Para termos noção do tamanho da feira.
quarta-feira, 28 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Sistema de CFTV
Os sistemas de CFTV normalmente utilizam câmeras de segurança especializadas para obter imagens de locais específicos, cabos e sistemas para a transmissão das imagens, placas de captura e/ou DRV (para concentração, processamento das imagens, registro e armazenamento), monitores para a visualização e diversos outros acessórios com funções especiais.
Desde os anos 60 a utilização dos sistemas de CFTV difundiu-se pelo mundo, principalmente em países como a Inglaterra. No mundo inteiro a partir da década de 80 a utilização deste recurso tornou-se uma premissa básica na segurança preventiva e corretiva, impulsionado pela crescente ocorrência de atentados terroristas e ações criminosas. Os atentados em 11 de Setembro de 2001 no World Trade Center, assim como diversos outros eventos críticos, ajudaram a reduzir as restrições contra equipamentos de segurança eletrônica e CFTV.
No Brasil o cenário de altas taxas violência, criminalidade e desigualdade social, também são fatores que impulsionam a aplicação cada vez maior deste tipo de sistemas, como forma da população em geral, assim como corporações obterem algum nível de proteção e prevenção em relação às mais diversas situações de risco presentes a cada dia.
E essa situação é visivelmente comprovada, pela presença de câmeras nos mais diversos locais, seja em lugares de circulação urbana, como praças, ruas, avenidas, seja em lugares de circulação pública como shopping centers, supermercados, lojas, restaurantes, postos de combustíveis, universidades e escolas, assim como residências e empresas. Dentro dessa conceitualização, torna-se evidente que o vídeo-monitoramento pelo CFTV é uma realidade presente e ativa.
Para conter crimes, é preciso mudar modelo de segurança
Os furtos e roubos de veículos na capital paulista nos meses de janeiro de fevereiro desse ano impressionam ao atingir 7.280 ocorrências policiais ou 99,2 crimes para cada grupo de 100 mil veículos registrados na cidade. Se anualizarmos esses dados, ao final de 2012 teremos mais de 42.900 veículos roubados ou furtados, patamar oito vezes superior ao pico observado no ano de 1999 para os homicídios e que colocava São Paulo como uma das cidades mais violentas do país à época. Não à toa, mesmo com a atual acentuada queda nos homicídios, não conseguimos reduzir os sentimentos de medo e insegurança da população, fator para a consolidação de um novo e almejado padrão de desenvolvimento econômico e social. Mas o que significam essas ocorrências? Alguns poderiam dizer que tais crimes seriam proporcionais à quantidade de carros, motos e caminhões em circulação, na medida em que a frota da Cidade é, segundo o Detran-SP (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo), de 7,2 milhões de veículos. Poder-se-ia ainda argumentar que esses crimes seriam efeitos indesejáveis da maior repressão aos crimes contra a vida ou ao tráfico de drogas, que estaria obrigando grupos criminosos a se financiarem por meio de uma complexa rede de crimes, que inclui receptação, corrupção e lavagem de dinheiro. Também é possível supor que tamanho volume de ocorrências fomenta a geração de empregos ao propiciar o crescimento de serviços prestados por seguradoras, empresas de alarmes, recuperação, rastreamento e toda uma sorte de atividades associadas à prevenção ou mitigação de impactos. ENGRENAGEM Seja como for, é inegável que os furtos e os roubos de veículos são parte de uma engrenagem sofisticada, na qual as polícias ocupam um papel central e cujos limites em conter o crescimento das ocorrências repousam nos ruídos provocados pelo modelo de segurança pública do país, que incentiva a fragmentação. Sem maior diálogo e articulação entre Polícias Civil, Militar e Federal, São Paulo dificilmente repetirá o sucesso alcançado na redução dos homicídios e continuará com medo.
(Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 19/03/2012)
segunda-feira, 19 de março de 2012
CFTV nas escolas
A instalação de câmeras de segurança para monitoramento das imagens em escolas é fundamental no registro de informações, assim, o sistema poderá monitorar os bens patrimoniais da escola e dará mais segurança aos estudantes e funcionários.
