aconteceu em um momento em que o mercado brasileiro de segurança eletrônica vislumbra uma grande expectativa de obter maiores garantias de profissionalização e organização com a aprovação do estatuto da segurança privada, que pode virar a 1ª Lei que contemplará o setor de segurança eletrônica no Brasil, trabalho árduo desenvolvido pela ABESE junto aos setores governamentais há mais de seis anos. A presidente da ABESE, Selma Migliori, aproveitou o evento para destacar os avanços no setor durante o encontro, único chancelado no país pela entidade. “A cada ano não medimos esforços para inovar e avançar rumo à profissionalização e representatividade, prova disso foi o entendimento e maturidade de importantes players que optaram por fazer parte desse desafio durante o evento, aumentando nossa força e representatividade, o que nos fez aumentar como em nenhuma outra edição a adesão de novos associados, contribuindo para ampliar nossa voz junto aos órgãos competentes e a trazer mais informação para a sociedade”, destacou Selma. Realizada pela ABESE, a Exposec foi ainda palco de apresentação de soluções inéditas para o mercado de segurança eletrônica. A Feira reuniu mais de 25 mil visitantes, que conheceram as novidades em tecnologia e serviços para o setor, por meio de mais de mil marcas nacionais e internacionais e 650 expositores, envolvendo circuito fechado de TV, controle de acesso, blindagem, alarmes, centrais de proteção perimetral, detecção de incêndio, fechaduras de segurança, portas de segurança e outras tecnologias. De Selma Migliori reforça que as oportunidades de negócios estão mais aquecidas por auxiliarem no combate à criminalidade e na identificação de crimes e suspeitos, além do momento aquecido por causa da demanda gerada pela realização de eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas no País. Em 2014 a feira já tem data marcada, entre13 a 15 de maio de 2013. Sobre a ABESE: Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - é uma entidade representativa das empresas de sistemas eletrônicos de segurança de âmbito nacional, sem fins lucrativos e tem como a finalidade de orientar, promover, apoiar e divulgar as atividades de seus associados, representando-os publicamente, defendendo seus direitos e interesses. Fundada em 1995 por um grupo de empresários brasileiros, a ABESE surgiu pela necessidade cada vez maior das empresas se organizarem dentro do segmento e hoje reúne cerca de 400 empresas de todas as regiões do País. Na entidade, os empresários do setor encontram iniciativas que promovem a capacitação profissional, a valorização da qualidade e a regulamentação oficial do segmento. (Portal Jeff Castro/SP,17/05/13)

quarta-feira, 17 de abril de 2013

SEGURANÇA ELETRÔNICA - Boa Notícia

SEGURANÇA ELETRÔNICA - Boa Notícia: Estatuto da segurança privada pode virar a 1ª Lei que contemplará o setor de segurança eletrônica

Estatuto que regulamentará o setor já está em fase final de aprovação na Casa Civil e validação pode sair até final de maio, durante a XVI EXPOSEC, maior evento de segurança privada da América Latina. Há seis anos, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE luta conjuntamente com a Federação Interestadual de Sistemas Eletrônicos de Segurança - FENABESE pela regulamentação do setor com o objetivo de formatar uma legislação específica que proporcione organização, profissionalização, transparência e desenvolvimento. A entidade aguarda a aprovação do Estatuto da Segurança Privada, projeto da Polícia Federal que dispõe sobre as atividades de segurança privada, armadas ou desarmadas, e, portanto, reúne em seu contexto a segurança eletrônica. Com a chegada do novo estatuto, a população brasileira contará com a definição de cada atividade de segurança privada e suas especificidades. Enquanto isso, a série de reuniões da ABESE com o Ministério da Justiça surtiu efeito e refletiu na Portaria no 3.233/2012 que acaba de entrar em vigor e disciplina as atividades desenvolvidas por cada tipo de empresa especializada, separando de forma clara os diferentes segmentos dentro da atividade de segurança privada, estabelecendo a segurança eletrônica como espécie desse crescente mercado. Em seu texto, afirma que as empresas de vigilância patrimonial não poderão desenvolver atividades econômicas diversas das que estejam autorizadas e não poderão comercializar equipamentos tecnológicos como câmeras de segurança e alarmes, por exemplo. Além disso, as atividades de instalação e verificação de disparo de alarmes não poderão ser realizadas por vigilantes. Dessa forma, todos passam a estar mais protegidos e contar com empresas adequadamente capacitadas para operar e extrair o melhor dos modernos e eficientes sistemas atualmente disponíveis. A nova portaria acata o último texto enviado pela ABESE ao Ministério da Justiça, e tem seu conteúdo reforçado e com a mesma diretriz no projeto de lei do Estatuto da Segurança Privada, conforme nos foi confirmado pelo Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira e pelo Coordenador Geral de Segurança Privada da Polícia Federal, Clayton Eustáquio. Sobre a ABESE: Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - é uma entidade representativa das empresas de sistemas eletrônicos de segurança de âmbito nacional, sem fins lucrativos e tem como a finalidade de orientar, promover, apoiar e divulgar as atividades de seus associados, representando-os publicamente, defendendo seus direitos e interesses. Fundada em 1995 por um grupo de empresários brasileiros, a ABESE surgiu pela necessidade cada vez maior das empresas se organizarem dentro do segmento e hoje reúne cerca de 400 empresas de todas as regiões do País. Na entidade, os empresários do setor encontram iniciativas que promovem a capacitação profissional, a valorização da qualidade e a regulamentação oficial do segmento.

