segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Vigilância eletrônica vai cobrir todo o DF
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) pretende instalar 1,6 mil câmeras de alta resolução que deverão ganhar as ruas e estar em pleno funcionamento até abril de 2013. Neste primeiro momento, 835 câmeras deverão ser instaladas em 33 localidades de várias regiões administrativas. Posteriormente, outras 765 deverão cobrir 21 áreas que ainda não foram contempladas. A expectativa da pasta é que, até agosto do próximo ano, todo o DF seja acompanhado de forma virtual. Estruturalmente, o Sistema de Monitoramento Urbano contará com uma rede de câmeras instaladas em vários pontos do DF que transmitirão, em tempo real, informações para dez centrais de monitoramento sediadas, prioritariamente, nos batalhões de polícia. Entre as novidades do serviço estão câmeras superpotentes. Elas filmam em alta resolução – conhecida popularmente como HD – e que, de forma inteligente, dispara alertas para situações que fogem do padrão normal de comportamento. Entre as funcionalidades dos equipamentos está a identificação facial de transeuntes, identificação de placas de veículos, localização de objetos perdidos, contagem de pessoas e veículos, localização de suspeitos, entre outros. Estratégia As áreas onde a incidência de crime é considerada média, alta ou muito alta receberão as câmeras adquiridas nesta primeira licitação. Porém, a secretaria, por precaução, preferiu que não fossem divulgadas estas localidades. Conforme analisa o subsecretário de Modernização e Tecnologia da SSP, Celso Nenevê, a implementação destes dispositivos será um grande aliado para o combate à criminalidade. “Ao longo do tempo, pretendemos reduzir a criminalidade em 50% ou 60%. Esse sistema será útil para darmos respostas rápidas às ocorrências”, explica Nenevê.
Fonte: Portal Vermelho/SP, 11/12/12.
Falta de integração dos equipamentos de segurança potencializa riscos de arrastão nos condomínios
Mais de US$ 1,8 bilhão é quanto o mercado de sistemas de segurança eletrônica movimentou no Brasil em 2011, montante 9% superior ao de 2010, segundo a Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). A entidade aponta que 51% desse mercado estão concentrados na região Sudeste e que a tecnologia mais utilizada hoje é o circuito fechado de televisão (CFTV). "São Paulo deve ter mais de 40 mil condomínios residenciais e comerciais e acreditamos que em 80% deles existe algo planejado na área de segurança, mesmo que o mínimo", afirma o diretor da Abese, Oswaldo Oggiam. E diante da onda de arrastões neste ano, o que está acontecendo em muitos locais é uma reavaliação dos sistemas já existentes. "A maioria está revendo o que foi colocado muitas vezes de forma inadequada anos atrás", destaca. Essa conduta é importante, pois não basta instalar equipamentos, é preciso contar com planejamento, integração do sistema, manutenção e testes periódicos para que eles funcionem plenamente em caso de necessidade. Confira as orientações de especialistas: 1 – Não fazer tudo sozinho. Não adianta comprar equipamentos indicados por vendedores e fazer instalações mais baratas com profissionais que não se comprometem com a manutenção. "Primeiro é preciso buscar um consultor no mercado para fazer um projeto específico para o condomínio. Só depois vale procurar os equipamentos e fazer cotações", orienta José Elias de Godoy, oficial da PM de São Paulo e especialista em segurança em condomínios. 2 – Buscar, de preferência, uma empresa integradora do sistema. "É contraindicado comprar equipamentos individualmente em locais diferentes e chamar alguém para instalar. Porque depois dá problema no sistema e o vendedor culpa o instalador e vice-e-versa. O ideal é que a mesma empresa que vende o equipamento, instale e faça a manutenção do sistema", recomenda Godoy. 3 – Ter cuidado redobrado na hora de contratar. O síndico e a comissão de segurança do edifício devem fazer um levantamento criterioso de fornecedores, checar sua idoneidade, solicitar orçamentos completos e comparar tudo antes de optar por uma prestadora de serviços. 4 – Atenção ao contrato. Escolhida a empresa, é hora de detalhar a responsabilidade das partes. É preciso ter clareza sobre os serviços que serão prestados, incluindo o funcionamento do sistema, detalhamento das medidas a serem tomadas em caso de ocorrência, além de garantia de suporte e manutenção frequentes. 5 – Reavaliar o sistema periodicamente. "A operação do condomínio tem que ser reavaliada sempre, com direito a simulações de tentativa de intrusão. A rotina de testes periódicos de equipamentos e procedimentos deve acontecer no mínimo a cada 30 dias. Manutenções devem ser sempre rápidas", ressalta o diretor da Abese. Equipamentos Básicos A tecnologia avançou muito nos últimos anos e já existem opções de equipamentos que atendem desde os sistemas mais simples e econômicos até os mais elaborados. Os básicos são: Proteção perimetral – Inclui cerca elétrica, sensores de presença e alarmes contra intrusão. Tudo é controlado por meio de uma central de alarmes, que permite armar e desarmar o sistema. Envolve ainda a barreira física, como portões automatizados, gaiola, caixa de passar volumes, guarita isolada etc. É importante verificar que alguns aparelhos devem receber certificação do Inmetro, como as cercas elétricas. Controle de acesso – Há vários softwares no mercado para controle de dados, cadastramento de moradores, visitantes, funcionários e veículos. Pode ser com cartão de proximidade, biometria ou sistema alfanumérico (senhas de acesso). CFTV – Monitoramento de área interna e externa por meio de imagens exibidas em aparelhos de TV. O mercado oferece vários tipos de câmeras, entre analógicas e digitais (chamadas IP, de quarta geração), além de gravadores DVR (digital vídeo recording, com câmeras analógicas) ou NVR (net video recording, com câmeras IP). De acordo com Oggiam, a escolha da tecnologia depende da aplicação e da planta do prédio, mas quem tem sistema analógico funcionando bem não precisa migrar para o sistema IP. A gravação das imagens deve ocorrer numa sala de monitoramento exclusiva. Centralizar tudo na portaria é um erro básico, pois os ladrões podem se apropriar das imagens ou invalidar o sistema. Integração e monitoramento 24 horas É recomendável que os equipamentos sejam integrados entre si e que o condomínio conte com um serviço de monitoramento 24 horas. Dessa forma, se houver uma tentativa de intrusão ou alguma irregularidade, os sensores detectam, ocorre o disparo de alarme na central de monitoramento, visualiza-se a ocorrência e, principalmente, tomam-se as devidas providências, enviando equipe de apoio, avisando os demais moradores e acionando a polícia. "Ter apenas o registro de câmeras sem o monitoramento é como ver pelo retrovisor, sem a chance de tomar uma ação sobre o acontecimento na hora em que ele ocorre", alerta Oggiam. A tendência é a contratação de sistemas mais proativos, com botões de pânico distribuídos em diferentes espaços, como portaria, pontos estratégicos do edifício e apartamentos, de forma que qualquer condômino possa comunicar uma irregularidade. Um manual para o sistema E para garantir o serviço ininterrupto, com envio de sinal e imagens 24 horas, as empresas de monitoramento contam com comunicação via rede telefônica comum e também pela rede de celular. Assim, se houver problema ou corte proposital da linha fixa convencional, existe a segunda via de comunicação e o monitoramento não para. O edifício Santana Top Life, em São Paulo, conta com monitoramento remoto 24 horas e os gestores mantém atenção constante aos equipamentos. O síndico Nicanor Pereira de Souza revela que há cinco anos a comissão de segurança do condomínio criou um manual sobre o tema. "Ele prevê melhorias e já fizemos muitas, como a criação de vaga de emergência na garagem para moradores que estejam coagidos. Em breve dobraremos o número de câmeras para melhor monitoramento das áreas e em 2013 investiremos na blindagem de vidros da portaria", conta. O prédio de 17 andares nunca passou por uma ocorrência. "Temos grande preocupação com o assunto e não esperamos o problema aparecer para tomar atitude", conclui.
Fonte: Revista Direcional Condomínios/SP, Nov.2012.
