sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Henrique Meirelles no CIS 2011

Henrique Meirelles participa de debate no Congresso Internacional de Segurança, em São Paulo


A sétima edição do Congresso Internacional de Segurança (VII CIS), que acontece nos dia 24 e 25 de novembro, no Novotel Jaraguá, em São Paulo terá o ex-presidente do Banco Central e atual presidente do Conselho Público Olímpico (CPO) Henrique Meirelles como um dos participantes do debate final do Congresso, às 16hs, em 25 de novembro.
Com o tema “A evolução do vídeo monitoramento além da segurança”, o VII CIS terá rico conteúdo envolvendo diferentes aspectos relacionados à imagem. A programação trará discussões sobre tecnologia IP e HD, gestão para central de vídeo monitoramento, gestão de identificação e controle de acesso, responsabilidade legal das centrais de monitoramento, importância da segurança da informação, a evolução dos sistemas integrados de segurança, entre outros.
Nessa sétima edição, o CIS trará também como iniciativas paralelas, uma exposição de empresas de sistemas eletrônicos de segurança e a realização do Jantar de Confraternização da ABESE, que será realizado no dia 24 de novembro, ambos no Novotel Jaraguá. O CIS é uma realização da ABESE, com promoção da CIPA e apoio da FENABESE, SIESE e ABSEG.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

UnB adquire câmeras IP

A Universidade de Brasília, uma das mais importantes instituições de ensino superior do Brasil, adquiriu mais 160 câmeras IP - sendo instaladas para visualização de todo o campus - registrou uma diminuição de 23,86% nas ocorrências de atos violentos dentro do campus entre os meses de julho e outubro em relação ao mesmo período do ano passado. Fato evidenciado após a instalação de 30 câmeras de segurança no estacionamento e áreas externas.

Demonstra assim, sua preocupação com seu maior patrimônio: os alunos, funcionários e professores. Exemplo que deveria ser adotado por toda e qualquer instituição de ensino no Rio Grande do Norte. Cabe aos empresários e governantes, desenvolver uma mentalidade e cultura voltada para a segurança e preservação da vida.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

VIPS Gold e suas garantias

Assistência 24 horas: consiste no envio de mão-de-obra especializada para a execução de reparos emergenciais que visem exclusivamente o pronto restabelecimento da segurança do estabelecimento. Exemplos: chaveiro, vidraceiro, serralheiro, entre outros.
Envio de Segurança: Caso não seja possível efetuar o reparo emergencial e/ou os responsáveis pelo imóvel não sejam localizados, enviaremos imediatamente, um vigilante que ficará protegendo o imóvel, até que o reparo emergência seja concluído, no máximo por 48 horas (limitado a R$ 350,00).

Indenização de Prejuízos*: Desde que haja sinal em nossa Central de Monitoramento, eventuais prejuízos causados ao imóvel serão indenizados nos seguintes eventos:

- Incêndio, queda de raio ou explosão: até R$ 50.000.00
- Acidente elétrico no sistema de segurança: até R$ 2.000,00
- Danos ao imóvel ou tentativa de arrombamento: até R$ 2.000,00
- Roubo ou furto qualificado de bens: até R$ 5.000,00



* Garantida por apólice de seguro contratada junto a Ace Seguradora.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Manaus recebe Simpósio ABESE

A região norte do país recebe pela primeira vez o Simpósio de Sistemas Eletrônicos de Segurança, nos dias 10 e 11 de Novembro, no Comfort Hotel Manaus, em Manaus (AM).
O principal objetivo do evento, realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança-ABESE e SIESE AM, é motivar a discussão e troca de experiências sobre o mercado na região, cujo potencial de crescimento é elevado.
O Simpósio Regional ABESE/Norte deverá proporcionar um reforço significativo para fortalecimento da atividade na região, promovendo representatividade, capacitação e regulamentação, preparando o mercado para atender a crescente demanda por produtos e serviços de segurança privada.
Em 2010, o segmento registrou crescimento de 12% no Brasil, com faturamento de US$ 1,68 bilhão, conforme dados da ABESE. “Muitos desconhecem a Associação, porém o mercado de Manaus está bem aquecido. A realização deste Simpósio trará para os empresários do Amazonas e região, um excelente e atualizado panorama do setor e uma maior aproximação com a entidade”, destaca Esperidião Gomes, presidente do SIESE-AM.
No Brasil, aproximadamente 88% do consumo de equipamentos de segurança eletrônica são originários do setor não-residencial. As tecnologias de sistemas de controle de acesso, que representam 24% do mercado, e que incluem equipamentos de identificação, cartões de acesso, número de identificação pessoal e equipamentos biométricos (impressão digital, iris, voz, palma da mão e facial), estão em expansão e assim devem permanecer devido à demanda de dois grandes eventos que terão lugar no país: Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. Mais de 90% destes produtos são consumidos pelo setor não-residencial.


