sexta-feira, 27 de abril de 2012

Celular e tablet ajudam a vigiar patrimônio


Aplicativos se conectam a sistemas de monitoramento e permitem visualizar imagens de câmeras de vigilância. Recursos incluem tela dividida em várias câmeras, zoom e recuperação de imagens antigas. Se você se assusta com a quantidade de câmeras que o cercam em ruas, condomínios e estabelecimentos privados, saiba que essa realidade chegou a um novo patamar com os aplicativos de CFTV (circuito fechado de TV) para celulares e tablets.
Esses aplicativos se conectam a sistemas de monitoramento via protocolo de internet (IP, na sigla em inglês) e permitem visualizar imagens das câmeras de vigilância remotamente, em tempo real.
As próprias companhias de CFTV disponibilizam os aplicativos de monitoramento, disponíveis tanto para tablets e smartphones com Android, sistema do Google, quanto para os dispositivos da Apple iPad, iPhone e iPod touch.
Para brincar de "Big Brother" com seu celular, você precisa de um sistema com câmeras ligadas a um DVR (gravador de vídeo digital) conectado à internet.
Os vídeos podem ser retransmitidos em dispositivos móveis ou em uma página especial para browsers, acessível mediante uso de senha. Tais configurações são normalmente realizadas pela empresa que instala o DVR.
Os programas têm recursos como tela dividida por quatro ou mais imagens de câmeras diferentes, zoom, recuperação de imagens antigas e "fotografias" de determinado momento. No Brasil, os apps EagleEyes, da Avtech, e iSIC, da Intelbras, estão entre os mais procurados.
Segundo o engenheiro de pesquisa e desenvolvimento da Intelbras, Henrique Fernandez, o aplicativo iSIC já tem média mensal de 10 mil downloads por mês. "Temos utilizado o apelo de 'monitorar seu patrimônio na palma de suas mãos' como um forte argumento de vendas", afirma Fernandez.
Segundo o executivo, há exemplos de famílias que vigiam melhor os cuidados de babás com seus bebês ou empresários que verificam o comportamento de seus funcionários. É o caso de Nicoli Geigner, dona de um restaurante em São Paulo.
"Foi a melhor coisa que me aconteceu. Antes eu não tinha vida, agora consigo acordar e ver logo o que está acontecendo no trabalho", descreve Geigner, que usa iPhone e iPad para observar o movimento de maneira remota.
Para o diretor da ABESE (Associação Brasileira de Segurança Eletrônica), Oswaldo Oggian, a má qualidade da internet móvel no Brasil ainda é o maior inimigo desse tipo de aplicativo. "As soluções de banda larga no país ainda são muito incipientes. Às vezes o usuário tem acesso, às vezes não tem."
REFÉM DO PATRIMÔNIO
"As pessoas ficam um pouco reféns do próprio patrimônio, mas é um fato normal. Todos querem saber o que está acontecendo em sua empresa", afirma André Luiz Araújo Jr., da Câmeras Via Internet, assistência especializada em sistemas CFTV.
(Jornal Folha de S. Paulo, TEc/SP – 23/04/2012)

Empresas de segurança faturam R$ 3,4 bilhões


Em 2011, as empresas brasileiras de segurança eletrônica faturaram o R$ 3,4 bilhões. Trata-se de um crescimento de 9% em relação ao ano de 2010. Para exemplificar, são enquadrados como empresas de segurança eletrônica, aliás, aquelas que fabricam, instalam e monitoram circuitos fechados de TV, alarmes e controles de acesso. As informações fazem parte de um levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese). As projeções dessa indústria são de que os grandes eventos que serão realizados no país, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, sigam impulsionando seu crescimento.
(Revista Época online/SP, 24/04/2012)

terça-feira, 17 de abril de 2012

São Paulo será sede de simpósio sobre gestão e estratégia para o mercado de segurança eletrônica