Através de um notebook, computador, celular ou palm, e uma conexão via Internet você visualiza o que acontece de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora. É possível visualizar remotamente o que ocorre na escola em tempo real.
O circuito de câmera via Internet, grava a imagem a todo momento automaticamente no HD do computador, o que permite que você a qualquer momento possa solicitar imagens e verificá-las posteriormente, no dia e na data escolhida.
Os circuitos internos encontram-se em estado de grande evolução, quer em termos de tecnologia quer em termos aplicacionais. Em termos tecnológicos, é hoje possível ter o sistema todo em formato digital, usufruindo das mais valias da era digital. Em termos aplicacionais o circuito interno de televisão já não é apenas um sistema simples de monitorização de segurança, tendo evoluído para diversas áreas.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Segurança da Informação
Relendo um artigo de 1999, achei muito interessante destacar o trecho abaixo, onde retrata o papel dos recursos humanos dentro das empresas no tocante a prevenção de fraudes eletrônicas, vingança de funcionários, acessos não autorizados, quebra de confidencialidade da informação e outros.
“Recurso Humano
Esta é uma dimensão fundamental. De nada adiantará implementarmos todos as outras dimensões se o usuário que trata com a informação não tiver sido conscientizado em Segurança da Informação. A assinatura de um termo de responsabilidade e uma campanha de conscientização dos usuários são medidas práticas que devem ser adotadas nesta dimensão.
Ao analisarmos o Processo de Segurança através destas dimensões estaremos melhor equacionando o problema e com mais condições de dimensionar a tarefa de implementarmos este processo. Mas não devemos esquecer os Fatores Críticos de Sucesso:
- Continuidade: o processo de segurança deve ser contínuo ao longo do tempo.
- Apoio da direção: os acionistas através da direção da empresa precisam apoiar integralmente as ações de segurança.
- Disponibilização de recursos: a segurança da informação não acontece de graça e de forma mágica. São necessários recursos financeiros, de tempo e de pessoal.
- Conscientização dos usuários: são as pessoas que executarão e darão vida às regras, às normas e às políticas.
A implementação e implantação do Processo de Segurança na Empresa é uma tarefa que deve ser planejada, contar com pessoal experiente no assunto e ter o apoio da direção da empresa. Uma das dificuldades, é de que estaremos "consertando o avião em pleno vôo". E isto não é uma tarefa fácil. Adaptando uma frase que eu escutei, lembro que "O Criador fez o mundo em seis dias porque não tinha versão anterior para manter a compatibilidade e dar manutenção".
Qualquer que seja a empresa, ela deve possuir seu Plano de Segurança que deve ser compatível com o seu porte organizacional, com o seu negócio e com a criticidade da informação para este negócio. Nesta implementação devemos chegar a um ponto de equilíbrio entre a segurança da informação e o investimento necessário para este nível de segurança.
Para que a Segurança da Informação aconteça precisamos que as pessoas que compõem a empresa, deixem de estar apenas “envolvidas com a segurança” para estarem “comprometidas com a segurança”. A diferença é simples. Quando comemos ovos com bacon, a galinha está envolvida, mas, o porquinho está comprometido!
Como está a sua empresa?“
Edison Fontes, CISA, é especialista em Segurança da Informação.
“Recurso Humano
Esta é uma dimensão fundamental. De nada adiantará implementarmos todos as outras dimensões se o usuário que trata com a informação não tiver sido conscientizado em Segurança da Informação. A assinatura de um termo de responsabilidade e uma campanha de conscientização dos usuários são medidas práticas que devem ser adotadas nesta dimensão.
Ao analisarmos o Processo de Segurança através destas dimensões estaremos melhor equacionando o problema e com mais condições de dimensionar a tarefa de implementarmos este processo. Mas não devemos esquecer os Fatores Críticos de Sucesso:
- Continuidade: o processo de segurança deve ser contínuo ao longo do tempo.
