terça-feira, 23 de outubro de 2012

Simpósio Regional ABESE Nordeste - Natal/RN

Alta tecnologia é a aposta de segurança dos condomínios no país

A tecnologia é um item indispensável nos tempos de hoje e ela não poderia ficar de fora dos diferenciais e nos pedidos dos moradores de condomínios no Brasil. Ativação de aparelhos eletrônicos com simples toque em um botão e a segurança de toda a família com total tecnologia estão entre os serviços mais pedidos às construtoras e administradoras. Empresas especializadas em eletrônica e tecnologia estão ganhando espaço e cada vez mais demanda nos condomínios. Luiz Sérgio Landini, diretor da empresa de segurança eletrônica G-Eletro, afirma que cada vez mais eles recebem pedidos para câmeras de última geração e que possam detectar qualquer movimento. "Câmeras com infravermelho e com gravações noturnas estão entre as mais pedidas", afirma Landini. Segundo levantamento da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), as companhias de segurança correspondem a 12% do consumo total dos produtos relacionado à segurança e esse número tende a crescer. Além das câmeras e sensores de movimento, os condomínios e moradores também apostam nas fechaduras especiais, leitores faciais e outras ações contra arrastões. Planejamento traz mais segurança Para que realmente a tecnologia aja a favor do condomínio é preciso ter organização e um plano de ações. Às vezes o número de câmeras não importa e sim o posicionamento de cada uma e onde estão instalados os equipamentos que monitoram cada uma, por isso é importante realizar uma análise de risco. A realização dessa análise deve ser feita por um consultor de segurança. Ele determinará onde são os pontos mais vulneráveis e quais os equipamentos realmente necessários para o local e após isso um projeto de segurança será criado e discutido com o síndico do condomínio. Para orientar administradores de condomínios e síndicos, a Abese disponibiliza uma cartilha completa sobre segurança eletrônica e quais as melhores opções de equipamento que devem ser utilizados em cada ocasião e tipo de prédio.

Fonte: Portal Alcance Administradora/SP, 15/10/2012

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Apagão - Seu sistema está pronto para ele.?

O Sistema de segurança funcionará durante o apagão? Por quanto tempo o equipamento funcionará? A comunicação entre o sistema (terminais de alarmes) e a central de monitoramento 24 horas estará garantida? Afinal, a segurança do imóvel e das pessoas continuará eficiente durante a interrupção de energia?
Essas dúvidas vem surgindo nos usuários de sistemas eletrônicos de segurança. E podemos dizer que os equipamentos e as centrais de monitoramentos estão preparadas para esse fato, caso ele aconteça. Aliás, por se tratar de um equipamento de segurança, o fator interrupção de energia é um item já previsto nos equipamento e nas instalação de sistemas eletrônicos de segurança.
Essa garantia de funcionamento está relacionado a dois itens existentes nos equipamentos: Nas centrais de monitoramento 24 horas, os  no breaks  e geradores de energia, e nos terminais de alarmes instalados nas residências, as baterias. Assim toda a rede de sistemas eletrônicos de segurança fica mantida, no caso de falta de energia.
A maior preocupação é com o estado das baterias dos terminais de alarmes que ficam no cliente. Sr. Mário Tavares, Diretor Presidente da ABESE, comenta em entrevista à revista Proteger: “Existe a necessidade de verificação das baterias dos equipamentos que tenham no break, fazendo testes, substituindo aquelas que estejam com a validade vencida, mesmo que ainda estejam em plena carga. Elas serão submetidas a descargas e recargas contínuas que podem danificar ou encurtar o tempo de vida, pois essa não é a programação delas. As centrais de monitoramento que têm mais cuidado com o parque instalado, monitoram os sistemas para verificar se as baterias estão descarregadas, assim elas têm condição de informar o cliente da situação. Até recomendo que os clientes perguntem para suas empresas de monitoramento se elas estão verificando ou não a condição da bateria. Por exemplo, os alarmes usam normalmente baterias de 3,5A ou 7A. A de 3,5A está mais suscetível a apresentar defeito no apagão, porque vai atender as primeiras 4 horas ,mas se a descarga for grande talvez não consiga receber nas horas seguintes a carga necessária para sofrer mais quatro horas de interrupção. A recuperação dela estará comprometida. Já uma bateria que esteja bem dimensionada , provavelmente vai descarregar e receber carga normalmente, se as faltas não forem exageradas.” . . . “se a bateria estiver com carga baixa e faltar energia, pode provocar muitos disparos falsos de alarmes porque diversos detectores necessitam de alimentação mínima”. Dessa forma é fundamental que o cliente esteja sabendo se sua bateria está válida e funcionando corretamente. Para isso, deve-se fazer uma verificação das baterias de acordo com os procedimentos escritos no manual de instalação e operação da central de alarme instalada em sua casa e em caso de dúvida, entrar em contato com sua operadora para o esclarecimento.
Já, quanto aos sinais de comunicação entre os terminais de alarmes e as centrais de monitoramento 24 horas, não deve ocorrer problema algum, uma vez que os mesmos utilizam a linha telefônica para fazer o protocolo de comunicação, e as operadoras de telefonia possuem autonomia de funcionamento.
Podemos dizer então que, observadas as questões acima citadas e tomando os cuidados necessários, os sistemas eletrônicos de alarmes funcionarão normalmente no caso de ocorrer o “apagão”, garantindo assim a preventiva segurança do lugar e das pessoas.