Roubo de informação requer força ou violência
Um dos grandes problemas quando se trata de segurança corporativa é que a maioria das empresas foca as suas atenções para a segurança pessoal e material, com a instalação de câmeras, alarmes, contratação de seguranças armados etc. Porém, poucas instituições dão importância à segurança informacional. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), 88% dos negócios movimentados por este mercado estão relacionados a clientes não residenciais, ou seja, empresas. Atualmente, o Brasil é o terceiro país mais afetado por atividade ilegal na internet (segundo pesquisa realizada pela Norton/Symantec), com o custo do cibercrime chegando a R$ 16 bilhões anuais, ficando atrás apenas de China (92 bilhões) e EUA (R$ 42 bilhões). Especialistas podem ser contratados por menos de U$ 400 dólares por dia para realizar ataques pela internet. Além dos Crackers (conhecidos erroneamente por hackers), não podemos nos esquecer de que grande parte desses crimes não exige tecnologia avançada e acontecem por falhas humanas na preservação de dados sigilosos, como o picote ou até descarte errado de documentos, postagens de informações em redes sociais ou revelação de dados sigilosos a golpistas que usam de táticas como abuso de confiança, psicologia, manipulação ou identidade falsa, para obter de atendentes, secretárias, e porteiros, por exemplo, dados preciosos (até mesmo bancários) da empresa, sem que estes percebam. Partindo para as ações mal intencionadas, uma modalidade quase esquecida pelos empresários, mas ainda existente é a velha técnica manual de roubo de documentos e materiais. Uma Xerox, uma foto com o celular, o uso de um pen drive, são técnicas reais bastante utilizadas pelos golpistas neste sentido. Diante de tamanha diversidade e complexidade de riscos, pense em uma startup ou até uma empresa média que esteja desenvolvendo um produto inédito, com anos e dinheiro gastos em pesquisa e desenvolvimento. Um roubo do seu trabalho acaba com ela, porque talvez ela não tenha como desenvolver um novo produto. Na França, uma pesquisa revelou que metade das pequenas e médias empresas vítimas de um roubo de dados em pesquisa e desenvolvimento quebrou nos dois anos seguintes A preocupação com a segurança pessoal e material até se justifica, porém, como percebido, existem muitas outras técnicas para se “roubar” uma empresa, sem necessariamente usar de armas, força e, em alguns casos, sequer da presença de uma pessoa.
Fonte: Portal Campo Grande News/MS,13/12/12.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
CIS -2012
Representado o RN, esteve presente ao Congresso Internacional de Segurança/CIS-2012 (29 e 30 Nov) a Srª Ivana Cristina, Presidente do Sindicato das Empresas de Sistemas Eeletrônicos de Segurança (SIESE-RN).
Na oportunidade foi discutido sobre as Oportunidades e Perspectivas do Videomonitoramento.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Workshop Estácio Fal
No dia 27/11 às 19h no Auditório da Justiça Federal, o Sr. Robson Fontes (Diretor da VIPS), proferiu palestra sobre Relações das Empresas com Sindicatos e Empregados do segmento de Segurança, momento enriquecedor para todo o quadro discente e docente do Curso de Gestão de Segurança Privada da Estácio Fal.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Alta tecnologia é a aposta de segurança dos condomínios no país
A tecnologia é um item indispensável nos tempos de hoje e ela não poderia ficar de fora dos diferenciais e nos pedidos dos moradores de condomínios no Brasil. Ativação de aparelhos eletrônicos com simples toque em um botão e a segurança de toda a família com total tecnologia estão entre os serviços mais pedidos às construtoras e administradoras. Empresas especializadas em eletrônica e tecnologia estão ganhando espaço e cada vez mais demanda nos condomínios. Luiz Sérgio Landini, diretor da empresa de segurança eletrônica G-Eletro, afirma que cada vez mais eles recebem pedidos para câmeras de última geração e que possam detectar qualquer movimento. "Câmeras com infravermelho e com gravações noturnas estão entre as mais pedidas", afirma Landini. Segundo levantamento da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), as companhias de segurança correspondem a 12% do consumo total dos produtos relacionado à segurança e esse número tende a crescer. Além das câmeras e sensores de movimento, os condomínios e moradores também apostam nas fechaduras especiais, leitores faciais e outras ações contra arrastões. Planejamento traz mais segurança Para que realmente a tecnologia aja a favor do condomínio é preciso ter organização e um plano de ações. Às vezes o número de câmeras não importa e sim o posicionamento de cada uma e onde estão instalados os equipamentos que monitoram cada uma, por isso é importante realizar uma análise de risco. A realização dessa análise deve ser feita por um consultor de segurança. Ele determinará onde são os pontos mais vulneráveis e quais os equipamentos realmente necessários para o local e após isso um projeto de segurança será criado e discutido com o síndico do condomínio. Para orientar administradores de condomínios e síndicos, a Abese disponibiliza uma cartilha completa sobre segurança eletrônica e quais as melhores opções de equipamento que devem ser utilizados em cada ocasião e tipo de prédio.
Fonte: Portal Alcance Administradora/SP, 15/10/2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Apagão - Seu sistema está pronto para ele.?
O Sistema de segurança funcionará durante o apagão? Por quanto tempo o equipamento funcionará? A comunicação entre o sistema (terminais de alarmes) e a central de monitoramento 24 horas estará garantida? Afinal, a segurança do imóvel e das pessoas continuará eficiente durante a interrupção de energia?
Essas dúvidas vem surgindo nos usuários de sistemas eletrônicos de segurança. E podemos dizer que os equipamentos e as centrais de monitoramentos estão preparadas para esse fato, caso ele aconteça. Aliás, por se tratar de um equipamento de segurança, o fator interrupção de energia é um item já previsto nos equipamento e nas instalação de sistemas eletrônicos de segurança.
Essas dúvidas vem surgindo nos usuários de sistemas eletrônicos de segurança. E podemos dizer que os equipamentos e as centrais de monitoramentos estão preparadas para esse fato, caso ele aconteça. Aliás, por se tratar de um equipamento de segurança, o fator interrupção de energia é um item já previsto nos equipamento e nas instalação de sistemas eletrônicos de segurança.
Essa garantia de funcionamento está relacionado a dois itens existentes nos equipamentos: Nas centrais de monitoramento 24 horas, os no breaks e geradores de energia, e nos terminais de alarmes instalados nas residências, as baterias. Assim toda a rede de sistemas eletrônicos de segurança fica mantida, no caso de falta de energia.
A maior preocupação é com o estado das baterias dos terminais de alarmes que ficam no cliente. Sr. Mário Tavares, Diretor Presidente da ABESE, comenta em entrevista à revista Proteger: “Existe a necessidade de verificação das baterias dos equipamentos que tenham no break, fazendo testes, substituindo aquelas que estejam com a validade vencida, mesmo que ainda estejam em plena carga. Elas serão submetidas a descargas e recargas contínuas que podem danificar ou encurtar o tempo de vida, pois essa não é a programação delas. As centrais de monitoramento que têm mais cuidado com o parque instalado, monitoram os sistemas para verificar se as baterias estão descarregadas, assim elas têm condição de informar o cliente da situação. Até recomendo que os clientes perguntem para suas empresas de monitoramento se elas estão verificando ou não a condição da bateria. Por exemplo, os alarmes usam normalmente baterias de 3,5A ou 7A. A de 3,5A está mais suscetível a apresentar defeito no apagão, porque vai atender as primeiras 4 horas ,mas se a descarga for grande talvez não consiga receber nas horas seguintes a carga necessária para sofrer mais quatro horas de interrupção. A recuperação dela estará comprometida. Já uma bateria que esteja bem dimensionada , provavelmente vai descarregar e receber carga normalmente, se as faltas não forem exageradas.” . . . “se a bateria estiver com carga baixa e faltar energia, pode provocar muitos disparos falsos de alarmes porque diversos detectores necessitam de alimentação mínima”. Dessa forma é fundamental que o cliente esteja sabendo se sua bateria está válida e funcionando corretamente. Para isso, deve-se fazer uma verificação das baterias de acordo com os procedimentos escritos no manual de instalação e operação da central de alarme instalada em sua casa e em caso de dúvida, entrar em contato com sua operadora para o esclarecimento.
Já, quanto aos sinais de comunicação entre os terminais de alarmes e as centrais de monitoramento 24 horas, não deve ocorrer problema algum, uma vez que os mesmos utilizam a linha telefônica para fazer o protocolo de comunicação, e as operadoras de telefonia possuem autonomia de funcionamento.
Podemos dizer então que, observadas as questões acima citadas e tomando os cuidados necessários, os sistemas eletrônicos de alarmes funcionarão normalmente no caso de ocorrer o “apagão”, garantindo assim a preventiva segurança do lugar e das pessoas.
A maior preocupação é com o estado das baterias dos terminais de alarmes que ficam no cliente. Sr. Mário Tavares, Diretor Presidente da ABESE, comenta em entrevista à revista Proteger: “Existe a necessidade de verificação das baterias dos equipamentos que tenham no break, fazendo testes, substituindo aquelas que estejam com a validade vencida, mesmo que ainda estejam em plena carga. Elas serão submetidas a descargas e recargas contínuas que podem danificar ou encurtar o tempo de vida, pois essa não é a programação delas. As centrais de monitoramento que têm mais cuidado com o parque instalado, monitoram os sistemas para verificar se as baterias estão descarregadas, assim elas têm condição de informar o cliente da situação. Até recomendo que os clientes perguntem para suas empresas de monitoramento se elas estão verificando ou não a condição da bateria. Por exemplo, os alarmes usam normalmente baterias de 3,5A ou 7A. A de 3,5A está mais suscetível a apresentar defeito no apagão, porque vai atender as primeiras 4 horas ,mas se a descarga for grande talvez não consiga receber nas horas seguintes a carga necessária para sofrer mais quatro horas de interrupção. A recuperação dela estará comprometida. Já uma bateria que esteja bem dimensionada , provavelmente vai descarregar e receber carga normalmente, se as faltas não forem exageradas.” . . . “se a bateria estiver com carga baixa e faltar energia, pode provocar muitos disparos falsos de alarmes porque diversos detectores necessitam de alimentação mínima”. Dessa forma é fundamental que o cliente esteja sabendo se sua bateria está válida e funcionando corretamente. Para isso, deve-se fazer uma verificação das baterias de acordo com os procedimentos escritos no manual de instalação e operação da central de alarme instalada em sua casa e em caso de dúvida, entrar em contato com sua operadora para o esclarecimento.