Fonte: ABESE / Portal Segs/SP, 09/04/13; Portal Loja do Alarme/SP, 10/04/13; Portal Intersept/SP, 10/04/13; Portal Blog Defender/SP, 10/04/13.

Casas podem ser tão seguras quanto apartamentos

MEDIDAS ADEQUADAS PROTEGEM TODOS OS TIPOS DE RESIDÊNCIA.
A segurança é um dos aspectos mais importantes a serem levados em consideração ao se escolher um lugar para morar. Além de buscar regiões com melhor infraestrutura de iluminação e policiamento, é fundamental adotar medidas que tomem as residências menos vulneráveis a invasões. Atualmente, muita gente prefere apartamentos a casas, imaginando que edifícios são mais seguros. Entretanto, segundo Chen Gilad, diretor-executivo do grupo Haganá, multinacional do setor de segurança, nem sempre é assim: "Por uma questão de divisão de custos, é provável que um edifício alcance um grau de segurança mais adequado, mas, por outro lado, discordâncias entre moradores podem emperrar o processo. A autonomia sobre o nível de segurança desejado é maior em casas e, na prática, é possível alcançar o mesmo grau de segurança nos dois ambientes". Gilad explica que a grande diferença entre o planejamento de segurança em casas e em condomínios é o direcionamento dado às medidas preventivas: "Enquanto em edifícios todas as atenções estão voltadas às áreas externas, em casas, a criação de áreas seguras em seu interior também é levada em consideração. O baixo fluxo de pessoas também facilita as adequações na área de acesso de casas. Segundo Gilad, os equipamentos utilizados para garantir a segurança de casas e apartamentos são os mesmos: sensores de movimento, utilizados principalmente no perímetro e em outras áreas sensíveis, e câmeras, que permitem o acompanhamento em tempo real da movimentação nas proximidades da residência. Segundo ele, mais recentemente, tanto moradores de casas como de condomínios têm instalado portarias blindadas, alarmes e a chamada "gaiola", espaço formado pela instalação de dois portões, um após o outro, em que o segundo portão só abre quando o primeiro estiver fechado. "Como forma de controle de acesso, a identificação biométrica também vem crescendo em condomínios de alto padrão", acrescenta. Tatiana Diniz, diretora de Relações Públicas da Abseg (Associação Brasileira de Profissionais de Segurança), explica que cercas elétricas e sensores infravermelhos podem ser utilizados nas áreas externas de residências. Em casas, ela menciona que é importante instalar equipamentos como sensores de portas e janelas, sensores infravermelhos e câmeras nas áreas internas: "O morador deve monitorar o ambiente interno da casa. Ele pode, inclusive, receber as imagens gravadas em seu telefone celular", afirma. Para Tatiana, projetos de segurança em condomínios são sempre mais complexos, já que é necessário, em primeiro lugar, redigir e aprovar as normas em conselho. "E, a partir do momento que as normas estiverem formalizadas, tem que treinar porteiros e fazer reuniões com os moradores para explicar a importância do cumprimento das regras. Como muitas delas tiram o conforto do morador, ele acaba não querendo cumprir. E fica um desentendimento entre porteiros e moradores e as normas acabam não sendo aplicadas. Já em casas, as maiores dificuldades são os custos mais altos e a orientação aos funcionários. "Nos condomínios, os porteiros e zeladores são treinados para lidar com questões de segurança. Nas casas, geralmente não há profissionais que se dediquem exclusivamente a isso, e o morador precisa orientar os funcionários corretamente. Porque não adianta nada instalar equipamentos e contar com um projeto de segurança se os empregados da casa abrem a porta pra qualquer um", afirma Tatiana. PROCEDIMENTOS De acordo com Chen Gilad, projetos de segurança envolvem adequações físicas, eletrônicas e humanas, por meio do estabelecimento de procedimentos padronizados. Segundo ele, as duas primeiras dependem basicamente de investimentos financeiros; já a última depende do comportamento e da disposição não apenas da equipe de segurança, mas dos próprios moradores. O executivo da Haganá explica que o morador deve se preocupar, principalmente, em manter portas e janelas que dão acesso à ruas trancadas, mesmo que esteja na residência. Ele recomenda ainda que se utilize um sistema simples de alarme, monitorado por uma central externa. Em caso de longas ausências, Gilad diz que o morador deve deixar ao menos um contato telefônico com alguém de confiança, para que seja avisado caso algo aconteça. Tatiana Diniz explica que o grande risco de invasão de residências ocorre durante a entrada e saída de moradores e a prestação de serviços. Por isso, segundo ela, é importante observar se há pessoas desconhecidas rondando a casa no momento que o morador estiver se preparando para abrir a porta e chamar a polícia caso a situação pareça muito suspeita: "Se houver alguém próximo ao portão da casa no momento em que o morador estiver chegando na casa, por exemplo, ele pode dar uma volta no quarteirão. Caso a pessoa permaneça ali por mais tempo, a polícia deve ser acionada." Tatiana explica também que, nesses momentos, é importante contar com o auxílio de equipamentos de segurança: "Com o portão automático, por exemplo, o morador não precisa sair do carro para abri-Io e fechá-Io. Além disso, o tempo em que o portão permanece aberto é mudo menor. Para os casos de prestação de serviços nas residências, Tatiana explica que é importante orientar funcionários a não abrirem o portão caso não tenham certeza da procedência do profissional ou não tenham recebido ordens do morador. "Também é importante salientar que não é preciso abrir o portão para tudo. Para entrega de talões de cheques, por exemplo, o funcionário pode recebê-lo pela caixinha do correio e devolver o protocolo assinado por um vão qualquer do portão." Em caso de outros tipos de prestação de serviços, como consertos ou instalações em geral, Tatiana explica que o ideal é chamar sempre a mesma empresa e solicitar que ela envie o mesmo profissional sempre que possível. Além disso, deve-se evitar a entrada de mais de uma pessoa ao mesmo tempo na casa, a não ser que seja absolutamente necessário. "Também é importante acompanhar o profissional que