Fonte: ABESE - Portal Blog Eletro Segurança/SP, 13/10/2012.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

População investe em câmeras de segurança para evitar roubos

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/25157/Populacao-investe-em-cameras-de-seguranca-para-evitar-roubos.html

Paulistano é filmado até 28 vezes por dia

Segundo estudo:

Capital paulista possui cerca de 80% das câmeras instaladas no País Uma recente pesquisa apontou que um paulistano pode ser filmado até 28 vezes por dia. A cidade, que criou uma obsessão por esses equipamentos de vigilância, é responsável por cerca de 80% das câmeras instaladas em todo País. No Brasil, existem quase dois milhões câmeras instaladas. A procura por este tipo de equipamento aumenta, em média, 11% ao ano e é um negócio lucrativo para as empresas especializadas. Mas, nas mãos erradas, o “olhar eletrônico” pode virar uma arma contra a privacidade das pessoas. Oswaldo Oggian, diretor da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), alerta sobre a necessidade do aviso para que a vigilância seja legal. Quando eu não aviso que eu estou gravando uma imagem e a intimidade da pessoa está sendo invadida naquele momento, é o ponto que diverge entre a situação de invasão de privacidade e o que é o controle da segurança.

Fonte: Portal R7/SP, 04/10/2012

Monitoramento reduz ocorrências em 64%


Por falta de orçamento, Prefeitura descartou expandir o sistema ou aumentar efetivo da Guarda Municipal e reforçar monitoramento
A instalação de 24 câmeras de monitoramento em pontos críticos do Centro de Fortaleza reduziu em 64% o número de ocorrências, entre consumo de drogas, danos ao patrimônio público e pequenos furtos. Houve queda dos 54 casos registrados em julho para os 19 do mês passado. Em agosto, foram 31 ocorrências. A iniciativa, entretanto, não será ampliada para outras áreas da cidade ainda nesta gestão. Também não contará com reforço de agentes da Guarda Municipal nas proximidades das câmeras.
“As pessoas querem que tenham guardas municipais em todas as praças, mas, orçamentariamente, não temos condição de contratar guardas nesta gestão”, afirmou o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, Arimá Rocha. Em toda a Capital, 1.450 guardas fazem a segurança. O efetivo destinado ao Centro é de 65 homens.
Desde julho, quando foram implantadas as câmeras que fiscalizam 24 horas por dia, em ângulo de 360 graus, foram registradas 104 ocorrências, explica o diretor-geral da Guarda. Arimá atribui a redução nas ocorrências às “rondas mais ostensivas” da Guarda: “É um trabalho de inteligência aliado ao videomonitoramento”.
O sistema conta com o apoio de 20 guardas na central de monitoramento. Segundo Arimá, o equipamento é apenas uma das ferramentas de segurança utilizadas pela Guarda Municipal. O sistema completo inclui a atuação conjunta do Pelotão Guarda Comunitária (PGC) e da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).
A Praça da Bandeira foi a área com maior índice de redução, passando de 26 ocorrências, em julho, para 11, em setembro, o que corresponde a uma redução de 57,69%. A demonstradora Ana Cristina Nogueira, 36, embora costume visitar lojas no Centro, não sabia da existência da câmera naquela praça: “É bom? É. Mas, se houvesse a própria Polícia, evitaria uma série de pequenos assaltos que acontecem aqui. Só com essa câmera, os ladrões acabam levando o que roubam e fica por isso”.
De acordo com Arimá, a presença das câmeras inibe a ação dos criminosos. “A câmera ali, fiscalizando, quer dizer que tem uma segurança. Por isso reduz, pela questão inibidora. Por si só, já tem uma presença muito forte. O delito é registrado e a pessoa pode vir a responder criminalmente pelo fato”, afirmou.
Na Praça do Ferreira, a garçonete Ana Paula de Souza, 26, citou um assalto ocorrido diante da porta do restaurante onde trabalha. “Um rapaz roubou o colar de uma senhora. Quando aconteceu, já tinha a câmera. Mas acaba que a câmera só vai identificar a pessoa e pronto. Depois disso, fica difícil pegar o ladrão. Seria melhor se a Polícia ficasse aqui”.

Fonte: Portal Inter Jornal/AL, 09/10/2012