Já, quanto aos sinais de comunicação entre os terminais de alarmes e as centrais de monitoramento 24 horas, não deve ocorrer problema algum, uma vez que os mesmos utilizam a linha telefônica para fazer o protocolo de comunicação, e as operadoras de telefonia possuem autonomia de funcionamento.
Podemos dizer então que, observadas as questões acima citadas e tomando os cuidados necessários, os sistemas eletrônicos de alarmes funcionarão normalmente no caso de ocorrer o “apagão”, garantindo assim a preventiva segurança do lugar e das pessoas.
Fonte: ABESE - Portal Blog Eletro Segurança/SP, 13/10/2012.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Paulistano é filmado até 28 vezes por dia
Segundo estudo:
Capital paulista possui cerca de 80% das câmeras instaladas no País Uma recente pesquisa apontou que um paulistano pode ser filmado até 28 vezes por dia. A cidade, que criou uma obsessão por esses equipamentos de vigilância, é responsável por cerca de 80% das câmeras instaladas em todo País. No Brasil, existem quase dois milhões câmeras instaladas. A procura por este tipo de equipamento aumenta, em média, 11% ao ano e é um negócio lucrativo para as empresas especializadas. Mas, nas mãos erradas, o “olhar eletrônico” pode virar uma arma contra a privacidade das pessoas. Oswaldo Oggian, diretor da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), alerta sobre a necessidade do aviso para que a vigilância seja legal. Quando eu não aviso que eu estou gravando uma imagem e a intimidade da pessoa está sendo invadida naquele momento, é o ponto que diverge entre a situação de invasão de privacidade e o que é o controle da segurança.
Fonte: Portal R7/SP, 04/10/2012
Monitoramento reduz ocorrências em 64%
Por falta de orçamento, Prefeitura descartou expandir o sistema ou aumentar efetivo da Guarda Municipal e reforçar monitoramento
A instalação de 24 câmeras de monitoramento em pontos críticos do Centro de Fortaleza reduziu em 64% o número de ocorrências, entre consumo de drogas, danos ao patrimônio público e pequenos furtos. Houve queda dos 54 casos registrados em julho para os 19 do mês passado. Em agosto, foram 31 ocorrências. A iniciativa, entretanto, não será ampliada para outras áreas da cidade ainda nesta gestão. Também não contará com reforço de agentes da Guarda Municipal nas proximidades das câmeras.
“As pessoas querem que tenham guardas municipais em todas as praças, mas, orçamentariamente, não temos condição de contratar guardas nesta gestão”, afirmou o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, Arimá Rocha. Em toda a Capital, 1.450 guardas fazem a segurança. O efetivo destinado ao Centro é de 65 homens.
Desde julho, quando foram implantadas as câmeras que fiscalizam 24 horas por dia, em ângulo de 360 graus, foram registradas 104 ocorrências, explica o diretor-geral da Guarda. Arimá atribui a redução nas ocorrências às “rondas mais ostensivas” da Guarda: “É um trabalho de inteligência aliado ao videomonitoramento”.
O sistema conta com o apoio de 20 guardas na central de monitoramento. Segundo Arimá, o equipamento é apenas uma das ferramentas de segurança utilizadas pela Guarda Municipal. O sistema completo inclui a atuação conjunta do Pelotão Guarda Comunitária (PGC) e da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).
A Praça da Bandeira foi a área com maior índice de redução, passando de 26 ocorrências, em julho, para 11, em setembro, o que corresponde a uma redução de 57,69%. A demonstradora Ana Cristina Nogueira, 36, embora costume visitar lojas no Centro, não sabia da existência da câmera naquela praça: “É bom? É. Mas, se houvesse a própria Polícia, evitaria uma série de pequenos assaltos que acontecem aqui. Só com essa câmera, os ladrões acabam levando o que roubam e fica por isso”.
De acordo com Arimá, a presença das câmeras inibe a ação dos criminosos. “A câmera ali, fiscalizando, quer dizer que tem uma segurança. Por isso reduz, pela questão inibidora. Por si só, já tem uma presença muito forte. O delito é registrado e a pessoa pode vir a responder criminalmente pelo fato”, afirmou.
Na Praça do Ferreira, a garçonete Ana Paula de Souza, 26, citou um assalto ocorrido diante da porta do restaurante onde trabalha. “Um rapaz roubou o colar de uma senhora. Quando aconteceu, já tinha a câmera. Mas acaba que a câmera só vai identificar a pessoa e pronto. Depois disso, fica difícil pegar o ladrão. Seria melhor se a Polícia ficasse aqui”.
“As pessoas querem que tenham guardas municipais em todas as praças, mas, orçamentariamente, não temos condição de contratar guardas nesta gestão”, afirmou o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, Arimá Rocha. Em toda a Capital, 1.450 guardas fazem a segurança. O efetivo destinado ao Centro é de 65 homens.
Desde julho, quando foram implantadas as câmeras que fiscalizam 24 horas por dia, em ângulo de 360 graus, foram registradas 104 ocorrências, explica o diretor-geral da Guarda. Arimá atribui a redução nas ocorrências às “rondas mais ostensivas” da Guarda: “É um trabalho de inteligência aliado ao videomonitoramento”.
O sistema conta com o apoio de 20 guardas na central de monitoramento. Segundo Arimá, o equipamento é apenas uma das ferramentas de segurança utilizadas pela Guarda Municipal. O sistema completo inclui a atuação conjunta do Pelotão Guarda Comunitária (PGC) e da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).
A Praça da Bandeira foi a área com maior índice de redução, passando de 26 ocorrências, em julho, para 11, em setembro, o que corresponde a uma redução de 57,69%. A demonstradora Ana Cristina Nogueira, 36, embora costume visitar lojas no Centro, não sabia da existência da câmera naquela praça: “É bom? É. Mas, se houvesse a própria Polícia, evitaria uma série de pequenos assaltos que acontecem aqui. Só com essa câmera, os ladrões acabam levando o que roubam e fica por isso”.
De acordo com Arimá, a presença das câmeras inibe a ação dos criminosos. “A câmera ali, fiscalizando, quer dizer que tem uma segurança. Por isso reduz, pela questão inibidora. Por si só, já tem uma presença muito forte. O delito é registrado e a pessoa pode vir a responder criminalmente pelo fato”, afirmou.
Na Praça do Ferreira, a garçonete Ana Paula de Souza, 26, citou um assalto ocorrido diante da porta do restaurante onde trabalha. “Um rapaz roubou o colar de uma senhora. Quando aconteceu, já tinha a câmera. Mas acaba que a câmera só vai identificar a pessoa e pronto. Depois disso, fica difícil pegar o ladrão. Seria melhor se a Polícia ficasse aqui”.
Fonte: Portal Inter Jornal/AL, 09/10/2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Câmeras serão usadas em postos de saúde e escolas de Londrina
A prefeitura de Londrina, no norte do Paraná, inicia, na terça-feira (11), a
instalação de 186 câmeras de vídeo monitoramento distribuídas em escolas
municipais, postos de saúde e em locais públicos. As câmeras foram adquiridas
com recursos da secretaria da Defesa Social e da secretaria de Educação.
Durante toda a tarde desta segunda-feira (10), os técnicos da empresa
responsável pela instalação das câmeras fizeram a configuração dos
equipamentos.
As imagens geradas serão monitoradas pelos guardas municipais, na Central do
Grupo de Comunicação e Monitoramento (GCOM). O material gravado ficará
armazenado durante 30 dias para possíveis consultas. Os aparelhos funcionam 24
horas.
De acordo com a secretaria de Defesa Social, das 186 câmeras, 48 são móveis e
ficarão em locais estratégicos da cidade, que têm capacidade de girar 360 graus.
O zoom da câmera permite um reconhecimento facial com nitidez de até 120 metros
de distância.
Fonte: ABESE - Portal Revelia/PR,11/09/2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Câmeras nas estradas geram 2.435 multas
Polícia Rodoviária Estadual utiliza equipamentos de concessionárias de
rodovias para flagrar motoristas infratores
Para flagrar motoristas cometendo irregularidades nas rodovias paulistas, a
PRE (Polícia Rodoviária Estadual) passou a utilizar as câmeras de monitoramento
das concessionárias. Até agora, 2.435 multas já foram aplicadas com o “reforço”
tecnológico.