estiver executando serviços na residência, evitando dei xá sozinho." Outra dica da diretora da Abseg é contar com a ajuda de um cão de guarda: "Cães de guarda são intimidadores, pois dão o alarme em caso de qualquer movimentação suspeita. Além disso, o morador pode levar o cão na coleira ao abrir o portão para alguém desconhecido. É urna proteção a mais". No caso de viagens ou longos períodos de ausência, Tatiana recomenda que o morador suspenda a entrega de jornais e que peça a um amigo ou vizinho que faça limpezas periódicas na frente da casa, para evitar dar sinais de que não há ninguém na residência. "Também é importante contar com os serviços de uma empresa de monitoramento. Caso o alarme da casa soe, essa empresa pode mandar uma viatura ou até chamar a polícia, dependendo do contrato firmado com o morador." Já João Palhuca, presidente do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviço de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo), afirma que é importante ter em mente que a adoção de procedimentos de segurança geralmente restringe o conforto do morador, que deve então analisar os riscos e decidir quais medidas valem a pena ser implantadas: "É o caso, por exemplo, da contratação de terceiros para lavar o carro, distribuir jornais e revistas, pegar compra no mercado: você ganha em conforto, mas perde em segurança. A questão é saber o que você quer e pode fazer sozinho e comparar com o nível e segurança necessários. Em caso de ausência por longos períodos, Palhuca afirma que é interessante que o morador possua dispositivos que acendem as luzes da casa à noite e as apagam durante o dia, para simular a presença de pessoas. Segundo ele, também é recomendável que o morador não faça muitos comentários a cerca de seu período fora de casa e que conte com a ajuda de uma pessoa de confiança. "É importante que o morador evite comentar sobre sua viagem em redes sociais e que tenha pessoas de confiança para limpar a sujeira de gatos e cachorros, por exemplo, para evitar que a casa pareça abandonada." Para casos de residências que guardam objetos de valor, Palhuca afirma que podem ser utilizados cofres, tomando sempre o cuidado de mantê-Ios em local desconhecido de funcionários e outras pessoas que frequentem a residência: "Recomendo sempre que objetos de valor sejam guardados em banco. Mas, no caso da existência de um cofre em casa, ele precisa estar bem camuflado e sua localização deve ser conhecida apenas pelo morador e um ou dois parentes, porque, se um funcionário sabe onde está o cofre, a família dele também sabe". Já Tatiana Diniz explica que uma boa solução seria instalar sensores nos objetos de valor. Caso esses objetos fossem movimentados, um alarme seria acionado e a central de monitoramento entraria em contato com o morador. "Também podem ser instalados sensores nas portas e janelas que dão acesso ao ambiente onde os objetos de valor estão guardados", completa. Como medida adicional de segurança, algumas residências contam com vigilantes armados, o que é visto com cautela pelos especialistas. Segundo João Palhuca, é importante lembrar que a contratação de seguranças com armas próprias é ilegal: "A lei brasileira autoriza serviços de seguranças armados apenas e tão somente quando a arma pertencer à empresa. Jamais um vigilante pode adquirir uma arma própria para trabalhar. Isso é proibido pelo Estatuto do Desarmamento e pela legislação que regula a segurança privada". Tatiana Diniz explica também que é importante estar atento àqueles profissionais- que comumente trabalham na segurança de ruas e condomínios, principalmente no período noturno: "Deve-se exigir que os guardas noturnos sejam cadastrados na delegacia de polícia mais próxima à região da residência. A maioria não se cadastra e é fundamental estar atento a esse detalhe". PROJETOS DE SEGURANÇA Para Chen Gilad, projetos de segurança devem ser realizados sob medida, por empresas especializadas, e desenvolvidos por meio de um planejamento estratégico, realizado a partir do estudo da área crítica (acessos), estudo da área (muros) e estudo da área de controle (áreas internas), sempre em consonância com os projetos de arquitetura, engenharia e paisagismo da casa ou condomínio. Os procedimentos de segurança a serem adotados pela empresa dependerão do acordo firmado com o contratante. Segundo Tatiana Diniz, o trabalho pode envolver monitoramento eletrônico, serviços de vigilância armada e diversos outros: "Geralmente, no momento da contratação, as empresas enviam um formulário perguntando ao morador o que ele quer que seja feito caso o alarme da residência soe, se ele quer que seja enviada uma viatura ou se quer que a empresa chame a polícia. Tudo isso vai impactar o preço final do serviço de segurança, claro". Segundo João Palhuca, a segurança de casas e apartamentos deve ser encarada de forma preventiva e, para isso, as residências devem contar com um planejamento, definido após estudos de risco, de viabilidade e de ambiente. "Não há um modelo básico de segurança a ser adotado para casas e apartamentos. Cada situação requer a elaboração de um plano específico, porque é sempre necessário levar em consideração as características do bairro, do prédio ou da casa, as vulnerabilidades etc." Palhuca acrescenta que a implementação de projetos de segurança requer mão de obra especializada, treinada e legalizada: "Condomínios são os principais contratantes de mão de obra irregular, por isso é preciso ter cuidado. Para checar se a empresa é mesmo idônea, o cliente pode entrar em contato com a Delesp (Delegacia de Segurança Privada), da Polícia Federal. Segundo Chen Gilad, para se certificar de que a empresa de segurança escolhida está apta a prestar bons serviços, o contratante deve checar se ela tem a certificação CRS (Certificado de Regularidade de Segurança), emitida pelo Sesvesp. Já de acordo com Tatiana Diniz, para a contratação de uma empresa idônea, é importante analisar aspectos como o tempo de mercado da empresa, principais serviços prestados, principais clientes e porte da central de monitoramento. "Também é bom checar se a empresa possui registro na Abese (Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica).

