A crescente sensação de insegurança e a facilidade para aquisição do sistema
eletrônico de segurança são os principais motivos pela procura às câmeras.
No ano passado, foram investidos por moradores, comerciantes e indústrias R$
180 milhões em circuito fechado de TV. A estimativa do setor é que os
investimentos neste ano ultrapassem os R$ 200 milhões.
“A vigilância eletrônica inibe a ação marginal e auxilia as investigações.
Além disso, dá tranquilidade aos pais, que podem, por exemplo, evitar agressões
aos filhos por babás despreparadas e também aos patrões, que podem identificar
falhas no processo de produção”, explica Vitor Hugo Moreira, diretor da
Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança em
Minas.
Do total de câmeras em BH, 65% estão em condomínios residenciais e comerciais
e 30% em indústrias e comércio. O restante está em casas e a serviço do poder
público.
Na capital, a BHTrans tem 33 câmeras para monitorar o trânsito (outras 62
serão instaladas até fim de 2012), a Guarda Municipal tem 43 e a Polícia
Militar, 164. “Ao mesmo tempo que o criminoso fica com medo de atuar, a
repressão é otimizada. O objetivo é aumentarmos o número de câmeras na cidade”,
diz o chefe da comunicação da PM, major Marcone Freitas.
(Jornal Metro/BH –
27/06/2012 – pg 3)
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