As autuações são referentes ao período que vai de julho a dezembro de 2011, no trecho oeste do Rodoanel, que conta com 32 câmeras, e na rodovia Castello Branco, com 52 equipamentos instalados.
Os flagrantes foram realizados por policiais que, instalados dentro de uma central de monitoramento da polícia rodoviária, acompanharam as irregularidades cometidas e anotam a placa do veículo. As câmeras foram instaladas para monitorar o fluxo de veículos e acionar equipes de socorro após acidentes.
Trafegar em faixas não reservadas para os veículos, como os caminhões que circulam pela esquerda, foi a infração mais cometida (1.197 multas). Dirigir pelo acostamento ou gramado aparece em seguida, com 1.140 autuações.
Segundo o tenente Moacir Mathias do Nascimento, que atua no sistema Anchieta-Imigrantes e no Ayrton Senna-Carvalho Pinto, diz que as câmeras começaram a ser compartilhadas com os policiais para auxiliar na fiscalização e reduzir acidentes.
“Precisamos dos equipamentos para auxiliar na fiscalização. Se não conseguirmos captar a infração, um policial é avisado e o condutor é parado”, diz. Outras rodovias, como a Raposo Tavares, Tamoios e a dos Bandeirantes, também já adotaram o modelo.
Para o presidente comissão de trânsito da OAB-SP, Mauricio Januzzi, a medida é ilegal e os motoristas podem recorrer. “Este método não é regulamentado. As infrações podem ser contestadas judicialmente”. A polícia diz que a medida é amparada por uma resolução do Código de Trânsito Brasileiro.
As autuações são referentes ao período que vai de julho a dezembro de 2011, no trecho oeste do Rodoanel, que conta com 32 câmeras, e na rodovia Castello Branco, com 52 equipamentos instalados.
Os flagrantes foram realizados por policiais que, instalados dentro de uma central de monitoramento da polícia rodoviária, acompanharam as irregularidades cometidas e anotam a placa do veículo. As câmeras foram instaladas para monitorar o fluxo de veículos e acionar equipes de socorro após acidentes.
Trafegar em faixas não reservadas para os veículos, como os caminhões que circulam pela esquerda, foi a infração mais cometida (1.197 multas). Dirigir pelo acostamento ou gramado aparece em seguida, com 1.140 autuações.
Segundo o tenente Moacir Mathias do Nascimento, que atua no sistema Anchieta-Imigrantes e no Ayrton Senna-Carvalho Pinto, diz que as câmeras começaram a ser compartilhadas com os policiais para auxiliar na fiscalização e reduzir acidentes.
“Precisamos dos equipamentos para auxiliar na fiscalização. Se não conseguirmos captar a infração, um policial é avisado e o condutor é parado”, diz. Outras rodovias, como a Raposo Tavares, Tamoios e a dos Bandeirantes, também já adotaram o modelo.
Para o presidente comissão de trânsito da OAB-SP, Mauricio Januzzi, a medida é ilegal e os motoristas podem recorrer. “Este método não é regulamentado. As infrações podem ser contestadas judicialmente”. A polícia diz que a medida é amparada por uma resolução do Código de Trânsito Brasileiro.
Fonte: ABESE - Portal Cenário/Mato Grosso/MT,
29/08/2012
Aumentam as vendas de equipamentos eletrônicos de segurança em Juiz de Fora, MG
O aumento da sensação de insegurança faz crescer a venda de equipamentos
eletrônicos para residências. Em Juiz de Fora, em 2012, já há lojas
especializadas faturando mais.
O administrador de condomínios Walter Nogueira vive cercado por dispositivos
de segurança, como grades, portões, cerca elétrica, entre outros. Investimento
que custou R$ 2.300. São seis câmeras colocadas em locais estratégicos, por onde
assaltantes já tentaram entrar e invadir a casa.
As imagens gravadas durante 20 horas pelas câmeras de segurança são enviadas direto para um computador que fica dentro da casa de Walter. Desde que os equipamentos foram instalados, nenhuma ocorrência foi registrada e, mesmo assim, ele continua acompanhando tudo.
Medidas como estas vem sendo adotadas por muita gente. Segundo o Sindicato das Empresas de Sistema Eletrônico em Minas Gerais (ABESE-MG) este ano o setor deve crescer cerca de 10% no estado. Em uma loja especializada de Juiz de fora, o aumento já está em torno de 27%. Segundo o consultor de segurança Felipe Carlos Duarte, o circuito fechado de TV e o sistema de alarme são os mais procurados.
Em média, um sistema de segurança completo custa cerca de R$1.500. Já o alarme simples sai entre R$800 e R$900. Os preços que podem variar dependendo do equipamento. Na central de monitoramento, funcionários treinados acompanham os chamados. A empresa de Juiz de Fora já tem sede em outras cidades da região, como São João Nepomuceno, Ubá, Viçosa e Leopoldina.
As imagens gravadas durante 20 horas pelas câmeras de segurança são enviadas direto para um computador que fica dentro da casa de Walter. Desde que os equipamentos foram instalados, nenhuma ocorrência foi registrada e, mesmo assim, ele continua acompanhando tudo.
Medidas como estas vem sendo adotadas por muita gente. Segundo o Sindicato das Empresas de Sistema Eletrônico em Minas Gerais (ABESE-MG) este ano o setor deve crescer cerca de 10% no estado. Em uma loja especializada de Juiz de fora, o aumento já está em torno de 27%. Segundo o consultor de segurança Felipe Carlos Duarte, o circuito fechado de TV e o sistema de alarme são os mais procurados.
Em média, um sistema de segurança completo custa cerca de R$1.500. Já o alarme simples sai entre R$800 e R$900. Os preços que podem variar dependendo do equipamento. Na central de monitoramento, funcionários treinados acompanham os chamados. A empresa de Juiz de Fora já tem sede em outras cidades da região, como São João Nepomuceno, Ubá, Viçosa e Leopoldina.
Fonte: ABESE/Portal
Globo.Com/Juiz de Fora/MG, 28/08/2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Biometria digital ganha espaço entre sistemas de segurança
A biometria digital está entre as formas mais seguras de identificação de
pessoas e, aos poucos, sai das telas de cinema para o cotidiano. Isso porque
leitores de digitais já estão se tornando comuns em agências bancárias, urnas
eletrônicas, condomínios e até academias e locadoras de vídeo, que já
identificam os frequentadores dessa forma. E o mais interessante é que, ao passo
que a tecnologia vai barateando, mais setores utilizam a ferramenta.
Mas afinal, o que é biometria? O termo significa medição biológica, ou seja,
serve para medir características físicas ou até comportamentais de uma pessoa.
Esse tipo de identificação faz com que o próprio corpo seja uma senha.
Para isso, são necessários um computador com boa capacidade, um sensor ou
scanner para coletar os dados e um software capaz de compará-los com um banco de
dados. Teoricamente parece simples, mas a adaptação de uma empresa para usar a
digital como cartão-ponto, por exemplo, pode se tornar complicada.
Os níveis de precisão e os custos da tecnologia
A biometria da digital, a mais comum hoje, apresenta diferentes níveis
precisão, de acordo com a exigência do cliente. O menor nível dá menos
segurança, mas evita problemas onde há pessoas que trabalham muito com as mãos -
como auxiliares gerais, funcionários da construção civil, por exemplo - e
desgastam suas digitais. Assim, quando o comparativo é feito, ele admite algumas
diferenças. Para uma menor precisão, baixa também o custo de implantação.
Esse tipo de adaptação permitiu que a tecnologia se popularizasse. De acordo
com Ernani Rangel, gerente de negócios da Telemática, empresa especializada
neste tipo de sistema, os custos caíram pela metade nos últimos cinco anos. "O
que há de negativo hoje não é mais o preço, mas a dúvida do cliente sobre as
falhas do sistema. As experiências negativas que alguns tiveram anteriormente
com algumas empresas impede a biometria de se popularizar mais", afirma.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de
Segurança (Abese), Carlos Progianti, confirma essa preocupação. "É importante
procurar uma empresa idônea, legalmente constituída, que garanta a procedência
dos equipamentos e acessórios utilizados para instalação do sistema e,
principalmente, que assuma compromissos pós-venda, firmados em contrato",
ressalta.
Outros tipos de biometria também estão disponíveis para clientes exigentes e
que necessitam de mais segurança. O leitor de íris ou retina é um dos sistemas
mais seguros e é utilizado em bancos, joalherias e locais onde há produtos de
alto valor. O reconhecimento facial lê os traços do rosto e está entre os mais
caros, além de ter baixa confiabilidade. Há ainda a leitura da geometria da mão
- esta menos confiável do que a digital do dedo - e das veias das mãos. Se você
gostava de filmes policiais e ainda não utilizou um desses sensores, não vai
demorar muito para que um deles apareça na sua frente.