Fonte: ABESE / Revista Security/SP – Março. 13 – pg 22 a 26.

terça-feira, 16 de abril de 2013

"Setor de segurança se encontra na 16a Exposec"

A Exposec International Security Fair será realizada entre os dias 14 e 16 de maio e trará muitas novidades em tecnologias para esse setor em expansão. Em 2013, a feira completará 16 anos de existência! Serão 1.100 marcas representadas por 600 expositores nacionais e internacionais em um espaço de 30 mil metros quadrados. Soluções em centrais de monitoramento, centrais perimétricas, circuitos fechado de TV (CFTV), cofres, controles de acesso, detecção de incêndio, detecção de metais, fechaduras de segurança, inteligência industrial, portas de segurança, radiocomunicação, sistemas de identificação, vigilância, dispositivos de identificação por biometria, rastreamento de veículos e de pessoas, segurança eletrônica e da informação, segurança privada, pessoal e residencial. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), entidade que realiza a feira em parceria com o Grupo Cipa Fiera Milano, no Brasil, existem mais de 18 mil empresas atuando no segmento de sistemas eletrônicos de segurança, gerando cerca de 200 mil empregos diretos e mais de 1,7 milhão indiretos. Entre os principais clientes ,estão consumidores residenciais, condomínios, comércio, indústrias, bancos e governo. Desse mercado, o segmento residencial participa com 12% e o restante com 88%. Como se vê, os números são grandiosos. A Exposec é dirigida a profissionais do setor que atuam com sistemas eletrônicos de segurança, representantes do setor público e privado, como administradores, diretores, engenheiros, detetives, empresários, instaladores técnicos, entre outros. A expectativa para os três dias de evento, segundo seus organizadores, é de 28 mil visitantes e a geração de R$ 500 milhões em negócios. Paralelamente à 16" edição da Exposec International Security Fair, ocorrerão a Magnum Show Feira Internacional de Armas, Munições, Cutelaria e Acessórios, a Traffic Feira Internacional de Tecnologia Viária e Equipamentos para Rodovias e a Blintech - Feira Internacional de Tecnologias de Blindagens. E mais uma novidade: na 16" Exposec, ocorrerão as chamadas:salas setoriais", cada qual com sua temática própria, em que especialistas falarão de temas centrais como "monitoramento urbano", "detectores", "controle de acesso", "CFTV" e "alarmes", totalizando cinco salas de conferências gratuitas. Não percam, de 14 a 16 de maio de 2013, no Centro de Exposições Imigrantes, na capital paulista.