- Apoio da direção: os acionistas através da direção da empresa precisam apoiar integralmente as ações de segurança.
- Disponibilização de recursos: a segurança da informação não acontece de graça e de forma mágica. São necessários recursos financeiros, de tempo e de pessoal.
- Conscientização dos usuários: são as pessoas que executarão e darão vida às regras, às normas e às políticas.
A implementação e implantação do Processo de Segurança na Empresa é uma tarefa que deve ser planejada, contar com pessoal experiente no assunto e ter o apoio da direção da empresa. Uma das dificuldades, é de que estaremos "consertando o avião em pleno vôo". E isto não é uma tarefa fácil. Adaptando uma frase que eu escutei, lembro que "O Criador fez o mundo em seis dias porque não tinha versão anterior para manter a compatibilidade e dar manutenção".
Qualquer que seja a empresa, ela deve possuir seu Plano de Segurança que deve ser compatível com o seu porte organizacional, com o seu negócio e com a criticidade da informação para este negócio. Nesta implementação devemos chegar a um ponto de equilíbrio entre a segurança da informação e o investimento necessário para este nível de segurança.
Para que a Segurança da Informação aconteça precisamos que as pessoas que compõem a empresa, deixem de estar apenas “envolvidas com a segurança” para estarem “comprometidas com a segurança”. A diferença é simples. Quando comemos ovos com bacon, a galinha está envolvida, mas, o porquinho está comprometido!
Como está a sua empresa?“
Edison Fontes, CISA, é especialista em Segurança da Informação.
terça-feira, 13 de março de 2012
Nova câmera de segurança com resfriamento interno suporta calor tropical
Tecnologia inédita de resfriamento resolve um problema comum no Brasil: superaquecimento de câmeras expostas à luz do sol A Axis Communications, líder em videomonitoramento em rede, desenvolveu três modelos de câmeras de rede Dome PTZ com resfriamento ativo integrado – um sistema interno que reduz a temperatura do equipamento e evita maior desgaste das partes móveis, prolongando sua vida útil. Na prática, a exposição à luz do sol pode aumentar a temperatura da câmera em 15°C acima da temperatura ambiente. Nas cidades brasileiras que registram 45 °C no verão, por exemplo, a temperatura dentro da câmera pode chegar a 60 °C. As novas câmeras, com zoom potente e resolução máxima de 1080p HDTV, operam numa temperatura de até 75 °C. "Esses ambientes de altas temperaturas exigem câmeras de monitoramento que possam suportar calor extremo e condições adversas", afirma Alexandre Mori, gerente nacional de vendas da Axis. "Especialmente no Nordeste, um dos grandes desafios para projetos de monitoramento urbano é instalar equipamentos confiáveis e resistentes às intempéries, que não exijam manutenção constante ou troca de equipamentos danificados", observa Mori. Resistentes inclusive a tempestades de areia, as novas câmeras IP compactas e fáceis de instalar atendem ao padrão militar MIL-STD-810G. Os equipamentos também são adequados para uso nos setores de óleo e gás e mineração, além de instalações em oleodutos. "Para uma câmera com partes móveis, é fundamental ter uma temperatura de operação alta o suficiente para garantir uma performance confiável", explica Sergio Fukushima, gerente técnico da Axis para a América do Sul. "Uma câmera PTZ que não tenha sido projetada para operar nessas temperaturas teria maior desgaste e menor vida útil", justifica Fukushima. As novas câmeras AXIS Q60-C podem operar desde 75 °C até -20 °C. Seu sistema de controle de clima avançado pode lidar rapidamente com mudanças de temperatura para eliminar a condensação. As câmeras, com classificação IP66 e NEMA 4X, são à prova de poeira e água, e não requerem encapsulamento adicional. Os produtos respondem a uma ampla gama de condições ambientais especificadas sob o MIL-STD-810G, incluindo choque de temperatura, radiação solar a areia. A AXIS Q60-C é conectada a um switch conversor de mídia fornecido que oferece dois slots de fibra óptica SFP e dois conectores RJ-45, garantindo aos instaladores flexibilidade para conectar a câmera de baixo custo à