(Portal dos Trópicos/AM, 03/11/2011)

CIS 2011 - Conteúdo Programático



domingo, 6 de novembro de 2011

Senado terá 900 câmeras de segurança

Senado terá 900 câmeras e custará R$ 8,1 mi até o fim do ano


O Senado vai comprar e instalar, até o fim do ano, 900 câmeras de vigilância para monitorar as dependências da Casa. A renovação do sistema vai custar R$ 8,1 milhões. Atualmente, o Senado tem 142 equipamentos do gênero, espalhados pelas dependências do prédio, mas, desse total, apenas 50 estão em funcionamento. Servidores da Polícia Legislativa reclamam que a deficiência no sistema deixa a Casa vulnerável, pois há diversos pontos cegos no edifício.
O atentado ocorrido na escola Tasso de Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, em abril deste ano, preocupou os responsáveis pela segurança do Senado. Diante da invasão que resultou na morte de 12 crianças, a Polícia Legislativa passou a pressionar a direção da Casa por investimentos na área de prevenção. A imagem desgastada do parlamento perante a população e a repercussão da tragédia na escola carioca fizeram com que o Senado atendesse a uma solicitação de renovação do sistema de segurança. “As câmeras têm mais de 15 anos. Vai melhorar na parte de prevenção, acompanhamento e investigação. A gente vem pedindo a modernização do sistema há anos. O Senado está vulnerável. O sistema é antigo e tem manutenção difícil. A Casa agora vai ficar realmente resguardada”, acredita o diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Ricardo Carvalho.
Com a ampliação do número de câmeras, corredores dos gabinetes, dos andares do Anexo I, as dependências externas e até mesmo as residências oficiais dos senadores serão monitoradas em tempo real por um sistema integrado. Atualmente, a imagem das 50 câmeras em funcionamento são observadas por um operador em uma sala da Polícia Legislativa que tem 16 monitores e uma mesa de comando.
Entre as 900 novas câmeras que o Senado está comprando, há previsão de que pelo menos 10 sejam comandadas com sistema remoto, por meio de um joystick, para que o operador direcione o ângulo da imagem para a área que merecer atenção. Outros servidores serão designados para fiscalizar os monitores.
Na lista das áreas que carecem de monitoramento estão o Salão Negro, a Chapelaria, o térreo do Anexo I e os jardins de inverno da Casa.


(Jornal Correio Braziliense/DF, 03/11/2011)

Câmeras de vigilância para monitorar empregados em embarcação não são ilegais

Sem conseguir comprovar que o monitoramento visual da embarcação que comandava violou sua intimidade, um piloto fluvial teve rejeitada sua pretensão de receber da Transportes Bertolini Ltda. indenização por danos morais de R$285 mil. O motivo do pedido ter sido julgado improcedente pela Justiça do Trabalho é que a conduta da empresa está dentro da legalidade, pois a filmagem ocorreu em ambientes sem risco de violação de privacidade. Ao recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho, o piloto sofreu mais uma derrota, pois a Terceira Turma não conheceu do seu recurso de revista.
O próprio trabalhador, comandante de bordo, contou em seu depoimento que o monitoramento visual era feito por uma câmera voltada para a proa, outra para a popa e outra na sala de máquina. Em sua defesa, a empresa alegou que o procedimento era adotado para garantir a segurança dos empregados devido aos frequentes assaltos na região amazônica.
Nesse contexto, de acordo com o ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, relator do recurso de revista do empregado, o procedimento não constitui ato ilícito e, em consequência, não causa dano moral. O relator esclareceu que não houve violação concreta da intimidade do piloto, pois "os equipamentos utilizados possuem finalidade de observar os ambientes em que estão instalados, de forma ampla e genérica, sem o objetivo de focar um ou outro funcionário, ou de obter imagens detalhadas dos trabalhadores".

Assaltos
Na ação ajuizada em maio de 2010, o piloto informou que trabalhou para a empresa de agosto de 2008 a março de 2009, e que a empregadora exercia vigilância ostensiva com as câmeras de filmagem na embarcação, que transportava carretas e carros tipo pipa, abastecidos de gás, em rios da Amazônia. Além disso, frisou, a empresa mantinha os empregados sob constante suspeita, já que promovia abordagens de surpresa durante a noite e em alto-rio, por meio de equipes de segurança.
A 15ª Vara do Trabalho de Manaus negou o pedido de indenização por danos morais do comandante, que recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR). Ao manter a sentença, o Regional considerou que o posicionamento das câmeras instaladas na embarcação demonstrava a argumentação da empresa de que a vigilância eletrônica visava, principalmente, à proteção de seus empregados, diante dos constantes assaltos nos rios amazônicos. A Transportes Bertolini teria, assim, de acordo com o TRT, exercido o poder empregatício nos limites conferidos pela ordem jurídica vigente, não viabilizando indenização por danos morais, por ser clara a ausência de ato ilícito imputável à empresa.
Segundo o Regional, o monitoramento do ambiente de trabalho com câmeras "tem sido um meio tecnológico utilizado tanto para aumentar a segurança pessoal e patrimonial, quanto para otimizar o processo produtivo e facilitar o controle comportamental dos empregados". No entanto, o TRT enfatizou que o procedimento tem sido admitido somente nos casos em que as filmagens não aconteçam em ambientes em que seja explícita a violação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem dos trabalhadores, tais como refeitórios, cantinas, salas de café e banheiros.
Após a decisão do Regional de negar provimento a seu recurso ordinário, o trabalhador interpôs recurso de revista ao TST, alegando que a conduta da empresa violou os artigos 1º, inciso III, e 5º, incisos III, V e X, da Constituição da República, por afronta à intimidade, à honra, à vida privada e à imagem dos empregados. No entanto, segundo o ministro Bresciani, cujo entendimento foi seguido pela Terceira Turma, o "contexto fático retratado nos autos, efetivamente, não demonstra a violação dos preceitos indicados".
Lourdes Tavares