Fonte: Site ABESE - Portal
Terra/SP,20/08/2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Dicas de Segurança
Nas Ruas:
- Previna-se contra a ação dos marginais não ostentando objetos de valor como relógios, pulseiras, colares e outras jóias de valor.
- Evite passar em ruas ou praças mal iluminadas.
- Se sentir que está sendo seguido, entre em algum estabelecimento comercial ou atravesse a rua.
- Não saia com grandes quantias de dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade.
- Não abra a carteira ou a bolsa na frente de estranhos.
- Ao sair sozinho, procure sempre ficar no centro da calçada e na direção contrária ao trânsito. Fica mais fácil perceber a aproximação de um veículo suspeito.
- Não deixe de comunicar a presença de elementos suspeitos nas proximidades de sua casa.
- Ao retornar, notando algum sinal estranho (porta aberta, luzes acesas, etc.), não entre em casa, chame a polícia.
Nos Bancos:
- Evite conversar com pessoas estranhas dentro ou fora do banco.
- Proteja bem o dinheiro ou cheques na hora que for ao banco fazer depósitos.
- Ao sair do banco olhe bem para todos os lados para ter certeza de que não está sendo seguido.
- Nunca aceite ajuda de estranhos ao utilizar os caixas eletrônicos.
Nas Praias:
- Nunca leve objetos de valor para a praia.
- Cuidado com vendedores ambulantes.
- Nunca deixe seus pertences sozinhos. Peça a alguém de confiança para olhar enquanto você vai tomar banho de mar.
- Não aceite bebida de estranhos. Pode estar adulterada com algum tipo de narcótico.
- Evite tomar banho de mar em locais que você não conhece.
Nas Compras:
- Procure não ir às compras sozinho. Se possível leve alguém para acompanhá-lo, é mais seguro.
- Nunca deixe sua bolsa ou compras em locais onde possam ser roubados.
- Prefira pagar suas contas com cartão ou cheque. Assim você não precisa conduzir grandes quantias em dinheiro.
- Procure não entrar em lojas muito cheias. Faça suas compras em horários de menor movimento.
- Evite carregar muitos pacotes para não ocupar as duas mãos.
- Nunca mostre dinheiro em lugares públicos, especialmente em bares, restaurantes, cinemas, lojas, barracas de camelôs, etc.
- No caso de furto ou qualquer ocorrência policial, não perca tempo, comunique imediatamente à Delegacia de Polícia mais próxima da área.
No Transporte Coletivo:
- Dentro do coletivo mantenha a bolsa, carteira, pacotes ou sacolas na frente do seu corpo.
- Em ônibus com poucos passageiros, procure viajar próximo ao motorista.
- Ande sempre com o dinheiro da passagem contado ou dê preferência aos vales transporte.
- Evite ficar sozinho em pontos de ônibus isolados.
No Carro:
- Onde estiver, tenha cuidado com o seu carro. Não existem locais totalmente seguros.
- Nunca deixe documentos, talões de cheques, objetos de valor dentro do carro.
- Ao sair do carro mesmo que por alguns minutos, levante os vidros, tranque as portas e o porta-malas e se possível ligue o alarme.
- Nunca deixe as chaves sobressalentes dentro do carro.
- Procure estacionar em locais vigiados por pessoas de confiança e se possível em locais iluminados e visíveis.
- Em locais que você não conhece, procure não hostilizar os guardadores. Seu carro pode sair arranhado.
- Nunca dê carona a estranhos.
- Procure usar dispositivos de segurança como: sistema de alarme, corrente de direção, chave geral interruptora e tranca de direção.
- Ao perceber alguém lhe seguindo insistentemente dirija-se a um posto ou cabine policial.
- Não entregue seu carro a manobristas ou lavadores.
- Procure não se aproximar do seu carro e nem entrar nele se perceber a presença de pessoas suspeitas nas proximidades.
- Não jogue lixo pela janela do veículo.
Nos Terminais Rodoviários, Ferroviários, Cais do Porto e Aeroportos:
- Não aceite ajuda de pessoas não credenciadas interessadas em carregar sua bagagem.
- Nunca deixe a sua bagagem sem ninguém de confiança olhando.
- Cuidado com menores no aeroporto ou na rodoviária.
- Ao despachar qualquer bagagem, inclusive de mão, verifique se estão muito bem fechadas.
- Coloque identificação visível em todas as suas bagagens.
- Ao viajar de ônibus, evite carregar objetos de valor e principalmente grandes quantias em dinheiro.
- Nos ônibus interurbanos, desconfie de passageiros que sobem fora dos pontos de parada e sem bagagem.
Capital conta com 1 milhão de câmeras
Com o crescimento
de 9% do setor de monitoramento eletrônico em 2011, a cidade de São Paulo
recordista em equipamentos na América do Sul, bateu a marca de um milhão de
câmeras e hoje tem cerca de um aparelho para cada dez habitantes. Os dados são
da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos (ABESE), que
apontam que nenhum paulistano vai e volta de sua casa para o trabalho sem passar
por no mínimo dez câmeras de monitoramento. Somente a Polícia Militar tem 272
câmeras de monitoramento operando na capital cerca de mais de 1,4 mil
equipamentos compõem ainda o Sistema de Vídeo Monitoramento Integrada Guarda
Civil Metropolitana, que inclui equipamentos da Companhia de Engenharia de
Tráfego (CET), SP Trans e até da própria PM. Para o presidente da Abese, Carlos
Progianti, esse crescimento que nos últimos cinco anos apresentou alta de 11% e
só em 2011 movimentou R$1,8 bilhão deve se à criminalidade estar mais perto das
pessoas e o Poder Público não dar conta de diminui la sozinho. “Hoje da para
falar que todos os paulistanos estão sendo filmados nesse momento e isso é
positivo. Basta ligar a TV ou ler os jornais e ver quantos casos estão sendo
resolvidos com auxílio dos sistemas de monitoramento”, comentou Progianti. O
especialista em Segurança Pública e Privada autor de 1,5 mil artigos e criador
do site “Tudo Sobre Segurança” Jorge Lordello, diz que as câmeras colaboram em
três aspectos. O primeiro só de estar instalada , na inibição da ação do
criminoso. O segundo para movimentar em tempo real e tentar medidas antes que o
crime ocorra como comunicar a polícia, e no ultimo caso ao menos constatar
flagrantes crimes. “Acho que esse é um mercado em crescimento, mas ainda é
virgem no País. Em locais com a Inglaterra, que tem índices criminais menores, o
número de equipamentos é dez vezes maior”, disse. Antes de escolher o
equipamento, pesquise a empresa Apesar do grande número de câmeras de
monitoramento na Capital, tanto o especialista Jorge Lordello quanto o
presidente da Abese, Carlos Progianti, dizem que ainda existem problemas e
cuidados que o consumidor precisa ter antes da aquisição. Para o presidente da
Abese, o primeiro cuidado esta na escolha da empresa, que precisa ser
autorizada, cadastrada e ter tradição no mercado. Atualmente existem 18 mil
empresas em todo o Brasil, na base de dados da associação. ”Comprar segurança
não é como comprar uma televisão, por exemplo. É uma relação que começa na
compra do aparelho mas que deve contar com a prestação de informações e cuidados
com a manutenção.Por isso, a escolha da empresa é muito importante porque só um
bom profissional prestará um bom serviço, que atingirá os objetivos”, comentou
Progianti. Para Lordello, além da escolha da empresa é preciso adquirir
materiais de boa qualidade, fazer sempre o serviço de manutenção das câmeras e,
principalmente, cuidar das informações gravadas pelos circuitos. Para ele gravar
as imagens e cuidar para que essas imagens não sejam roubadas durante crimes tem
suma importância. “Hoje existem empresas que guardam as imagens de forma remota.
Com isso, mesmo que o criminoso leve as câmeras e queira levar as imagens,
existe a segurança em outro local”, disse Lordello. Ele afirmou ainda que é
preciso cuidar também do monitoramento dessas imagens para evitar que o crime
ocorra antes de ele começar.