rede numa corrente daisy por longas distâncias usando fibra óptica ou cabos de rede padrão. O switch conversor de mídia também permite à câmera ser conectada a dispositivos de alarme externos via duas portas input/output configuráveis, e a uma força de 12 V. Os modelos consistem na AXIS Q6032-C (com resolução D1 Estendida e zoom óptico de 35x), AXIS Q6034-C (com HDTV 720p e zoom óptico de 18x) e a AXIS Q6035-C (com HSTV 1080p e zoom óptico de 20x). As câmeras suportam a função Dia & Noite, amplo range dinâmico, H.264 e Motion JPEG, guard tour automático, gerenciamento de alarmes e capacidades de vídeo inteligente, como auto-tracking, Active Gatekeeper e outras aplicações analíticas de vídeo dos parceiros da Axis. Todas estão em conformidade com o padrão ONVIF e possuem o suporte do software de gerenciamento de vídeo AXIS Camera Station e a maior base de softwares da indústria através do programa Application Development Partner da Axis. As câmeras AXIS Q60-C têm disponibilidade prevista para pedidos a partir de Março de 2012.
(Portal Super Sul/RS, 07/03/2012)
Falsos Alarmes
Saber evitá-los é dever do instalador/monitorador e dos usuários.
O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos.
O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.
O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.
O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes.
Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.
Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.
Assim, para evitar o alarme falso e o descrédito do sistema, considerando que os próprios usuários são os maiores causadores, é obrigação das empresas instaladoras e monitoradoras a realização de treinamentos que venham a capacitar os novos usuários, incluindo a necessidade de mudança de conduta, para evitar falha de comunicação com sua central de monitoramento.
O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos.
O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.
O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.
O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes.
Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.
Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.
Assim, para evitar o alarme falso e o descrédito do sistema, considerando que os próprios usuários são os maiores causadores, é obrigação das empresas instaladoras e monitoradoras a realização de treinamentos que venham a capacitar os novos usuários, incluindo a necessidade de mudança de conduta, para evitar falha de comunicação com sua central de monitoramento.
Fonte: ABESE
Após onda de violência, União terá 25 câmeras de monitoramento eletrônico
Equipamento deve auxiliar na solução de crimes e vandalismo na cidade
Com a escalada da violência que segue a preocupar os moradores de União dos Palmares, a cidade da Zona da Mata alagoana terá 25 câmeras de monitoramento eletrônico, para auxiliar a polícia no combate à criminalidade. Na última terça-feira (6), cerca de 400 pessoas foram às ruas para pedir providências aos órgãos de segurança no tocante ao grande número de homicídios, registrados em curto espaço de tempo, na região.A instalação dos equipamentos já começou. Os trabalhos devem ser concluídos no final de abril. Segundo a Prefeitura, as câmeras serão monitoradas pela Guarda Municipal. Caso alguma movimentação estranha seja detectada, as informações serão repassadas para o Batalhão da Polícia Militar de União dos Palmares. O prefeito Areski Freitas informou que tal autorização, pela Câmara Municipal de Vereadores, foi concedida no ano passado, mas a instalação só pôde ser iniciada neste mês.
Violência assusta
Somente em fevereiro deste ano, foram registrados 12 assassinatos naquela cidade, sendo dois deles tendo crianças como vítimas. A suspeita é a de que as mortes tenham sido motivadas por envolvimento com o tráfico de drogas. O policiamento no município já foi reforçado. “Este monitoramento irá ajudar a polícia inclusive nos casos vandalismo registrados aqui em União”, disse o prefeito Areski Freitas.
(Portal GazetaWeb/AL, 13/03/2012)
segunda-feira, 12 de março de 2012
Segurança: por que resistir à prevenção?
