terça-feira, 17 de abril de 2012

ISC BRASIL 2012

Treinamentos Especiais na Semana da ISC Brasil

Banco do Nordeste eleva o nível de segurança com tecnologia IP

O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) anunciou a substituição de seu sistema antigo de monitoramento e vigilância com tecnologia analógica de seu Centro Administrativo, em Fortaleza (CE), por uma plataforma IP com câmeras de alta definição.
O projeto contemplou câmeras IP da fabricante Axis Communications, as quais foram implantadas pela integradora Imagem Segurança.
A modernização do sistema de videovigilância era importante para que o banco obtivesse melhor controle nos principais pontos de acesso à sede, através das imagens em alta definição que ajuda a instituição financeira a analisar áreas de grande fluxo, locais de armazenamento e circulação de materiais, bem como o perímetro do centro administrativo.
O projeto englobou câmeras HDTV fixas, além de Câmeras HDTV PTZ,  joysticks AXIS T8311 e um encoder, complementando a oferta de outras cinco câmeras AXIS já instaladas anteriormente
As câmeras adquiridas são monitoradas em resolução HDTV, que proporciona alta qualidade de imagem, principalmente na aproximação de alvos distantes.

Segurança

Em prédios residenciais só será permitido alugar ou vender vagas de garagem a pessoas de fora com autorização do condomínio.

(Revista Veja/SP, 18/04/2012)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Niterói terá instalação de câmeras de segurança no Centro da cidade


Em vinte dias município terá novos equipamentos. Investimento é de R$ 400 mil na implantação e modernização do monitoramento das ruas para conter a crescente violência A prefeitura de Niterói está investindo cerca de R$ 400 mil para a reativação, modernização e instalação do sistema de monitoramento de câmeras da cidade, medida para auxiliar no combate à violência que vem assustando a população nos últimos tempos. Dentro de vinte dias, o Centro da cidade deve receber mais trinta e duas câmeras que se juntarão com as 19 já existentes em diferentes pontos do município, que vão desde a Zona Norte ao Largo da Batalha. De acordo com o secretário de Segurança e Controle Urbano, coronel Ruy França, alguns locais já foram determinados. “Um levantamento realizado pela própria secretária nos últimos três meses, apontou que o Centro da Cidade é o local com maior incidência de roubos a pedestres – principalmente no que se refere a saidinhas de banco. Entretanto, para definir exatamente as ruas mais atingidas, estamos realizando um mapeamento, mas posso adiantar que ruas como Avenida Rio Branco, Marechal Deodoro, Fróes da Cruz, Visconde de Sepetiba e Barão do Amazonas com certeza estarão incluídas, assim como tantas outras que entrarão no programa de segurança”, disse. O coronel informou que o Centro de monitoramento, localizado atrás do edifício Tower, no centro da cidade, também está passando por reformas para se adequar às melhorias do sistema de instalação.
(Jornal O Fluminense/RJ, 09/04/2012)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Policiamento Escolar

Foi criada a Companhia Independente de Policiamento Escolar

Programa de monitoramento por vídeo das escolas, inicialmente, câmeras em 42 unidades...

O governador Wilson Martins criou através da Lei 6.199, de 27 de março de 2012, a Companhia Independente de Policiamento Escolar (Cipe), vinculando-se ao Comando de Policiamento Comunitário (CPCOM). A Cipe participará diretamente do programa de monitoramento por vídeo das escolas, que instalará, inicialmente, câmeras em 42 unidades de ensino.
A medida transforma o antigo Pelotão Escolar em uma estrutura mais organizada e com uma nova filosofia de trabalho, além de ser implantado por lei específica que formaliza o atendimento. A Cipe garantirá o policiamento preventivo e ostensivo em todas as escolas públicas de Teresina e no interior do Estado, através do programa Ronda Cidadão, que está sendo ampliado.
Segundo o capitão da Polícia Militar, Tiago Ribeiro, o trabalho preventivo tem que ser intensificado, pois a família e a sociedade são diretamente responsáveis pelo que acontece na escola. “Trabalhar junto à comunidade escolar, com dicas de segurança, reuniões, palestras, o trabalho educativo da polícia dentro da escola reflete diretamente na baixa dos índices de criminalidade. No início de nosso trabalho conseguimos reduzir o número de ocorrências de 200 para 140; e pretendemos uma redução ainda maior”, frisa.
Para o secretário da Educação, Átila Lira, mais do que fazer a segurança das escolas, e de todos que dependem dela, a parceria com a polícia é uma oportunidade ímpar de resgate dos valores de outrora. “Com a perda de muitos valores familiares e sociais observamos também o agravamento das relações entre profissionais da educação e alunos, conturbando o ambiente escolar. O Policiamento Escolar vem justamente para ajudar na conscientização da comunidade escolar sobre a importância da formação de cidadãos responsáveis e participativos”, finaliza Lira.