Fonte: Revista Security/SP – Março. 13 – pg 48.

quarta-feira, 20 de março de 2013

"ABESE e FENABESE"

ABESE e FENABESE conquistam vitória em ação de defesa do setor junto ao governo

Após uma série de reuniões e encontros com o Ministério da Justiça (MJ) para tratar sobre o Estatuto de Segurança Privada, dirigentes da ABESE e FANABESE retornaram à Brasília, recentemente, para uma visita de cortesia e agradecimento ao acolhimento dado ao setor de sistemas eletrônicos de segurança que culminaram na separação clara dos diferentes segmentos dentro da atividade de segurança privada, estabelecendo a segurança eletrônica como espécie desse crescente mercado. Selma Migliori, presidente da FENABESE e Augustus Von Sperling, vice-presidente da ABESE reuniram-se com o dr. Marivaldo Pereira, Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça e Dr. Clayton Eustáquio, Coordenador Geral de Segurança Privada da Polícia Federal e demostraram agradecimento pelo trabalho realizado pelo governo para entender o funcionamento do mercado de segurança eletrônica, o que refletiu na clareza do texto da Portaria nº 3.233/2012 que acaba de entrar em vigor e dispõe sobre as normas relacionadas às atividades de segurança privada. A Portaria disciplina as atividades desenvolvidas pelas empresas especializadas, pelas empresas que possuem serviço orgânico de segurança e pelos profissionais que nelas atuam, bem como regula a fiscalização dos planos de segurança dos estabelecimentos financeiros. Em seu texto, afirma que as empresas de vigilância patrimonial não poderão desenvolver atividades econômicas diversas das que estejam autorizadas e poderão utilizar toda a tecnologia disponível, como equipamentos e sistemas eletrônicos desde que sob a forma de comodato. Além disso, as atividades de instalação, vistoria e atendimento técnico de acionamento de alarmes não poderão ser realizadas por vigilantes e sim por profissionais de segurança eletrônica. “A Nova Portaria acata o último texto enviado pela ABESE ao Ministério da Justiça, e tem seu conteúdo reforçado e com a mesma diretriz no projeto de lei do Estatuto da Segurança Privada, conforme nos foi confirmado pelo Secretário Marivaldo e o Coordenador Clayton”, explica a presidente da FENABESE. Selma informa que o Estatuto da Segurança Privada já foi assinado pelo Ministério da Fazenda e encaminhado a Casa Civil.

Fonte: ABESE - Portal NetSeg/SP, 16/03/13.

SEGURANÇA ELETRÔNICA - EXPOSEC 2013

SEGURANÇA ELETRÔNICA - EXPOSEC 2013 - Feira Internacional de Segurança projeta superar volume de negócios de R$ 520 milhões

