Hospitais, comércio e indústria são alguns dos mercados com maior nível de crescimento para a vertical de Controle de Acesso na América Latina. Combinados, esses setores somam 55% dos 180 milhões de dólares vindos do mercado de controle de acesso na região, de acordo com um estudo recente publicado pela IMS Research, intitulado “O mercado da América Latina para equipamentos de controle de acesso físico Eletrônico”.
O autor do relatório e analista sênior Blake Kozak diz que setores como comércio, telecomunicações e minas de cobre apresentam algumas das maiores oportunidades de vendas para os fornecedores de equipamentos de controle de acesso. “Grande parte do crescimento no setor das telecomunicações está ligado a antenas, torres, subestações e em locais remotos, que possuem equipamentos que devem ser protegidos por um leitor ou teclado, ou uma combinação dos dois. Para minas de cobre, esses sites são projetados da mesma forma que os campus universitários nos Estados Unidos. Muitos possuem grandes complexos, com moradia e áreas de alta segurança que normalmente usam bloqueios eletromecânicos para proteção contra roubo”.
Kozak diz que fábricas e indústria, assim como a construção continuam a se expandir e as economias crescem em grande parte da região. Por isso, a demanda deverá manter-se forte para empresas de manufatura locais e multinacionais. Dentro do setor de petróleo e gás, equipamentos de controle de acesso continuam a desempenhar um papel importante não só dentro de locais de produção, mas também escritórios administrativos que exigem alta segurança para proteger as informações nas áreas de perfuração e direitos minerais.
Em hotelaria, a maior parte do crescimento é esperado no Brasil, com novos hotéis sendo construídos e os já existentes renovado em antecipação da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. “Esses três setores devem dominar o mercado de controle de acesso por alguns anos, enquanto não houver oportunidades de vendas para nas indústrias. Portanto, saber qual indústria terá destaque e que o consumo esses mercados varia conforme o país é uma vantagem competitiva significativa”.