Fonte: Jornal Metro News/SP, 11/08/2012
Polícia Rodoviária Federal fará monitoramento por câmeras na BR-101
A Polícia
Rodoviária Federal de Santa Catarina, fará o monitoramento da Rodovia BR 101 de
Garuva no norte até Palhoça na Grande Florianópolis pelas câmeras instaladas
pela Auto Pista Litoral Sul. O Centro de Controle Operacional foi inaugurado no
último dia 27 de julho em Curitiba, com a presença do Superintendente da PRF em
Santa Catarina, Inspetor Silvinei Vasques e outras autoridades. O Centro de
Controle Operacional, consiste em um local em que as imagens coletadas por 175
câmeras instaladas a cada 2 quilômetros, em média, e que são processadas para
vigiar 335 quilômetros de rodovias. A cobertura chega até 90% deste trecho e,
graças a qualidade dos equipamentos é possível aproximar as imagens com um zoom
óptico de até 70 vezes. O sistema inteligente utilizado para o processamento das
imagens é capaz de identificar veículos na contramão, pedestres sobre a pista e
outras informações relevantes para o pronto atendimento de ocorrências. Dentro
do estado catarinense as imagens serão coletadas desde Garuva até o município de
Palhoça/SC. Entretanto, também serão observados os trechos da BR 116 e BR 376 no
estado do Paraná. A concessionária Autopista Litoral Sul irá conceder o espaço
em sua sede, em Joinville/SC, para que a PRF possa monitorar as imagens e compor
uma equipe própria para tanto. Estima-se que esta equipe poderá aferir com mais
precisão a existência de ocorrências, assim como o status da urgência, e até
mesmo os participantes de acidentes e ocorrências criminais. As imagens poderão
ser utilizadas, em juízo, como provas para a execução de criminosos flagrados
pelas câmeras.
Fonte: Portal Gingol/SC,08/08/2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
CFTV: Combate às perdas no varejo
Com dois mil metros quadrados distribuídos em três
andares, a 8ª loja da rede varejista de roupas Grippon no Rio de Janeiro,
inaugurada em Queimados (RJ) está equipada
com sistema de CFTV de alta definição para segurança interna e monitoramento dos portões e estacionamento, com a finalidade de coibir o roubo de mercadorias e acidentes.
O sistema de CFTV utilizado para a Grippon está formado por 40 câmeras de alta definição, fixas, que especificamente nesta aplicação permitem até quatro cenas
simultâneas em cada câmera. Esta customização, de acordo com Alex Ribeiro, gerente de TI da Grippon, é um diferencial importante: “Tivemos uma redução de 50% no custo da infraestrutura ao optarmos pelas câmeras IP panorâmicas de 180º e de 360º de alta qualidade, pois elas utilizam uma única infraestrutura e nos fornecem quatro imagens distintas, sendo assim menos pontos de rede e infraestrutura. Também reduzem o custo da manutenção futura, uma vez que o ambiente concentra 40 pontos para manter e administrar.
O sistema de CFTV da Grippon - Nesta unidade da Grippon 40 câmeras de 1 MP e 2 MP fixas, que geram 87 imagens, obtêm o mesmo resultado que seria gerado por 120 câmeras convencionais. No projeto foram utilizadas câmeras dome IP panorâmicas
de alta definição com HSDM, permitindo que, a partir de uma câmera, quatro sensores façam cobertura panorâmica (180º ou 360º).
com sistema de CFTV de alta definição para segurança interna e monitoramento dos portões e estacionamento, com a finalidade de coibir o roubo de mercadorias e acidentes.
O sistema de CFTV utilizado para a Grippon está formado por 40 câmeras de alta definição, fixas, que especificamente nesta aplicação permitem até quatro cenas
simultâneas em cada câmera. Esta customização, de acordo com Alex Ribeiro, gerente de TI da Grippon, é um diferencial importante: “Tivemos uma redução de 50% no custo da infraestrutura ao optarmos pelas câmeras IP panorâmicas de 180º e de 360º de alta qualidade, pois elas utilizam uma única infraestrutura e nos fornecem quatro imagens distintas, sendo assim menos pontos de rede e infraestrutura. Também reduzem o custo da manutenção futura, uma vez que o ambiente concentra 40 pontos para manter e administrar.
O sistema de CFTV da Grippon - Nesta unidade da Grippon 40 câmeras de 1 MP e 2 MP fixas, que geram 87 imagens, obtêm o mesmo resultado que seria gerado por 120 câmeras convencionais. No projeto foram utilizadas câmeras dome IP panorâmicas
de alta definição com HSDM, permitindo que, a partir de uma câmera, quatro sensores façam cobertura panorâmica (180º ou 360º).
Fonte: http://www.guiadocftv.com.br/modules/news/article.php?storyid=28719
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Equipamentos para fraudes de caixas eletrônicos ficam cada vez mais avançados
Não é só aqui no Brasil que os consumidores sofrem com as fraudes envolvendo caixas eletrônicos. Na Europa, cada vez mais as agências de segurança precisam ficar atentas para identificar qualquer atitude suspeita. O problema é que isso tem ficado cada vez mais difícil. Segundo o European ATM Security Team
, associação que ajuda na fiscalização destes terminais de autoatendimento, um novo tipo de clonagem vem sendo utilizada.
Os criminosos inventaram um dispositivo ultrafino, que é inserido diretamente no lugar onde os clientes dos bancos inserem os seus respectivos cartões. O dispositivo fica alojado ali e, assim que alguém tentar utilizar o caixa eletrônico, ele entra em ação, copiando todos os dados gravados na tarja magnética do cartão.
Já por meio de outro sensor (ou câmera escondida), os criminosos são capazes de identificar as senhas da pessoa. Ou seja, conseguem botar as mãos em praticamente tudo o que é necessário para poder roubar o dinheiro dos clientes sem serem percebidos. Talvez o futuro esteja mesmo nos caixas eletrônicos com leitores biométricos.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/caixa-eletronico/27153-equipamentos-para-fraudar-caixas-eletronicos-ficam-cada-vez-mais-avancados.htm#ixzz22FIVKgL5
terça-feira, 31 de julho de 2012
O Estatuto da Segurança Privada
A combinação da inépcia policial com o aumento da violência converteu as
atividades de segurança e vigilância privadas no Brasil numa das mais rentáveis
do setor de serviços, movimentando R$ 32 bilhões por ano. Esse montante não
inclui o segmento de segurança eletrônica, que fornece câmeras, alarmes e
controles de acesso, tendo movimentado sozinho R$ 3,6 bilhões em 2011.
Tendo os bancos, shopping centers, lojas de departamento, empresas de
transporte de valores e eventos esportivos como os principais clientes, a área
de segurança privada cresceu tanto, na última década, que hoje há mais
vigilantes privados do que agentes policiais em todo o País. Pelas estatísticas
oficiais, as 2 mil empresas de vigilância cadastradas no Ministério da Justiça
empregam 600 mil profissionais, enquanto a Polícia Federal (PF) e as polícias
estaduais têm um contingente de 500 mil agentes. Para funcionar, as empresas
precisam de um alvará concedido pela Polícia Federal, que é renovado anualmente.
Os vigilantes não podem ter antecedentes criminais, são formados em cursos
autorizados pela PF, precisam passar por uma reciclagem a cada dois anos e não
detêm o porte das armas, que pertencem às empresas.
Todavia, como existem centenas de empresas de pequeno e de médio portes não
cadastradas, que são mantidas de forma irregular por delegados de polícia e por
oficiais da Polícia Militar, o número de pessoas armadas atuando informalmente
como vigilantes privados, sem treinamento e controle, pode chegar a 2 milhões,
segundo as estimativas dos técnicos da Secretaria Nacional de Segurança Pública
e da Secretaria de Assuntos Legislativos, vinculadas ao Ministério da Justiça.
"É um exército clandestino de pessoas armadas. Em alguns lugares, chega ao
extremo de virar milícias", diz o presidente da Confederação Nacional dos
Vigilantes, José Boaventura Santos.
Como os jogos da Copa do Mundo e da Olimpíada vão exigir enorme aparato de
segurança pública e privada, o governo passou a se preocupar com os problemas
causados pela explosão do número de empresas clandestinas de vigilância e
anunciará, nas próximas semanas, a minuta de uma nova legislação para o setor. A
legislação vigente foi editada em 1983 e é considerada defasada pelo Ministério
da Justiça. O projeto do Estatuto da Segurança Privada está sob responsabilidade
do secretário de Assuntos Legislativos, Marivaldo Pereira, que já ouviu
entidades empresariais, autoridades da área de segurança pública e especialistas
em direito penal e já encaminhou as linhas gerais de sua proposta para o
Ministério da Justiça e para a Casa Civil.
Pelas diretrizes já definidas, o governo pretende fixar parâmetros para as
empresas de sistemas eletrônicos de segurança, que atuam como verdadeiras
centrais de inteligência, detendo informações confidenciais de seus clientes, e
não estão sujeitas a nenhum tipo de fiscalização. Existem 18 mil empresas
atuando nesse segmento, segundo estimativas do Ministério da Justiça. Outra
medida prevista é a responsabilização criminal de quem oferecer e explorar
serviços de vigilância e segurança de forma clandestina - a legislação em vigor
pune o vigilante, mas não o empregador.
Além de modernizar o currículo dos cursos para vigilantes privados
autorizados pela Polícia Federal, o anteprojeto aumenta o capital mínimo para a
constituição de empresas de segurança e vigilância, que hoje é de R$ 100 mil.