Crescimento acompanha evolução do mercado de sistemas eletrônicos de segurança, cujo faturamento chegou a US$ 1,96 bilhão em 2012, de acordo com dados da ABESE. Entre os dias 14 e 16 de maio, a capital paulista abrigará o maior evento de segurança eletrônica da América Latina. Trata-se da 16ª edição da Feira Internacional de Segurança - EXPOSEC, que acontecerá no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Na ocasião, estarão presentes mais de 600 empresas que apresentarão seus produtos e serviços para um público estimado em mais de 34 mil visitantes, número alcançado em sua última edição. Realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - ABESE, a entidade representante do setor, o evento é o encontro oficial do segmento e foca em três grandes propósitos: gerar negócios, apresentar novidades tecnológicas e antecipar tendências, além de difundir conhecimento e atualização para quem atua neste mercado. “O grande objetivo é fomentar ainda mais o segmento de sistemas eletrônicos de segurança. Este espaço será fundamental para que o mercado possa mostrar o seu potencial. Visto o crescimento de sua importância para a sociedade, estamos certos que a EXPOSEC 2013 firmará esse importante mercado de maneira madura e cada vez mais profissionalizada no país”, afirma Selma Migliori, presidente nacional da ABESE. Dados divulgados pela ABESE mostram que, nos últimos dez anos, o mercado vem crescendo a taxas médias de 10% anualmente. Em 2012, o setor movimentou cerca de US$ 1,96 bilhão, equivalente a R$ 4,2 bilhões/ano: crescimento de 9% em comparação ao ano anterior, valor que poderá chegar a 11% em 2013. Abrangente e completa, a 16ª EXPOSEC reunirá em seu espaço empresas que atuam com diversos gêneros da segurança eletrônica, como sistemas de alarme, circuito fechado de TV (câmeras de vídeo), controle de acesso, detecção de incêndio dentre outros. Além de abrigar uma exposição comercial de alto nível com a presença de diversas empresas líderes em suas áreas de atuação, a EXPOSEC 2013 também funcionará como um grande centro de fomento de ideias e intercâmbio de informações. A EXPOSEC 2013 acontecerá num momento em que o mercado brasileiro de segurança eletrônica vislumbra uma grande expectativa de obter maiores garantias de profissionalização e organização, além disso, as oportunidades de negócios estão aquecidas por auxiliarem no combate à criminalidade, além da demanda gerada pela realização dos grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil, como a Copa do Mundo, a Copa das Confederações e as Olimpíadas. SERVIÇO Exposec – XVI Feira Internacional de Segurança Local: Centro de Exposições Imigrantes - Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 - São Paulo (SP) Dias: 14 a 16 de maio - Horário: das13h às 20h30 Mais informações: www.abese.org.br ou pelo telefone (11) 2198 1888 / 3294-8033 Entrada gratuita OBS: Também será oferecido diariamente transporte gratuito (ida e volta), saindo da Estação Jabaquara do Metrô (Rua Nelson Fernandes, 400 – ao lado do terminal de ônibus).

Fonte: ABESE - Portal Segs/SP,17/03/13.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

SP tem 1 câmera para cada 7 moradores

Estimativa de associação do setor é de crescimento de 11% apenas neste ano; insegurança favorece Em média, a cidade de São Paulo tem uma câmera para sete moradores, segundo dados da Abese (Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos de Segurança). São 1,5 milhão de dispositivos para uma população superior a 11,2 milhões de pessoas, conforme dados do censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo a Abese, essa quantidade coloca a maior capital do país como a cidade mais bem vigiada - e a tendência é de crescimento, segundo o diretor da entidade, Oswaldo Oggiam. "As câmeras cada vez mais evoluem em capacidade de registro, e com isso surge uma tendência da diminuição do número de unidades nos projetos, que está na contramão do aumento da qualidade da cobertura. Além disso, o número de câmeras comercializadas, não deixará de crescer, uma vez que a demanda de projetos continuará a aumentar nos próximos anos", afirmou. A expectativa do mercado é de um crescimento de 11% somente neste ano - ou seja, 165 mil novos dispositivos instalados, numa espantosa média de 452 todos os dias, ou 18 a cada hora. A explicação está nos dados da segurança: em 2012, houve uma alta de 15% no número de homicídios no Estado em relação a igual período de 2011. Onde estão A maior parte desse imenso "Big Brother", cerca de 70% do total, foi instalado pelo setor privado, sobretudo em prédios comerciais e residenciais da cidade. Outros 30% estão em órgãos públicos e vigiam, entre outros, equipamentos como parques, praças e prédios públicos. Outra parcela é empregada para monitorar o trânsito das ruas e na segurança pública. Um exemplo é o centro de operações da PM, que desde o ano passado passou a contar com 100 novas câmeras.

Fonte: ABESE/Jornal O Destak/SP, 24/02/13

São Paulo...

A cidade é a que mais tem câmeras de segurança no país, 1,5 milhão de equipamentos, segundo a Abese, associação das empresas de sistemas de segurança. ..vigiada Em 2012, o setor movimentou cerca de R$ 4,2 bilhões, crescimento de 9% em comparação com o ano anterior. Segundo a Abese, a alta deve chegar a 11% em 2013.