A região sudeste do país representa mais de 50% do mercado nacional de sistemas eletrônicos de segurança. Com taxa de crescimento superior a 10% ao ano, esse mercado reúne fabricantes, distribuidores, integradores, monitoradores, revendedores e instaladores de Sistemas de alarmes contra intrusos, de circuitos fechados de TV, de controle de acesso, além de outras tecnologias. Nesse cenário, São Paulo reúne 60% das empresas associadas à ABESE, entidade que representa o setor de sistemas eletrônicos de segurança, e por isso foi escolhida para receber o Simpósio regional realizado pela entidade para levar profissionalismo e desenvolvimento estratégico a esse mercado nas diferentes regiões do país. Na programação do evento, Carlos Progianti, presidente da ABESE anunciará os dados de mercado 2011, revelando o faturamento do setor, a representatividade por estado e tipo de tecnologia, entre outros números. Serão abordadas também as particularidades do segmento em São Paulo; os avanços, benefícios, desafios e oportunidades no setor; os primeiros passos da Federação Interestadual de Sistemas Eletrônicos de Segurança - entidade constituída recentemente; o Selo de Qualidade ABESE - ferramenta que traz regulamentação às empresas do setor; técnicas de gestão de vendas, além do Estatuto da Segurança Privada, projeto da Polícia Federal que dispõe sobre as atividades de segurança privada, armadas ou desarmadas, e, portanto, reunirá em seu contexto a segurança eletrônica. Os empresários terão a oportunidade de participar de um curso completo de gestão envolvendo os fundamentos e modelos existentes de gestão empresarial e os princípios de liderança, com o objetivo de orientar os participantes nas melhores práticas aplicadas na gestão empresarial e alinhar esses conceitos com as necessidades das empresas do segmento de sistemas eletrônicos de segurança. “A Capital tinha esse anseio em receber o Simpósio, que está mais maduro com palestras mais estratégicas, trazendo assuntos de relevância para a realidade do mercado de sistemas eletrônicos de segurança. A iniciativa do Simpósio foi desenvolvida para profissionalizar e fortalecer o segmento de SES, que tem crescido significativamente nos últimos 10 anos e continuará em expansão. Isso porque nosso mercado é relativamente novo e deverá manter seu crescimento nos próximos anos, seja devido à ampliação do uso das tecnologias pela crescente classe média brasileira, seja devido à demanda aquecida com grandes eventos esportivos nos próximos anos no país”, comenta o presidente da ABESE, Carlos Progianti. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), única entidade nacional representativa e promotora do evento, de um total de 6,18 milhões de imóveis com possibilidade de receber sistemas de alarmes monitorados, apenas pouco mais de 11% desse total ou 710 mil imóveis são monitorados no país, número distribuído entre as grandes e pequenas empresas de monitoramento do mercado que vem registrando significativo crescimento nos últimos 3 anos.

Revista Segurança e Cia/SP / Portal Segs/SP, 12/04/2012

ISC BRASIL 2012

Treinamentos Especiais na Semana da ISC Brasil

Banco do Nordeste eleva o nível de segurança com tecnologia IP

O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) anunciou a substituição de seu sistema antigo de monitoramento e vigilância com tecnologia analógica de seu Centro Administrativo, em Fortaleza (CE), por uma plataforma IP com câmeras de alta definição.
O projeto contemplou câmeras IP da fabricante Axis Communications, as quais foram implantadas pela integradora Imagem Segurança.
A modernização do sistema de videovigilância era importante para que o banco obtivesse melhor controle nos principais pontos de acesso à sede, através das imagens em alta definição que ajuda a instituição financeira a analisar áreas de grande fluxo, locais de armazenamento e circulação de materiais, bem como o perímetro do centro administrativo.
O projeto englobou câmeras HDTV fixas, além de Câmeras HDTV PTZ,  joysticks AXIS T8311 e um encoder, complementando a oferta de outras cinco câmeras AXIS já instaladas anteriormente
As câmeras adquiridas são monitoradas em resolução HDTV, que proporciona alta qualidade de imagem, principalmente na aproximação de alvos distantes.