Todos os dias, a presença nos noticiários de uma série de ações criminosas expõe, por meio das tristes histórias das vítimas, as mazelas da segurança no país. São casos que deixam sequelas nos protagonistas e amedrontam a população em geral. E como reagimos? Embora cada pessoa tenha seu jeito próprio de lidar com a questão, alguns comportamentos coletivos merecem ser destacados, pois apontam para a falta de prevenção.
A nós, especialistas em segurança, intriga o fato de que muitos dos casos de violência – noticiados ou não – são evitáveis, ou pelo menos passíveis de causar menos danos, mas para isso é necessário adotar medidas preventivas, muitas vezes bem simples, que os indivíduos parecem não enxergar, as autoridades não alertar, e a sociedade, desconsiderar.
Hoje, grande parte das pessoas só retira um carro da concessionária com uma apólice de seguro em vigor, trava os cintos de segurança antes de engatar a primeira marcha e sabe que é preciso manter uma vítima de acidente imóvel, aguardando a chegada de uma equipe de resgate profissional, mesmo após uma colisão leve. Sem dúvida, bons exemplos de condutas seguras a serem seguidos.
Porém, quando o assunto é a segurança de residência e seus moradores, ou de empresa e seus funcionários, uma coisa é certa: a grande maioria dos brasileiros investe pela primeira em vez em vigilantes profissionais, câmeras, alarmes, monitoramento remoto ou controle de acesso somente depois de uma ocorrência, de uma perda significativa de bens materiais e até de vidas. Seguindo essa lógica – “primeiro o trauma, depois a providência” – somente teríamos a apólice de seguro para o veículo ou adotaríamos o cinto de segurança, a partir do primeiro acidente, o que, sabemos, não é a melhor conduta.
Um dos segmentos da segurança que mais cresce atualmente no Brasil é o da eletrônica, no entanto ainda estamos longe do potencial gerado por um país com 190 milhões de habitantes. Hoje, há cerca de um milhão de câmeras auxiliando na segurança dos brasileiros; com um quarto da nossa população e índices de violência bem menores, a Inglaterra tem mais de 3 milhões de câmeras somente em áreas públicas. De um total de mais de 6 milhões de imóveis com condições de receber sistemas de alarmes monitorados no Brasil, apenas 11% efetivamente têm esses serviços – ou seja, 700 mil; enquanto isso, o número de residências com TV por assinatura ultrapassou a casa dos 13 milhões em janeiro.
Recentemente, a prefeitura de São Paulo divulgou a instalação de 100 câmeras ‘inteligentes’ em pontos estratégicos do centro expandido. Tais equipamentos têm um software que ao identificar eventos como uma pessoa pulando um muro, um tumulto de rua ou um veículo trafegando na contramão, dispara um sinal na tela, na central de monitoramento 24 horas, alertando os responsáveis por avaliar e tomar as providências cabíveis. Você, cidadão de bem, deve estar achando ótimo, não é? Pois saiba que houve várias manifestações de resistência. Os que criticaram na linha “os equipamentos são bons, mas não adianta instalar se não tiver mão de obra adequada para operar” deveriam mudar o discurso para algo do tipo: “ótimo, agora vamos comprar também um programa de treinamento e reciclagem dos operadores”. Atitudes assim é que fazem a segurança melhorar efetivamente. Houve até um grande jornal que, ao dar a notícia, chamou os equipamentos de “câmeras dedo-duro”, dando uma conotação pejorativa a uma ótima solução para melhoria da segurança pública.
É preciso mudar a cultura da segurança no País, volto a repetir, e para isso, precisamos trabalhar. De um lado, há o desafio de quebrar a velha resistência frente às mudanças necessárias. De outro, o de criar a consciência de que a prevenção é o melhor caminho.
*Erasmo Prioste é graduado em engenharia, especialista em segurança de patrimônio e diretor comercial do Grupo Segurança/ Security Vigilância Patrimonial.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Atenção ao contratar uma Empresa de Segurança
O cliente deve estar atento e exigir:
- Contrato de compra do serviço, equipamentos e materiais de instalação;
- Saber quanto tempo demora a instalação e combinar horários e dias disponíveis e que sejam permitidos, em caso de condomínios, para realizar o trabalho de instalação;
- Qual programação será feita e como irá funcionar;
- Realizar teste do sistema;
- Fazer treinamento com todas as pessoas da residência;
- Quando e em quanto tempo serão realizadas as manutenções do sistema.