"Atualmente, qualquer um pode montar uma empresa de segurança. Com a elevação de
capital, haveria um fundo para ser usado em caso de necessidade, aumentando as
garantias trabalhistas", afirma o presidente da Associação Brasileira das
Empresas de Vigilância, José Jacobson. A entidade apoia essa proposta, que
favorece as grandes empresas do setor, e defende a criação de um Sistema
Nacional de Segurança Privada, com a participação do poder público e de
entidades empresariais.
A elaboração do Estatuto da Segurança Privada é uma iniciativa importante do
governo. Mas, como envolve interesses conflitantes, seu alcance e sua
consistência técnica só poderão ser efetivamente avaliados quando a Secretaria
de Assuntos Legislativos divulgar o projeto na íntegra.
Fonte: Jornal O Estado de S.
Paulo, Opinião/SP – 30/07/2012 (via ABESE)
terça-feira, 24 de julho de 2012
Cresce investimento na proteção das residências
Cinco
itens básicos compõem a segurança residencial: alarmes, cercas elétricas,
câmeras, portão eletrônico e até cão. As noticias de violência abastecem a cada
dia os jornais. Para se proteger, os proprietários investem recursos que
garantem segurança às famílias. Para completar, podem contar também com seguros
que cobrem sinistros e evitam maiores prejuízos ao patrimônio. Muitas pessoas
acrescentam muro alto na construção para garantir maior segurança. No entanto,
há quem duvida desta estratégia. O ladrão ao pular o muro está livre para agir.
Segundo especialistas, os vizinhos não podem ajudar se há alguma movimentação
estranha na casa já que o imóvel está encoberto pelo muro. O melhor ainda é a
colocação de grades em que é possível enxergar a rua. Conforme especialistas, a
adoção de medidas não devem alterar o projeto arquitetônico. Por isso, a cerca
elétrica é o equipamento mais utilizado, que custa em média R$ 700 e geralmente
possui um sensor que é disparado quando o arame é cortado. O dispositivo tem,
em média, 20 metros lineares e pode ser estendido no entorno da residência.
Quanto maior a metragem, maior é o preço. Geralmente, a altura para instalar é
de 2,5 metros. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas
Eletrônicos de Segurança (Abese), o mercado de segurança cresce, em média, 13%
anualmente. A taxa foi divulgada durante Congresso Internacional de Segurança
realizado no final do ano passado e promovido pela própria associação, na qual
se chegou ao consenso de que a classe média é a principal consumidora e
propulsora dessa “fatia”. Os sensores de segurança custam em média R$ 85, mas o
preço pode variar conforme a marca. O ideal é ter pelo menos dois desse tipo
para cobrir uma área. Há equipamentos que podem ser colocados pelo lado de fora
da residência para justamente identificar a presença de pessoas estranhas na
casa. Em cada porta e janela da residência deve haver um sensor magnético de
proteção.
Fonte: Portal Correio de Itapeninga/SP-20/07/2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Sistema de segurança que será usado na Copa é testado no Mossoró Cidade Junina
Aconteceu...
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), visando as ações que colocará em prática durante a Copa do Mundo de 2014, testou no Mossoró Cidade Junina o Centro de Comando e Controle (CCC), utilizando 27 câmeras, sendo 16 na área do evento e 11 em pontos estratégicos da cidade, formando o chamado "Cinturão de Segurança".
A redução de ocorrências atendidas pelo Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp) da quinta-feira (14) até o sábado (16), em relação ao mesmo período do evento de 2011, foi de 21,5%. O secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Aldair da Rocha, esteve em Mossoró acompanhando o trabalho dos policiais e elogiou o sistema: "O que aplicamos em Mossoró, durante essa importante festa popular, foi um projeto-piloto, um pequeno exemplo de como será uma de nossas ferramentas para a segurança na Copa do Mundo. O Governo do Estado não tem medido esforços para que esse tipo de equipamento também seja utilizado em maior número nas cidades. Natal já tem diversos pontos monitorados 24 horas por essas câmeras, algumas chamadas inteligentes, que rastreiam todos os veículos que passam por elas, indicando, por exemplo, de há queixa de roubo. Nosso trabalho é constante para melhorar a segurança dos potiguares, tanto que um evento grande como esse de Mossoró, felizmente, não temos registro de incidentes violentos de grande porte e houve redução das ocorrências em comparação ao ano passado".
Aldair da Rocha lembrou ainda que, recentemente, foram divulgados dados da Subcoordenadoria de Estatística e Análise Criminal (Seac), implantada no Estado ano passado, apontando a redução de 45% na quantidade de homicídios em Mossoró, em relação a 2011. "Nosso esforço continua e para isso contamos com o bom desempenho dos nossos policiais militares, civis, das guardas municipais, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, pois estamos todos juntos no combate à criminalidade", ressaltou o secretário.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, acompanhou a visita ao CCC e reforçou as palavras do secretário Aldair da Rocha: "O Governo tem investido nas polícias, nós temos conversado com a tropa e determinado mais empenho, para que nossa sociedade possa continuar vivendo em paz. Se ainda acontecem atos de violência contra os cidadãos, é porque é humanamente impossível as polícias estarem em todos os lugares ao mesmo tempo, mas não falta vontade e trabalho de nenhum de nós para fazer o Rio Grande do Norte um lugar seguro de se viver e se visitar, por isso, o Mossoró Cidade Junina transcorre dentro da mais perfeita ordem".
Além das câmeras, foi também utilizado um sistema de georreferenciamento e análise criminal, interligado ao Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp), que ao registrar uma ocorrência, automaticamente identifica o local e a viatura mais próxima. Ao decorrer das chamadas, o sistema distribui o policiamento de acordo com os pontos com maiores ocorrências. O Centro de Comando e Controle será utilizado nos grandes eventos do Estado, até o Mundial de 2014.
Fonte: SESED - RN
BR-101 é monitorada 24 horas por câmeras de segurança
No comércio, nas ruas e até dentro do elevador. Ninguém mais está livre das
câmeras de vigilância. Agora, até na BR-101 o monitoramento será 24h.
O Autopista Litoral Sul, que tem a concessão da rodovia em Santa Catarina,
termina este mês a instalação das 122 câmeras, do trecho de Garuva, Norte do
Estado, até Palhoça, na Grande Florianópolis.
O trabalho começou em maio e, segundo a concessionária, faltam só oito
equipamentos entrarem em funcionamento. Com o sistema completo, serão 220
quilômetros vigiados. O trecho catarinense terá, em média, uma câmera a cada 1,8
quilômetro. Cada uma tem zoom ótico de dois quilômetros.
Do comando de operação em Joinville serão repassados dados as 10 bases da
concessionária, que atendem, cada uma, trechos de 35 a 40 quilômetros. Não será
possível controlar todas as 122 câmeras.
Tecnologia inédita no Brasil
O software que foi adquirido para o sistema consegue identificar uma situação diferenciada e, automaticamente, jogar para a tela. O programa de computador adotado no trecho catarinense é espanhol e já vem sendo utilizado na Europa.
O software que foi adquirido para o sistema consegue identificar uma situação diferenciada e, automaticamente, jogar para a tela. O programa de computador adotado no trecho catarinense é espanhol e já vem sendo utilizado na Europa.
No Brasil, será usado pela primeira vez em Santa Catarina. Por isso, precisa
ser adaptado. Por exemplo, deve ser possível identificar quando um carro para no
acostamento ou se está trafegando no sentido contrário.
Segurança e não fiscalização
A finalidade não é a de fiscalização de irregularidades. Pelo contrário. De acordo com a Autopista Litoral Sul, a intenção do monitoramento é agilizar o socorro de vítimas de acidentes de trânsito, motoristas com problemas mecânicos, facilitando, ainda, a liberação do fluxo na rodovia.
A finalidade não é a de fiscalização de irregularidades. Pelo contrário. De acordo com a Autopista Litoral Sul, a intenção do monitoramento é agilizar o socorro de vítimas de acidentes de trânsito, motoristas com problemas mecânicos, facilitando, ainda, a liberação do fluxo na rodovia.
O investimento chega a R$ 30 milhões, entre câmeras e a nova estrutura
utilizada, com cabos em fibra óptica. O custo do novo Big Brother estará incluso
na tarifa do pedágio, mas ainda não há previsão de aumento de valor, afirma a
assessoria da concessionária.
A intenção é verificar o quanto o monitoramento fará diferença na resposta ao
atendimento, hoje feito depois que o usuário aciona o 0800 da concessionária.
Apesar de a maior parte das câmeras já estar operando, a Autopista ainda não
possui um levantamento sobre a eficácia do sistema, o que ainda está em fase de
análise.
As imagens são exibidas em tempo real no Centro de Controle Operacional (CCO)
da Autopista Litoral Sul, que fica em Joinville, Norte catarinense. O CCO, por
sua vez, encaminha a ajuda necessária para o posto de pedágio mais próximo do
quilômetro afetado.