Fonte: ABESE/Jornal Folha de São Paulo/SP, 22/02/13/Portal Bol/SP, 22/02/13

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Penitenciaria inaugura novas câmeras de segurança

O sistema de monitoramento da Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu (PEF 1) ganhou o reforço de seis novas câmeras. Os equipamentos, adquiridos por meio de repasse financeiro da Itaipu Binacional ao Conselho da Comunidade na Execução Penal, foram inaugurados nesta quinta-feira, dia 31. Os recursos somam R$ 20 mil. Autoridades e imprensa acompanharam a cerimônia de apresentação do sistema de monitoramento na PEF 1. Na ocasião, também foram inauguradas duas guaritas internas da penitenciária, construídas por meio de uma parceria com o Senai-PR. O diretor-geral brasileiro, Jorge Samek, foi representando pelo seu assistente, Joel de Lima. “Esta iniciativa auxilia tanto na qualidade do trabalho dos agentes quanto na ressocialização dos apenados”, afirmou. “Toda a sociedade é corresponsável por essas pessoas. Com esse apoio, o que fazemos é procurar corrigir as falhas da sociedade”. Também participaram do evento a vice-prefeita e secretária de Desenvolvimento Socioeconômico, Ivone Barofaldi; a presidente do Conselho da Comunidade na Execução Penal, advogada Luciane Ferreira; a coordenadora de Educação do Senai-PR de Foz do Iguaçu, Sandra Regina Simon; e o diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Jonas Leonardo Beskow Santana. “Buscamos parceiros para nos ajudar com esse projeto durante todo o ano passado e encontramos na Itaipu este apoio”, afirmou a presidente do Conselho da Comunidade na Execução Penal, Luciane Ferreira. “Com esse sistema de câmeras, os agentes poderão monitorar o ambiente sem tirá-los de suas funções de acompanhar os presos aos canteiros de trabalho e ajudá-los na ressocialização”, disse a advogada. Mais segurança - Das seis câmeras, cinco são fixas e uma é do tipo speedy dome, que permite ao agente uma visão de 360 graus do ambiente e controle remoto do equipamento. Juntas, elas fecham o perímetro das galerias, onde ficam alocadas as 124 celas. A penitenciária masculina abriga hoje 493 detentos. Segundo o diretor-geral da PEF 1, Rubens Cabrera, 30% das câmeras do sistema de monitoramento estavam avariadas. “São poucas câmeras, mas com melhor qualidade se comparadas àquelas que possuíamos”, disse. Por medida de segurança, o Departamento de Execução Penal (Depen) não informa o total de câmeras instaladas na unidade.

Fonte: Portal Clic Foz/PR, 01/02/13.