Dicas:
- Verificar as qualificações da empresa que está contratando e outros projetos por ela já realizados;
- Verificar a qualidade dos produtos a serem comprados e instalados (fabricantes e procedência);
- Verificar sempre se o custo está de acordo com o produto e seu desempenho;
- Certifique-se que será realizado um projeto e se a empresa tem pós-venda (manutenção e monitoramento);
- Todo sistema eletrônico deve pertencer a um plano integrado de segurança (Equipamento, treinamento, normas de conduta, rotinas, etc.).
- Contrato de compra do serviço, equipamentos e materiais de instalação;
- Saber quanto tempo demora a instalação e combinar horários e dias disponíveis e que sejam permitidos, em caso de condomínios, para realizar o trabalho de instalação;
- Qual programação será feita e como irá funcionar;
- Realizar teste do sistema;
- Fazer treinamento com todas as pessoas da residência;
- Quando e em quanto tempo serão realizadas as manutenções do sistema.
Dicas:
- Verificar as qualificações da empresa que está contratando e outros projetos por ela já realizados;
- Verificar a qualidade dos produtos a serem comprados e instalados (fabricantes e procedência);
- Verificar sempre se o custo está de acordo com o produto e seu desempenho;
- Certifique-se que será realizado um projeto e se a empresa tem pós-venda (manutenção e monitoramento);
- Todo sistema eletrônico deve pertencer a um plano integrado de segurança (Equipamento, treinamento, normas de conduta, rotinas, etc.).
Grandes eventos já atraem empresas da área de segurança
Sem perspectiva de crescimento nos países ricos, companhias de defesa tentam operar no país para expandir seus mercados.
Com a necessidade de expandir seus negócios para mercados emergentes, empresas que atuam na área de defesa prometem entrar com força máxima para participar dos grandes eventos no Brasil. A agenda nacional, que começa com a visita do Papa em 2013 e termina com os Jogos Olímpicos em2016, no Rio de Janeiro, aguçou executivos de companhias do ramo que, coma crise, perderam espaço entre os principais consumidores: Estados Unidos e União Europeia. “Não oferecemos nossos serviços para Londres, que receberá os jogos olímpicos neste ano. Mas, definitivamente, entraremos na briga pelo Brasil”, diz Werner Lachenmaier, diretor comercial da europeia Cassidian.
A afirmação taxativa do executivo evidencia a mudança de objetivos da empresa, que há poucos anos, operava apenas em mercados desenvolvidos. Com a desaceleração dos países ricos, tiveram de buscar espaço entre os emergentes. Com a chance de ingressar no Brasil por meio destes eventos, a empresa espera não perder a oportunidade. “Estamos prontos para o jogo”, diz Lachenmaier. Atualmente, a companhia faz o monitoramento dos 9 mil quilômetros das fronteiras sauditas. Em 2010, forneceu equipamento de comunicação à polícia sul-africana para a Copa do Mundo e, em2008, para a de Pequim, durante a olimpíada. “Será necessário inovar paranos expandir globalmente. Os mercados emergentes fazem parte desta estratégia de inovação. Índia e Brasil são nossos principais objetivos”, explica o vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da Cassidian, Aimo Bülte. Após o acordo que criou uma joint-venture com a brasileira Odebrecht, a companhia europeia anunciou investimentos de €200 milhões (US$ 260 milhões) até 2014 a fim de montar uma subsidiária no Brasil para atuar nos grandes eventos. A israelense Rafael Defense, com faturamento acima de US$ 1,7 bilhões e presente na maioria das nações ricas, partilha do pensamento da concorrente. “A Rafael tem interesse em grandes projetos. Temos a capacidade de oferecer sistemas de informação em tempo real, que são necessários para uma tomada de decisão extraordinária, comum nestes grandes eventos”, afirma Yitzhak Soroka, diretor para o Brasil da companhia. Entre os produtos oferecidos pelas empresas, estão câmeras de alta definição, que podem identificar um torcedor a mais de três quilômetros de distância; linhas de transmissão de dados de alta velocidade, integrando centros de controle e as polícias locais; armas letais e não letais de combate; e veículos seguros para o transporte de pessoas importantes, as chamadas VIPs (Very Importante People).