Cada câmera abrange dois quilômetros, sendo possível escolher o sentido da
visualização, pois o equipamento tem capacidade para giro de 360 graus. – Se for
uma curva muito fechada pode haver um ponto cego, mas a visualização abrange, no
mínimo, 80% de toda a malha viária – detalha o gerente.
(Portal Gazeta
Itapoá/SC, 17/07/2012)
Insegurança faz BH se cercar de câmeras
Moradores, comércio e indústria investem R$ 180 milhões em 2011 para instalar
sistema eletrônico PM quer expandir o Olho Vivo. Você já teve uma sensação de
estar sendo vigiado? E é bem capaz que estivesse mesmo. Os belo-horizontinos
estão sendo observados por 172 mil câmeras espalhadas pela cidade. São edifícios
residenciais, comerciais, indústrias e a segurança pública usufruindo da
tecnologia para fechar o cerco à criminalidade.
A crescente sensação de insegurança e a facilidade para aquisição do sistema
eletrônico de segurança são os principais motivos pela procura às câmeras.
No ano passado, foram investidos por moradores, comerciantes e indústrias R$
180 milhões em circuito fechado de TV. A estimativa do setor é que os
investimentos neste ano ultrapassem os R$ 200 milhões.
“A vigilância eletrônica inibe a ação marginal e auxilia as investigações.
Além disso, dá tranquilidade aos pais, que podem, por exemplo, evitar agressões
aos filhos por babás despreparadas e também aos patrões, que podem identificar
falhas no processo de produção”, explica Vitor Hugo Moreira, diretor da
Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança em
Minas.
Do total de câmeras em BH, 65% estão em condomínios residenciais e comerciais
e 30% em indústrias e comércio. O restante está em casas e a serviço do poder
público.
Na capital, a BHTrans tem 33 câmeras para monitorar o trânsito (outras 62
serão instaladas até fim de 2012), a Guarda Municipal tem 43 e a Polícia
Militar, 164. “Ao mesmo tempo que o criminoso fica com medo de atuar, a
repressão é otimizada. O objetivo é aumentarmos o número de câmeras na cidade”,
diz o chefe da comunicação da PM, major Marcone Freitas.
(Jornal Metro/BH –
27/06/2012 – pg 3)
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Uma cidade vigiada
Se os moradores de Belo Horizonte atendessem sempre ao aviso “Sorria, você
está sendo filmado”, passariam boa parte do dia com cara feliz, mostrando os
dentes. A sensação de insegurança, um problema crônico das grandes metrópoles
brasileiras, é o que motiva a procura por sistemas de vigilância. Só com
circuitos fechados de TV, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de
Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), os belo-horizontinos gastaram 144
milhões de reais no ano passado. Considerando 1 100 reais como o preço
médio de uma câmera, a entidade estima que cerca de 130 000 novos equipamentos
tenham sido instalados em imóveis da cidade ao longo de 2011. É como se cada
grupo de dezoito moradores ganhasse uma câmera nova. Neste ano, a previsão é de
que esses números aumentem 11%. Na capital, os crimes violentos contra a pessoa,
que incluem roubos, homicídios e sequestros, cresceram 12% em 2011, em
comparação com o ano anterior. Foram 19 487 ocorrências, o que assusta cidadãos
como a servidora aposentada Rosaura Marques. No último mês de dezembro, depois
de uma onda de assaltos na rua onde mora, a Jaú, no bairro Paraíso, ela investiu
4 000 reais na instalação de um sistema de vigilância em sua casa. “Agora me
sinto mais tranquila”, conta.
Os principais consumidores desse tipo de equipamento são hoje os condomínios residenciais e comerciais, que respondem por 65% das compras. “Como o comércio de rua e as residências já tomavam essa precaução fazia mais tempo, os bandidos começaram a migrar para os condomínios”, explica o diretor da Abese em Minas Gerais, Vitor Hugo Moreira. A vigilância eletrônica costuma também ser mais econômica. “Onde seriam necessários quatro vigias, por exemplo, o número cai para um ou dois quando há câmeras”, compara Moreira, que também é sócio da empresa Semax. Os sistemas mais simples, utilizados em casas e pequenos estabelecimentos comerciais, podem ser instalados por valores a partir de 4 000 reais. Já o preço dos circuitos mais complexos, como os usados nos grandes shoppings, pode ultrapassar a casa do milhão. Graças ao avanço da tecnologia, é possível acompanhar de qualquer lugar a movimentação em determinado local, em tempo real, pelo smartphone. Por 9 000 reais, o engenheiro Márcio Túlio Ottoni providenciou a instalação de um desses modernos circuitos no prédio do qual é síndico, na Rua Saldanha da Gama, na Floresta. “Temos câmeras na rua, no elevador e na garagem”, diz. O valor foi rateado pelos 28 apartamentos do edifício. “Acesso as imagens pelo telefone quando estou chegando em casa para ver se não tem nenhum problema.”
Nem sempre, porém, a instalação de câmeras é garantia de tranquilidade para
os moradores e proprietários de estabelecimentos comerciais. Ignorando o risco
de a ação ficar registrada, assaltantes abusados têm invadido também imóveis
monitorados, como ocorreu com o restaurante 2012, na Rua Levindo Lopes, no
coração da Savassi. A proprietária Juliana Myrrha pagou 7 500 reais para
monitorar o funcionamento da casa sem ter de estar presente lá o tempo inteiro.
Mas o sistema não conseguiu afugentar os bandidos, que invadiram o
estabelecimento no mês de março. Apesar das imagens, o suspeito não foi
capturado pela polícia. Mesmo assim, Juliana viu serventia no investimento.
“Pelas imagens, pude identificar por onde o ladrão entrou”, lembra. Com a
informação, a empresária percebeu que precisava tomar providências adicionais:
reforçou a segurança com cerca elétrica e grades nas janelas. Coordenador do
Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC Minas, o especialista em segurança
pública Robson Sávio considera ilusória a ideia de que a instalação das câmeras
vai coibir a ocorrência de crimes. “A polícia não consegue investigar todos os
casos registrados na cidade”, afirma. “As delegacias estão abarrotadas, e só
crimes de grande repercussão são selecionados entre os milhares de
ocorrências.”
Segundo o major Gilmar Marcone Freitas, chefe de comunicação da Polícia Militar de Minas Gerais, os circuitos de TV devem ser encarados como um bom complemento ao trabalho dos policiais. Ele condena, porém, a ação das empresas do setor que, interessadas em aumentar o faturamento, contribuem para difundir um clima de insegurança na comunidade. “Quem vende a neurose é quem quer vender o remédio”, afirma. Freitas acredita que iniciativas como a Rede de Vizinhos Protegidos são mais eficazes do que a instalação de aparatos eletrônicos. O projeto, que vem sendo posto em prática pelos seis batalhões da PM, estimula a aproximação entre os que moram próximo. Quando alguém viaja, por exemplo, outra pessoa fica encarregada de avisar a polícia sobre qualquer movimentação suspeita na casa vazia. Resume o major Freitas: “A câmera funciona como um quarto olho, que vem depois do dono, do estado e da sociedade”. |
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Novos mercados para o controle de acesso na América Latina
Hospitais, comércio e indústria são alguns dos mercados com maior nível de crescimento para a vertical de Controle de Acesso na América Latina. Combinados, esses setores somam 55% dos 180 milhões de dólares vindos do mercado de controle de acesso na região, de acordo com um estudo recente publicado pela IMS Research, intitulado “O mercado da América Latina para equipamentos de controle de acesso físico Eletrônico”.
O autor do relatório e analista sênior Blake Kozak diz que setores como comércio, telecomunicações e minas de cobre apresentam algumas das maiores oportunidades de vendas para os fornecedores de equipamentos de controle de acesso. “Grande parte do crescimento no setor das telecomunicações está ligado a antenas, torres, subestações e em locais remotos, que possuem equipamentos que devem ser protegidos por um leitor ou teclado, ou uma combinação dos dois. Para minas de cobre, esses sites são projetados da mesma forma que os campus universitários nos Estados Unidos. Muitos possuem grandes complexos, com moradia e áreas de alta segurança que normalmente usam bloqueios eletromecânicos para proteção contra roubo”.
Kozak diz que fábricas e indústria, assim como a construção continuam a se expandir e as economias crescem em grande parte da região. Por isso, a demanda deverá manter-se forte para empresas de manufatura locais e multinacionais. Dentro do setor de petróleo e gás, equipamentos de controle de acesso continuam a desempenhar um papel importante não só dentro de locais de produção, mas também escritórios administrativos que exigem alta segurança para proteger as informações nas áreas de perfuração e direitos minerais.
Em hotelaria, a maior parte do crescimento é esperado no Brasil, com novos hotéis sendo construídos e os já existentes renovado em antecipação da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. “Esses três setores devem dominar o mercado de controle de acesso por alguns anos, enquanto não houver oportunidades de vendas para nas indústrias. Portanto, saber qual indústria terá destaque e que o consumo esses mercados varia conforme o país é uma vantagem competitiva significativa”.
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