Área de segurança privada deve crescer 16% até 2016

Uma mudança na regulamentação do setor de segurança privada, além da aproximação da Copa do Mundo, no ano que vem, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, já fazem do Brasil o melhor mercado de segurança da América Latina. No ano passado, o setor movimento R$ 20 bilhões, mas estudos já preveem um crescimento de 16% desse mercado nos próximos três anos, principalmente na demanda por equipamentos e serviços de segurança eletrônica. Com isso, empresas especializadas no setor deverão aumentar 44% a participação no mercado. A aprovação do Estatuto da Segurança, prevista para este ano, deverá inibir a atividade ilegal no ramo -o que hoje causa um prejuízo de R$ 8 bilhões aos cofres públicos. "No Brasil, existem duas empresas irregulares para cada legalizada no setor de segurança privada. Só em São Paulo são mais de mil as clandestinas. Isso nos prejudica, porque fica impossível competir com o preço de alguém que não tem despesa com impostos ou benefícios trabalhistas", explica o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo (Sesvesp), João Palhuca, em entrevista ao DCI. O Projeto de Lei ainda passa por análise do Ministério da Justiça, antes de seguir para o Legislativo, e deverá dar condições à Polícia Federal de inibir o funcionamento de empresas clandestinas. "A legislação que rege o setor tem 30 anos e não foi atualizada nenhuma vez. Hoje, a fiscalização da Polícia Federal é frágil, mas com a aprovação do Estatuto estão previstas sanções para empresas que explorarem serviço ilegalmente, para profissionais que exerçam a função sem vínculo com empresas legalizadas e até para os contratantes", explica Palhuca. Além disso, os empresários também miram negócios posteriores aos grandes eventos. "Entendemos que a demanda da Copa é sazonal, mas estamos nos preparando para fazer um ótimo trabalho e pretendemos que a contratação de empresas privadas de segurança se torne um hábito do poder público para jogos do Campeonato Brasileiro, por exemplo", reivindica Palhuca. Segundo o Sesvesp, em São Paulo, pelo menos oito empresas devem ser contratadas para realizar a segurança nos estádios em dias de grandes jogos. Investimento estrangeiro Reflexo desse crescimento no País é a chegada da multinacional francesa Velorus International, que oferece serviços não só de segurança patrimonial, como também de gerenciamento de riscos e de consultoria nessa área. Instalada no Brasil há cerca de um ano, a empresa comemora um desempenho acima das expectativas, com um faturamento de mais de US$ 2 milhões. "Prevíamos lucro apenas a partir do terceiro ano da instalação, porque é um mercado difícil, mas nós tivemos um desempenho 5 vezes superior ao previsto para o primeiro ano e já pudemos lucrar", comemora o sócio-diretor da empresa , Laurent Serafini, em entrevista ao DCI. Com o bom desempenho inicial, o sócio-diretor da Velorus estima que o investimento da multinacional para vir ao Brasil - no valor de 300 mil euros - correspondente a mais de R$ 800 mil - seja pago em no máximo três anos. "Isso acontece porque agora, apesar da arrecadação superior, ainda temos alguns gastos um pouco mais altos, com a contratação do pessoal e o investimento em estrutura", explica. "Mas a tendência é que essas despesas diminuam daqui para a frente, e os lucros aumentem." Serafini projeta crescimento de ao menos 30% em 2013, em clientela e faturamento. Sua projeção da movimentação financeira do setor de segurança privada no Brasil, até 2026, é de US$ 460 milhões. Mercado Quando se trata de segurança patrimonial, o relatório on-line do Mercado da Segurança no Brasil 2012, da Associação da Indústria de Segurança (Security Industry Association) apontou que o mercado de equipamentos de segurança eletrônica no País totalizou US$ 592 milhões em 2011, valor que deverá aumentar para US$ 1,8 bilhão até 2017, com a compra de equipamentos de vigilância por vídeo, controle de acesso, alarmes de intrusão e vigilância de artigos eletrônicos. Devido à maior concentração de empresas em São Paulo (cerca de 500 estabelecimentos), o estado gera aproximadamente 167 mil empregos. Em todo o País, são cerca de 1500 empresas, responsáveis por 540 mil vagas. Os números, apenas no estado de São Paulo, são maiores do que os das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul. As maior empresas do setor, porém, com mais de mil vigilantes correspondem a cerca de 8% do total , mas empregam quase 70% dos vigilantes. As cinco maiores empregam 25% e, se considerarmos as 10 maiores, esse percentual sobe para 40% . Já as de pequeno porte, com menos de 51 empregados, têm pouco mais de 2% dos profissionais de segurança privada.

Fonte: Jornal DCI, Serviços/SP – 31/01/2013.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

"Arena Pernambuco"

Arena Pernambuco investirá em Segurança para grandes eventos

Responsáveis pela construção do estádio garante que serviços de segurança vão além dos eventos organizados pela Fifa no local É de conhecimento geral: além dos jogos dos torneios nacionais e locais, da Copa das Confederações em 2013 e da Copa do Mundo em 2014, a Arena Pernambuco também servirá de palco para eventos que vão além do futebol e que não contem com a chancela da Fifa. Para isso os responsáveis pela construção do moderno estádio investirão em um moderno padrão de segurança para jogos e para shows de grande parte. Uma das principais apostas do consórcio da Arena Pernambuco é a contratação de comissários que terão a responsabilidade de orientar a torcida e manter a tranquilidade no ambiente durante os eventos realizados na estádio. Os comissários selecionados pela Arena Pernambuco irão trabalhar de forma integrada à polícia e atuarão sempre com o apoio do monitoramento integral das câmeras de segurança instaladas em pontos estratégicos do estádio. Esses equipamentos fazem parte de uma central de comando e controle que irão permitir o acompanhamento de todas as ações do público. O modelo de segurança usado na Arena Pernambuco segue a experiência usada na Inglaterra, que conseguiu controlar a ação dos grupos que praticavam vandalismo nos estádios e em seu entorno. Atualmente, a Arena Pernambuco conta com 85% das obras concluídas. O estádio sediará três jogos da Copa das Confederações, realizada em junho deste ano: Espanha x Uruguai, Japão x Itália e Uruguai x Taiti. Já para a Copa do Mundo, cinco partidas estão agendadas, sendo quatro da primeira fase e uma das oitavas de finais. Depois do Mundial, o Náutico passa a mandar seus jogos na Arena Pernambuco. Os camarotes e assentos especiais do estádio já começaram a ser vendidos. Embora, oficialmente, a cidade-sede da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo, em 2014, seja considerada o Recife, a Arena Pernambuco está sendo construída em São Lourenço da Mata. O município fica a 19 km de distância da capital pernambucana. No entorno da Arena Pernambuco, haverá a construção da Cidade da Copa, considerada a primeira smart city da América Latina.

Fonte: Portal Gazeta Web/RJ, 11/01/13.