Por ser um evento de abrangência nacional, a Copa do Mundo de 2014 tem atraído maior interesse das companhias. De acordo com a consultoria Ernest Young,mais de R$ 1,69 bilhão serão investidos em segurança pública apenas para este acontecimento.
Segundo o Comitê Organizador Local (COL), os investimentos em segurança e defesa para a Copa de 2014 integram o orçamento de infraestrutura, que pode chegar a R$ 47,5 bilhões. No entanto, omontante aportado deve aumentar após a conclusão do evento da Fifa no Brasil. Somente no Rio de Janeiro, até 2016, devem ser aplicados R$ 3 bilhões emsegurança pública, segundo previsão feita há algunsmeses pelo secretário estadual, José Mariano Beltrame.
Sem um número oficial, as estimativas para São Paulo sugerem uma cifra menor, devido a uma menor participação nos Jogos Olímpicos. De acordo comSamira Bueno,coordenadora de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a parceria coma iniciativa privada é primordial para o sucesso destes eventos. “O grande potencial para as empresas está no fornecimento de tecnologia. Nesta área poderemos vislumbrar um legado após o término destes grandes eventos”, prospecta Samira Bueno. A consultora lembra que muitas cidades brasileiras já possuem um “know how” com grandes eventos, como os blocos de carnaval, em Salvador, e a Parada do Orgulho GLBT, em São Paulo.Nestes casos, diz Bueno, a segurança tem sido satisfatória devido ao grande número de pessoas envolvidas nos eventos. “São parceria entre os governos e a iniciativa privada bem sucedidas. Já existe uma experiência nesta área a partir destes eventos, principalmente na área tecnológica”.
(Jornal Brasil Econômico, Brasil/SP – 06/03/2012)
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia da Mulher na VIPS
(Ausentes: Zenaide e Karina)
Com o jeito peculiar e individual de ser, vocês são um exemplo de
amor, perseverança, coragem, determinação e inteligência
no cumprimento do dever.
Parabéns pelo seu dia!!
segunda-feira, 5 de março de 2012
Aeroporto de Ribeirão Preto terá câmeras para melhorar segurança
Empresa contratada por R$ 16,7 mil instalará equipamentos em março. Sistema será o primeiro do Departamento Aeroviário do Estado de SP. O Aeroporto Leite Lopes de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, receberá sistema de monitoramento de segurança em março. A promessa de instalação das câmeras foi divulgada nesta sexta-feira (3) na página eletrônica da Secretaria Estadual de Transportes e Logísticas. O aeródromo será o primeiro dos 31 administrados pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) a receber câmeras. Segundo o governo, a instalação faz parte de um projeto para ampliar a segurança. A empresa de segurança responsável em implantar os equipamentos, prestar serviço de monitoramento e manutenção do sistema, já foi contratada. O investimento mensal será de R$ 16,75 mil. (Portal G1/SP, 05/03/2012)
Demanda por serviços de segurança salta 33%
Aquecimento do mercado imobiliário é também um dos responsáveis pela expansão do setor. Antigamente não era difícil encontrar pessoas conversando nas calçadas, com a porta de casa aberta e sem nenhuma preocupação referente a sua segurança. Atualmente, porém, a violência das grandes e pequenas cidades do Ceará vem inibindo tais hábitos e aumentando investimentos em um arsenal deprodutos de segurança eletrônica. Para se ter uma ideia, algumas empresas do Estado, especializadas no setor, obtiveram um crescimento de até 33% na procura por serviços no ano passado. É o caso da Protek Segurança Eletrônica, que segundo o proprietário, Tiago Oliveira, experimentou um crescimento significativo no número de negociações em 2011. "Os serviços mais procurados são sistemas de câmeras e cercas elétricas", revela. "As pessoas não medem esforços