terça-feira, 20 de março de 2012

Sistema de CFTV

Os sistemas de CFTV normalmente utilizam câmeras de segurança especializadas para obter imagens de locais específicos, cabos e sistemas para a transmissão das imagens, placas de captura e/ou DRV (para concentração, processamento das imagens, registro e armazenamento), monitores para a visualização e diversos outros acessórios com funções especiais.

Desde os anos 60 a utilização dos sistemas de CFTV difundiu-se pelo mundo, principalmente em países como a Inglaterra. No mundo inteiro a partir da década de 80 a utilização deste recurso tornou-se uma premissa básica na segurança preventiva e corretiva, impulsionado pela crescente ocorrência de atentados terroristas e ações criminosas. Os atentados em 11 de Setembro de 2001 no World Trade Center, assim como diversos outros eventos críticos, ajudaram a reduzir as restrições contra equipamentos de segurança eletrônica e CFTV.

No Brasil o cenário de altas taxas violência, criminalidade e desigualdade social, também são fatores que impulsionam a aplicação cada vez maior deste tipo de sistemas, como forma da população em geral, assim como corporações obterem algum nível de proteção e prevenção em relação às mais diversas situações de risco presentes a cada dia.

E essa situação é visivelmente comprovada, pela presença de câmeras nos mais diversos locais, seja em lugares de circulação urbana, como praças, ruas, avenidas, seja em lugares de circulação pública como shopping centers, supermercados, lojas, restaurantes, postos de combustíveis, universidades e escolas, assim como residências e empresas. Dentro dessa conceitualização, torna-se evidente que o vídeo-monitoramento pelo CFTV é uma realidade presente e ativa.

Para conter crimes, é preciso mudar modelo de segurança

Os furtos e roubos de veículos na capital paulista nos meses de janeiro de fevereiro desse ano impressionam ao atingir 7.280 ocorrências policiais ou 99,2 crimes para cada grupo de 100 mil veículos registrados na cidade. Se anualizarmos esses dados, ao final de 2012 teremos mais de 42.900 veículos roubados ou furtados, patamar oito vezes superior ao pico observado no ano de 1999 para os homicídios e que colocava São Paulo como uma das cidades mais violentas do país à época. Não à toa, mesmo com a atual acentuada queda nos homicídios, não conseguimos reduzir os sentimentos de medo e insegurança da população, fator para a consolidação de um novo e almejado padrão de desenvolvimento econômico e social. Mas o que significam essas ocorrências? Alguns poderiam dizer que tais crimes seriam proporcionais à quantidade de carros, motos e caminhões em circulação, na medida em que a frota da Cidade é, segundo o Detran-SP (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo), de 7,2 milhões de veículos. Poder-se-ia ainda argumentar que esses crimes seriam efeitos indesejáveis da maior repressão aos crimes contra a vida ou ao tráfico de drogas, que estaria obrigando grupos criminosos a se financiarem por meio de uma complexa rede de crimes, que inclui receptação, corrupção e lavagem de dinheiro. Também é possível supor que tamanho volume de ocorrências fomenta a geração de empregos ao propiciar o crescimento de serviços prestados por seguradoras, empresas de alarmes, recuperação, rastreamento e toda uma sorte de atividades associadas à prevenção ou mitigação de impactos. ENGRENAGEM Seja como for, é inegável que os furtos e os roubos de veículos são parte de uma engrenagem sofisticada, na qual as polícias ocupam um papel central e cujos limites em conter o crescimento das ocorrências repousam nos ruídos provocados pelo modelo de segurança pública do país, que incentiva a fragmentação. Sem maior diálogo e articulação entre Polícias Civil, Militar e Federal, São Paulo dificilmente repetirá o sucesso alcançado na redução dos homicídios e continuará com medo.

(Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 19/03/2012)