Segurança

Em prédios residenciais só será permitido alugar ou vender vagas de garagem a pessoas de fora com autorização do condomínio.

(Revista Veja/SP, 18/04/2012)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Niterói terá instalação de câmeras de segurança no Centro da cidade


Em vinte dias município terá novos equipamentos. Investimento é de R$ 400 mil na implantação e modernização do monitoramento das ruas para conter a crescente violência A prefeitura de Niterói está investindo cerca de R$ 400 mil para a reativação, modernização e instalação do sistema de monitoramento de câmeras da cidade, medida para auxiliar no combate à violência que vem assustando a população nos últimos tempos. Dentro de vinte dias, o Centro da cidade deve receber mais trinta e duas câmeras que se juntarão com as 19 já existentes em diferentes pontos do município, que vão desde a Zona Norte ao Largo da Batalha. De acordo com o secretário de Segurança e Controle Urbano, coronel Ruy França, alguns locais já foram determinados. “Um levantamento realizado pela própria secretária nos últimos três meses, apontou que o Centro da Cidade é o local com maior incidência de roubos a pedestres – principalmente no que se refere a saidinhas de banco. Entretanto, para definir exatamente as ruas mais atingidas, estamos realizando um mapeamento, mas posso adiantar que ruas como Avenida Rio Branco, Marechal Deodoro, Fróes da Cruz, Visconde de Sepetiba e Barão do Amazonas com certeza estarão incluídas, assim como tantas outras que entrarão no programa de segurança”, disse. O coronel informou que o Centro de monitoramento, localizado atrás do edifício Tower, no centro da cidade, também está passando por reformas para se adequar às melhorias do sistema de instalação.
(Jornal O Fluminense/RJ, 09/04/2012)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Policiamento Escolar

Foi criada a Companhia Independente de Policiamento Escolar

Programa de monitoramento por vídeo das escolas, inicialmente, câmeras em 42 unidades...

O governador Wilson Martins criou através da Lei 6.199, de 27 de março de 2012, a Companhia Independente de Policiamento Escolar (Cipe), vinculando-se ao Comando de Policiamento Comunitário (CPCOM). A Cipe participará diretamente do programa de monitoramento por vídeo das escolas, que instalará, inicialmente, câmeras em 42 unidades de ensino.
A medida transforma o antigo Pelotão Escolar em uma estrutura mais organizada e com uma nova filosofia de trabalho, além de ser implantado por lei específica que formaliza o atendimento. A Cipe garantirá o policiamento preventivo e ostensivo em todas as escolas públicas de Teresina e no interior do Estado, através do programa Ronda Cidadão, que está sendo ampliado.
Segundo o capitão da Polícia Militar, Tiago Ribeiro, o trabalho preventivo tem que ser intensificado, pois a família e a sociedade são diretamente responsáveis pelo que acontece na escola. “Trabalhar junto à comunidade escolar, com dicas de segurança, reuniões, palestras, o trabalho educativo da polícia dentro da escola reflete diretamente na baixa dos índices de criminalidade. No início de nosso trabalho conseguimos reduzir o número de ocorrências de 200 para 140; e pretendemos uma redução ainda maior”, frisa.
Para o secretário da Educação, Átila Lira, mais do que fazer a segurança das escolas, e de todos que dependem dela, a parceria com a polícia é uma oportunidade ímpar de resgate dos valores de outrora. “Com a perda de muitos valores familiares e sociais observamos também o agravamento das relações entre profissionais da educação e alunos, conturbando o ambiente escolar. O Policiamento Escolar vem justamente para ajudar na conscientização da comunidade escolar sobre a importância da formação de cidadãos responsáveis e participativos”, finaliza Lira.