na hora de prezar por sua própria segurança e de sua família", comenta. Valores mais acessíveis Segundo o proprietário da Securitec, Bruno Lira, além de se tornarem cada vez mais procurados, os produtos de segurança eletrônica também estão pesando menos no bolso do consumidor. "Atualmente um pacote completo de qualidade, com cerca eletrônica, câmeras e alarme sai por R$ 3,5 mil, ou, no máximo, R$ 4 mil. A alguns anos atrás esse valor podia chegar a R$ 8 mil facilmente", opina. Imóveis alavancam Bruno Lira afirma ainda que, fora a violência de Fortaleza, o aquecimento do mercado imobiliário é um dos grandes responsáveis pelo crescimento de empresas como a sua, que obteve um incremento de 33% no número de negócios concretizados no ano passado, em comparação com 2010. "Basta imaginar que quase todos os condomínios ou casas que são construídos no Ceará irão querer, pelo menos, a implantação de uma cerca eletrônica", explica. Mercado nacional De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o mercado de segurança eletrônica vem crescendo cerca de 13% ao ano, sendo que, só a demanda por soluções de vigilância por vídeo (CFTV) deve crescer 25% em 2012, segundo pesquisa da IMS Research. Acesso facilitado "Fatores como a necessidade maior por sistemas de segurança e o acesso mais facilitado a estes equipamentos foram cruciais para este aumento", garante Gustavo Rizzo, diretor da Vault, especializada em Blindagem Arquitetônica e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarmes). Inovação Para Rizzo, este crescimento também se deve à inovação das tecnologias de segurança, como a transição dos sistemas analógicos para os digitais, além da maior adoção pela integração dos sistemas de videovigilância aos de controle de acesso. Segundo ele, a plataforma de controle de acesso integrada a alarmes e CFTV permite ações como visualizar a imagem de uma câmera vinculada a uma porta em tempo real, no exato momento de um acesso ou de um evento de alarme (porta forçada ou deixada aberta). "A integração dos sistemas de controle de acesso ao de CFTV compreende recursos que otimizam a identificação de eventos suspeitos e o monitoramento do acesso de pedestres e veículos, controle de visitantes, ronda de guardas, controle de elevadores, circuito fechado de vídeo, controle de ponto, entre outras inúmeras possibilidades. Ou seja, aliar as tecnologias reforça a segurança, prevendo e antecipando ações criminosas", afirma. Tendência "A tendência será a integração com inúmeros outros sistemas de segurança, fazendo com que a simples circulação de pessoas identificadas por determinadas áreas acionem automaticamente equipamentos de climatização, ou que luzes acendam ou apaguem automaticamente, que elevadores dirijam-se para determinados andares, além de muitas outras facilidades, contribuindo para o conforto e a segurança dos usuários", finaliza Rizzo. (Diário do Nordeste/BA, 03/03/2012)
sexta-feira, 2 de março de 2012
ABESE presente na FIFA
Carlos Progianti, presidente da ABESE, pariticipou do 1º encontro entre a Gerência Geral do comitê da FIFA e os Representantes das Entidades de Segurança Privada, no Rio de Janeiro. na oportunidade foi discutido temas ligados à segurança durante a Copa do Mundo 2014. Na oportunidade foi possível apresentar o perfil e qualificação das empresas de segurança eletrônica, bem como, a capacitação profissional existente no mercado nacional que está disponível a dar suporte ao evento.
Integrantes do Comitê da FIFA, apresentaram e explicaram como será a contratação das empresas, perfil desejado pela organização, equipamentos e legislação trabalhista pertinente. E ainda, modelo de segurança integrada para a Copa das Confederações e Copa do Mundo de 2014.
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